CABO NUNES NO QUARTEL, E DANIEL, FUGINDO DA RAIA DE NOVO.

Um conto erótico de Sd Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 2453 palavras
Data: 13/10/2009 16:32:00

Sentido!

- O que tá te faltando, Dan, é um macho. Um macho que te domine, que se mostre superior a você, que te agrade depois da dor, depois que ele tiver com a trosoba toda enfiada no teu cu e comece a bombar devagar, acelerando, sem pressa, só com a necessidade que vem da própria foda, entende? Aí tu vai ver o que é uma boa foda, uma foda bem dada, uma foda com um macho no comando, e você só curtindo, sentindo o cu preenchido de carne, de nervo duro, com um homem te imobilizando, te controlando, e no final, depois que você gozar sem nem mesmo pegar na tua própria pica, um prêmio só pra você: um leite quentinho transbordando do teu cu e escorrendo pelas tuas pernas pra coroar a foda, e um sorriso de satisfação na tua cara.

Esse papo todo eu ouvi do cabo Nunes. A voz grave, pausada e rouca, a barba por fazer arranhando meu ombro enquanto ele falava bem pertinho da minha orelha só aumentavam meu tesão e meu desejo de me entregar pra esse cara, o cara mais viril que eu já peguei desde que eu tô aqui no quartel.

Não conheci o cabo Nunes no meu quartel. Um sabia que o outro era milico porque a nossa aparência denunciava, o ônibus que a gente pegava era o mesmo, e a gente saltava perto um do outro. Mas a gente se conheceu mesmo foi em Marechal Hermes, num daqueles “podrões” que tem por ali. Aquela paquera forte, olhares desafiadores entre dois machos, disputando quem abaixa o olhar primeiro, quem levanta mais o queixo, sabe como é que é, né? O papo começou, e não dava pra fingir que aquela eletricidade entre a gente não era sexual. Nenhum dos dois quis dar o braço a torcer primeiro, e nem mesmo me lembro como é que começou a ficar explícito. Ele tava com um carrinho, e a gente foi parar no Taba – esse motel tem que me pagar uns jabás, né? – onde tudo realmente começou.

Nunes é macho pra caralho: louro, não muito alto, corpo bem distribuído, braços fortes, pernas fortes, aqueles pelos louros espalhados no corpo inteiro, inclusive um pouco nas costas, mãos grandes, piroca superlinda, grande, circuncidada, sacão, bunda deliciosa e bem cabeluda principalmente no rego e em volta do cu, olhos claros (acho que acinzentados), cílios longos (caralho, isso realça o olhar de um jeito, véio!) e o principal: sacana, muito sacana.

Só rolou um problema com a gente: ele não se assume de jeito nenhum. Não se entrega muito na cama, é reprimido, trava um conflito interno muito grande. Ele quer, mas não quer. Adora beijar, se esfregar, mas tem um certo pudor em chupar, e também não quer fuder muito menos ser fudido. A gente se curtiu muito, esticando as preliminares ao máximo, no hall, no quarto, no chuveiro, na cama... até eu descobrir que só ia ter preliminar mesmo, o jogo principal foi cancelado antes mesmo de começar.

Mas aí eu já tava amarrado no cara. Já tava encantado, fascinado pelo seu sorriso sacana, por seus beijos, sua pegada, já tava perdido dentro dos olhos dele, já tava enfeitiçado pelo seu cheiro, do corpo e do hálito, por sua voz, por seus gemidos quando eu chupava o caralho perfeito, quando babava no saco grande com muita pele e as bolas mexendo pra lá e pra cá, quando eu enfiava minha língua no rego e no cu superpeludo e ele além de gemer, estremecia de tesão. Eu já tava era apaixonado.

Nossa relação durou mais de um ano, a gente se vendo pelo menos uma vez por mês e sempre no mesmo lugar.

