Sarah e Eduarda
Não sei bem como tudo começou... Mas lá estavam as duas, na cama, nuas e ofegantes. Lado a lado. De repente Sarah vai pra cima de Eduarda e muito fogosamente começa a beijá-la no que é prontamente rejeitada. Inconformada ela pergunta:
-Por que não?
-Eu não curto mulher e tenho namorado!
-É mesmo?-Pergunta Sarah sem, no entanto deixar de tocar e beijar Eduarda que gemendo responde:
-Hum... Pensei que você era minha amiga...
-E sou!Na verdade sou sua melhor amiga... Pense em outra amiga que poderia te dar tanto prazer como eu.
Sarah continua acariciando a amiga que continua apresentando resistência em meio a gemidos e suspiros.
-Para... Huuuummm!...Eu não quero. Nossa! Para não.
Nesse momento Sarah parece possuída por algo que fugia a compreensão de Eduarda, e passa a acariciá-la até com certa violência, intercalando beijos com mordidas e apertões que ao mesmo tempo q lhe dão prazer provoca medo. Mesmo assim percebe que precisa para tudo aquilo, pois a amiga já estava com a mão entre suas pernas o que a estava impedindo qualquer pensamento racional.
-Sarah! Pare! Já te falei que não curto isso, e, eu tenho namorado!
É mesmo?E o que você está fazendo nua aqui na minha cama?
-E... E. Eu... Eu... Eu não tinha pijama e você não me ofereceu um.
-Mas que desculpa essa, e não sei se você se lembra acabamos de fazer amor...
-Eu sei, mas aquilo ñ foi certo... Eu não gostei!
-Como é que é?Repita olhando em meus olhos se tiver coragem!
-E. E... E... Eu...
-Viu! Nem coragem você tem. Porque há pouco instante você estava toda derretida aqui pra mim, sem nem mesmo se importar se eu era homem, mulher ou o que quer que fosse. Eu quero você, e terei nem que tenha que usar a força.
-Não... Para... Eu não quero... Porém Eduarda viu seus clamores se perderem inutilmente pelos ares. A amiga, agora sua algoz não lhe ouvia mais, possuída por um desejo insano a beija, morde, e a instiga como nunca alguém fizera. E apesar de todos os seus conceitos e preconceitos Eduarda se percebe envolta de uma nuvem de prazer que nunca ousara se quer imaginar que existisse... Continua na próxima edição.