Descobri a punheta

Um conto erótico de edulitoral
Categoria: Heterossexual
Contém 402 palavras
Data: 13/10/2009 12:02:26
Assuntos: Heterossexual

Antes de contar o que aconteceu em um sábado à noite, durante o programa do chacrinha, tenho que comentar a respeito da Cida.

Tinha 21 aninhos, e ficava em casa quando vinha à São paulo.

Dormia no quarto de minha mãe, e toda noite jogavamos baralho antes de dormir. Ela sempre usava uma camisolinha fina, branca, que marcava os biquinhos de seus pequenos seios.

Às vezes pegava alguma conversas. Em uma delas Cida contava que sua irmã recebia telefonemas eróticos de um namorado e que uma vez ela tinha ouvido na extensão. “Gostosa, vem logo, eu estou esporrando. Não aguento mais ficar com o pau duro desse jeito”, foi o conteúdo da conversa.

Outra vez ela contou que foi ao cinema e no filme o cara olhava pela fechadura as mulheres se trocando; “Ele ficou com o negócio duro, cuspiu na mão e ó (ela fechou a mão e pela primeira vez vi um gesto que simbolizava a gostosa punheta, qua viria a descobrir dias mais tarde)”.

Bem, voltemos ao programa do Chacrinha.

Sábado à noite, minha familia costumava receber amigos para jogar baralho. Morávamos em um sobrado e eu estava me deliciando com as chacretes.Gracinha Copacabana, Fátima Boa Viagem, Sueli Pingo de Ouro, Dayse Cristal, Bia Zé Colméia, Sarita Catatau, Lia Hollywood eram minhas preferidas, mas a Rita Cadillac era o máximo.

Antes de cada intervalo cada uma se apresentava alguns segundos, mas a Rita levava um pouco mais de tempo. A cada saída para o comercial eu me masturbava um pouquinho, ia ficando cada vez mais excitado, até que chegou a Rita, com a música da Pantera cor-de-rosa. A musica tocava, o câmera dava o close na bunda da Rita e eu me masturbava loucamente, até que, de repente um liquido branco e quente começou a jorrar do meu pau. Não sabia o que fazer. O negócio não parava de sair, então saí correndo pro banheiro, meio assustado, segurando a porra na mão para não cair no chão.

Ainda saiu porra por quase dois minutos, até que parou. Fiquei um tempo no banheiro, para ver se estava tudo bem.

Resolvi repetir a experiencia. Peguei um revista Manchete, que tinha umas mulheres com os peitos à mostra e mandei ver.

Fui me reanimando, o pau endurecendo, o movimento ritimado, até que não aguentei e jorrei novamante. Descobri a punheta.

A partir daí meus momentos solitários nunca mais foram os mesmos.

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