Rolavam altos papos, sobre todos os assuntos, mas o principal era eu contar pra ele minhas aventuras sexuais: as do quartel e de fora, com as garotas, e ele me contar as dele. Ele conhecia todas as pessoas, todos os detalhes, e isso deixava nossas brincadeiras mais quentes, mais apimentadas. Mas nada de foda.

Numa dessas eu pensei: se eu tiver que dar a bunda um dia, tem que ser pra um cara feito o Nunes. Pro Nunes eu me entrego, pro Nunes eu dou o cu. Esse é o cara.

E a gente partiu pra mais uma guerra de espadas no fim de uma tarde dessas, quando começou a se abraçar e beijar dentro do carro, antes de sair da garagem do motel. Lá mesmo a gente já vai tirando a roupa e ficando só de jeans. Mais beijos na escada, antes de entrar no quarto, chupões no pescoço, pegadas fortes, a mesma batalha na qual cada um queria mostrar que é mais macho que o outro, que tá mais a fim do que o outro, que manda mais que o outro. Antes de chegar na cama Nunes me imprensa contra a parede enfiando a língua na minha boca, batendo minha cabeça e minhas costas na parede, apoiando todo o peso do corpo dele contra o meu. Perdi o fôlego, deixei os braços caírem pro lado, o corpo ficou mole e ele me apoiou, me segurou pela bunda, chupou meu pescoço, e eu senti toda a força do macho me dominando, me querendo, exigindo de mim o que ele tem por direito.

Antes que eu tivesse consciência disso, Nunes se curvou e beijou e mordeu meus mamilos, jogou meus braços pra cima e lambeu meu sovaco, meu dorso, mordeu meus braços, beijou e chupou meu umbigo, me fez de seu objeto. O que ele pensasse naquela hora, eu topava. Eu estava entregue, me deixei ser usado e ele aproveitou. Ele se abaixou e desabotoou minha calça, puxando com força até os pés, jogou longe junto com a cueca, e levantou minha rola junto com meu saco, tentando atingir meu cu com a língua. Lambeu e chupou muito minha virilha, dos dois lados, sempre segurando meu saco, puxando pra cima. Eu fui escorregando pela parede e me sentei no chão. Ele me puxou pra cama e começou a chupar meu pau com violência, com força, enfiando todo na boca, e às vezes até me machucando com os dentes. Chupou meu caralho, lambeu e babou nas minhas bolas, mordeu minhas coxas (essas mordidas na parte interna da coxa ficaram marcadas por um bom tempo. As mordidas e um corte no meu lábio.) E aí girou minhas pernas e me colocou de bunda pra cima na cama e se deitou em cima de mim, beijando minhas costas, apertando meu peito e esfregando a pica (ainda dentro da calça) na minha bunda. Caralho! O cara tava uma fera!

Ele me sufocou assim durante um bom tempo, tava gostoso demais, e então, do nada, ele saiu de cima de mim deixando um ar frio no meu corpo, se virou deitando de costas na cama, braços abertos e olhos fechados com a respiração ainda ofegante.

Foi quando eu senti que era a minha vez de atacar: abri meus olhos e fui engatinhando pra cima dele. Comecei beijando e chupando os mamilos com pelinhos em volta, lambendo a barriga e o caminho de pelos que ia aumentando se esconder dentro da calça estufada. Montei sobre o meu macho e agasalhei seu volume no meu rego, e esfregando meu pau no seu umbigo. Dei umas lambidas nos braços e no suvaco peludo enquanto ele erguia o quadril roçando sua pica em mim. Nunes gemia de olhos fechados, curtindo minhas provocações.

Tirei as calças dele, tirei a cueca já toda melada, e parti pra mamar a rola mais bonita, mais vistosa que eu me lembro de ter tido e minhas mãos. Lambi devagar a cabeça rosada, a curva pra cima na parte de baixo do cacete, chupei cheio de disposição, enfiando tudo na boca e deixando tudo bem babado, enquanto segurava e massageava o saco. Quando largava a piroca, e ela batia na barriga do Nunes, eu aproveitava pra esfregar na minha cara, sentindo o cheiro de macho que vinha dele.

