Rebeca chupando a manjuba - Parte 1

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1029 palavras
Data: 13/10/2009 10:55:07
Última revisão: 14/10/2009 13:47:05

Ola, vou descrever uma relação a três que tivemos a pouco tempo, eu, minha esposa Rebeca e um amigo da época da faculdade, Otávio. Somos um casal com nível superior daqui de SP, eu e Otávio na faixa dos 40 anos e Rebeca com 35. Ela é uma morena muito bonita, pele clara, cabelos negros e bem cuidados, olhos claros, seios bem modelados e firmes, bunda bem definida, coxas proporcionais, lábios carnudos e uma boca linda. Temos uma filha já com 15 anos. Otávio é moreno e alto perto dela, cerca de 1,80m, 82 kg. É dentista, bonito, pele lisa.

Sempre me excitei com filmes onde via uma relação a três. Comentava com ela mas nunca se mostrou muito animada. Falava, quando tinha oportunidade, do Otávio, que ela só conhecia vagamente. Certo dia, buscando uma alternativa mais real brinquei que poderíamos experimentar algo mais simples, só algumas pegadinhas ou chupadinhas. Isso parece ter despertado algum interesse dela ou a excitou pois deu a entender ter topado, desde que não passasse disso.

Estabelecido os objetivos imediatos e possíveis, resgatei o e-mail dele e comecei a mandar algumas mensagens para obter noticias dele e combinei uma visita “casual”. Ele sempre fez sucesso com as mulheres e na época me contava o que rolava, sabia o estilo dele, sexo aparentemente bom e pessoa sem problemas. Ficou casado algum tempo mas agora estava separado. Como temos uma amizade bem longa e ele é uma pessoa bem liberal, assim que pude, falei abertamente do que planejávamos, Rê, eu e ele, caso ele estivesse disposto. Ele se mostrou bem tranqüilo com a proposta. Esclareci que num primeiro momento seria algo mais leve, sem penetração, tipo, uma ambientação para ver onde poderíamos ir ou não num outro momento. Costumeiramente educado, ele topou de imediato. Acertamos também o que seria o desejo principal de cada um: o meu, seria estar sempre perto para participar, ver, filmar, fotografar (minha paixão) e também ligar a saída de vídeo na tv. Estávamos sem saber o que Rebeca mais desejaria e então ele me sugeriu que ligasse para ela dali mesmo para perguntar, talvez como se para confirmar se ela sabia mesmo da minha proposta. Liguei, explicando que estávamos “negociando” o encontro e as condições de cada um. Ela, provocadora no telefone escolheu que, como era a personagem central, podia pedir tudo e deixar de fazer o que bem entendesse. Pediu então para falar com Otávio, com quem nunca tivera muito contato, mas que conhecia a fama de pauzudo (que eu contei). Falou que ainda estava um pouco receosa, pelas histórias que havia ouvido de mim. Ele, muito jeitoso, se fez de modesto mas determinado a esclarecer as coisas pessoalmente, frisando isso. Aproveitando a deixa e talvez tentando intimidar nós dois falou para ele que pensasse nela de alguma forma sensual, sexy, para ver se se excitava ali, sozinho, na frente do marido dela. Ele não se fez de rogado e começou a conversar, falar algumas bobagens para ela e, também buscando inspiração para se excitar... para não atrapalhar muito, me afastei um pouco e deixei-os ao fone .. e o papo prosseguiu por alguns minutos e de onde estava via que ele já se tocava por baixo da calça, se ajeitando e arrumando o bruto numa posição menos penosa. Daí, me fez um sinal, indicando que ela queria falar comigo. Perguntou como ele estava, disse que, obviamente, parecia estar excitado e ela, satisfeita, pediu que falasse para Otávio me mostrar o tamanho da excitação que sentia por ela. Ouvi mas relutei em falar isso com ele e ela, sem deixar o clima esfriar, pediu para falar com ele, como se o instruísse no que fazer. Ele ia concordando e então foi abrindo o zíper e tirando o cacete de lado, grande e duro, me mostrando-o desde a cabeça até o talo. Ela pediu para ele me passar o fone novamente e me pediu para falar para ela o que eu via, descrever o tamanho do caralho dele. Falei que era grande, como ele falava mesmo e que estava bem duro por causa dela. Esperta, pediu uma prova e me fez tirar algumas fotos dele duro para ela imaginar se teria coragem de encara-lo. Assim o fiz e desligamos prometendo ir em seguida para casa. Ele se mostrou bastante surpreso com a ousadia dela e, talvez por estar já acostumado com outros casos, não se mostrou nada constrangido pelo fato de estarmos os dois ali naquela situação. Para encerrar o encontro, perguntei qual seria o desejo dele e ele, esperto, pediu que se o encontro fosse do gosto dela, ele faria o pedido depois.

Marcamos então para o apartamento dele, um local que era relativamente mais confortável e queríamos também ficar a vontade, sem correr o risco de recebermos alguma visita inesperada em nosso ape. Ainda aguardamos mais alguns dias até que a nossa agenda coincidisse e pudéssemos ficar mais a vontade, o que aconteceu quando nossa filha viajou e poderíamos ficar toda noite fora, se fosse necessário.

Chegando em casa ela estava acesa, me esperando para ver as fotos que fiz no celular e saber detalhes da conversa. Contei tudo e mostrei as fotos que, apesar da péssima resolução, dava bem para ver o tamanho, proporcional a sua mão que era quase do mesmo tamanho que a minha. Em resumo, era grande, indo lá para mais de 23 cm, além de mais grosso. Era um senhor cacete, como ela mesmo concluiu. Excitadissimos, nos pegamos ali na cama, eu imaginando ela diante daquela situação e ela, brincando comigo, provocava, falando de Otavio e que ele ia dar um banho de pica, etc, etc. Só não podíamos exagerar na festinha pois o barulho não podia ser ouvido dentro de casa. Gozei rápido e ela também tal era a excitação e logo dormimos.

No dia seguinte, passado o momento de maior excitação, ficamos um pouco constrangido um em frente ao outro, mas ela, que antes era a mais reticente, deixou claro que, se ajoelhou, tem que rezar ... entendi o eufemismo e partimos então para a concretização do primeiro encontro, que já tinhamos adiantado, era algo preliminar, sem nenhum compromisso maior de todos nós.

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