Ele puxou minha cabeça, e virou meu corpo, querendo um 69. A gente se acomodou deitado de lado e começou a brincar de repetir os movimentos um do outro, primeiro ele me imitava dando pancadas com a língua na piroca, depois eu fazia como ele: lambendo lateralmente a pica, indo desde o talo até a cabeça, e prendendo entre os dentes como se fosse um cachorro segurando o osso. Depois os dois enfiamos as picas até a garganta! Caralho! Que delícia, misturar dois prazeres assim, uma boca no pau e um pau na boca!

Como agora era a “minha vez”, eu disse isso pra ele e pedi pra ele deitar de bruços, pois eu queria fazer ele feliz com um trato bem dado no traseiro dele. E mandei ver. O tesão já tava a toda, e não tive que “conquistar” nada. Nunes levantou o traseiro e abriu o bundão, ansioso por minha língua. Eu esfregava a cara inteira naquela bunda cabeluda, deliciosa, cheirosa, bunda de macho mesmo, sabe? Musculosa, dura, grande, branca e cheia de cabelos castanhos.

E o cu rosado do maladro piscava e eu lambia, enfiava a língua, sugava e deixava tudo babado, tudo lambuzado só pra eu esfregar a cara de novo. Nunes gemia a cada lambida, grunhia a cada enfiada da minha língua, e abria a bunda com as mãos, querendo mais, pedindo mais e mais e mais.

Quando ele se satisfez, quis fazer o mesmo comigo. E fez. Trocamos de posição e foi a minha vez de abrir minha bunda pra ele. Sentir a respiração do meu macho no meu cu fazia minha piroca babar no atrito com o lençol. E ele caprichou, galera. Me deixou completamente entregue, esfregava a barba na minha bunda, batia, enfiava a língua, mordia, e sempre falando sacanagem, dizendo que ia meter a pica, que ia me arrombar, falando que tava gostoso, que a bunda era macia, apertava meus quadris, puxava os pelos do cu, e babava muito me deixando mole, me deixando rendido. Quando ele parava pra respirar eu começo a pedir mais, digo pra não tirar a cara, e começo a pedir pra ele me fuder, pra encher meu cu de rola.

Eu me ergui, fiquei de quatro e ele começou a pincelar a pica no meu cu. Eu abri as pernas, arreganhei a bunda e peguei o pau dele, direcionando, esfregando no meu cu. E empurrava os quadris pra trás, mas quando começava a entrar eu voltava. Fiz isso várias vezes, o tesão empurrando minha bunda pra trás, e o medo me fazendo recuar.

- Mete no meu cu, Nunes, enfia essa vara na minha bunda, cara!

Ele cuspia na pica, lambia meu cu e tentava enfiar, mas eu, suando, tremendo, não deixava. Eu dava as ordens, mas ele vacilava...

Mas por mais que eu estivesse cheio de tesão, já curtindo os amassos de tal forma que se fosse o inverso eu já teria conquistado qualquer um, já tinha enfiado a piroca em quem quer que fosse, quando eu ficava deitado e pedia pra ele vir por cima de mim, a parada não acontecia de jeito nenhum. E ele tentou, tentou bastante, mesmo não estando muito convicto de que queria me comer, eu insistia, já tava até sendo chato de tanto que eu pedi pra ele me fuder, e logo me esquivava quando a pica ia entrar. Eu mesmo me oferecia, ficava de quatro com o rosto no travesseiro e sentia a barba cerrada arranhando meu cu, a língua gostosa me lambendo, os dentes mordendo minha bunda, mas não deixava a pica entrar. Travei.

Até que ele se emputeceu e me segurou com força. Tentou me imobilizar em cima da cama, mas eu me esquivei e a gente caiu no chão. Mais uma vez Nunes tentou aplicar uns golpes, mas eu consegui me esquivar de todos, e até rolou ums socos, umas porradas dos dois lados. A coisa tava ficando mais séria, mas por incrível que pareça, as picas não baixavam, parecia que a gente só tava fazendo sexo numa luta livre com os golpes todos misturados: judô, jiu-jitsu, luta livre e sei-lá-mais-o-quê. Depois de uns dois ou três minutos de embate, ele ficou por cima de mim e eu virei com velocidade e sentei em cima da piroca dele, segurando seus punhos com força.

A pica dele tava apontada direto no meu cu, e eu cansado, suado, tremendo de tesão pense: “é agora! agora vai”.

Acho que a cabeça entrou, senti prazer em ter o Nunes dentro de mim, mas... nem ele foi canalha o bastante pra enfiar à força nem eu tive coragem de soltar o corpo e deixar a pica rasgar cu adentro. Ficamos parados, suados, ofegantes e olhando olho no olho. Ele me abraçou com carinho, me beijou e mexeu a pica. Só o movimento que a gente faz pra o outro sentir, sabe qual é? Eu retribuí piscando o cu na cabeça da piroca.

Ele falou: “vamo gozar?”, eu me ergui e segurei as duas pirocas com as mãos: a dele eu peguei com minha mão esquerda, e tirei de dentro do meu cu; a minha eu peguei com a outra mão, e comecei a tocar punheta. Eu cheguei mais pra trás, e comecei a bater punheta nas duas. Nunes nunca curtiu se lambuzar de porra – nem mesmo a dele, a minha então, nem pensar – e pediu pra gozarmos sobre a cama. Ficamos ajoelhados, um ao lado do outro e esporramos juntos sobre o tapete, ao lado da cama.

Nos apoiamos um no outro, segurando com força um no outro, e nos esforçamos pra chegar na cama e deitar, numa mistura de frustração e alegria sendo conseqüência da mesma ação: não ter sido dessa vez que eu dei o cu.

Foi aí que o Nunes falou:

- O que tá te faltando, Dan, é um macho. Um macho que te domine, que se mostre superior a você, que te agrade depois da dor, depois que ele tiver com a trosoba toda enfiada no teu cu e comece a bombar devagar, acelerando, sem pressa, só com a necessidade que vem da própria foda, entende? Aí tu vai ver o que é uma boa foda, uma foda bem dada, uma foda com um macho no comando, e você só curtindo, sentindo o cu preenchido de carne, de nervo duro, com um homem te imobilizando, te controlando, e no final, depois que você gozar sem nem mesmo pegar na tua própria pica, um prêmio só pra você: um leite quentinho transbordando do teu cu e escorrendo pelas tuas pernas pra coroar a foda, e um sorriso de satisfação na tua cara.

Eu tive que concordar com ele. Tenho que encontrar um macho que seja mais macho que eu pra me fuder.

Descansar!

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Comentários

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Esse Cabo Nunes trabalha na seleção dos recrutas na Vila Militar, Dani ? A descrição dele, principalmente da voz, me fez lembrar o filho da mãe que me pos pra servir! Olha, se for o mesmo cara, tu ta de parabens, ele é MUITO sexy, másculo. Entre em contato se der, preciso de umas dicas sobre a Vila Militar, rs. escritormilitar@hotmail.com

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Dan, PQP, mais uma superação... Só quero te dizer uma coisa cara, foi uma pena você não ter conseguido dar o cú, porque estou certo que com esse ia ser muito bom prá você, e vc ia perder esse trauma... Mas uma vez, relato fantástico... Não para de escrever não que você está arrebentando... Cada relato está ficando melhor que o outro (e olha que todos são maravilhosos), mas você está se aperfeiçoando cada vez mais. Show!

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Dani, teu contos estão cada vez melhores, é de ficar de pau duro e babando, parabéns. Leva um 10

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ao meu entender voce é uma bichona que quer fazer sempre o papel do ativo se voce quiser mesmo dar o cú tem que aprender à fazer o papel do passivo só assim voce vai conseguir tirar de vez o cabaço deste seu cuzinho virgem

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