Quando eu era adolescente, tinha uma mulher no bairro onde eu morava que era uma figura folclórica no local. Era conhecida por Cema (acredito que seu nome fosse Iracema). O fato de ser figura folclórica, se dá por estar sempre embriagada. Não tenho uma lembrança sequer de algum dia ter visto essa mulher sóbria! Era vista com frequencia em todos os bares das redondezas, e as vezes, pelas calçadas da vizinhança, desmaiada em virtude da bebida.
Era uma mulher negra, uns 38 anos, de baixa estatura, uns 1,50 metros mais ou menos, magra, cabelo pixaim estilo black-power, sempre de chinelo de dedo, calça de lycra e camiseta regata. O pouco que me lembro é que era muito engraçada. Apesar de sua condição de alcólatra, era muito querida por todos por ser uma mulher divertida. Sempre estava alegre, sorrindo e cumprimentado todo mundo: "Como vai colega? Como vai meu querido? Tudo bem minha querida? Vamos tomar uns mé?"
Correu um boato que a Cema, em algumas ocasiões, bêbada como sempre, estava mostrando os peitos para os homens do bar, em troca de algumas doses. Sendo verdade ou não, o fato é que uma história dessa nos ouvidos de uma molecada de 13 a 15 anos vira muitas fantasias! Desde então, toda vez que a víamos, começávamos a pedir: "Cema, mostra as tetas! Cema, mostra as tetas!" Ela sempre dava risada, ameaçava, mas nunca mostrava, para a frustração geral da galera. Era uns peitinhos mirrados, pequenos, do tamanho de limões , mas que para nós, renderia boas punhetas com certeza...
Um belo dia, meus pais foram para a chácara, em uma cidade vizinha. Eles ia periodicamente para limpar o lugar, podar a grama, etc., e geralmente levava o dia todo. Saiam de casa umas 10:30 e voltavam por volta das 18:00. Eu tinha 15 anos (hoje tenho 32) e como sou caçula e meus 2 irmãos ja eram casados, a casa ficava toda pra mim. Quando meus pais iam para a chacara, era minha deixa para "me acabar" assistindo filmes pornôs no videocassete da sala. Logo que eles saiam, eu pegava minha bicicleta, corria pra locadora e alugava de 3 a 4 filmes diferentes e passava o dia todo tocando bronha... no fim da tarde chegava estar amarelo!
Bem, nesse dia, nao seria diferente, não fosse um barulho como se um carro tivesse batido no portão cortasse a minha punheta... Subi o shorts e corri na janela do quarto da frente ver o que era.
Logo, pude ver a Cema, estropiada em frente a minha casa... Vencida pela cachaça, ela desabou na nossa calçada, batendo com as costas no portão. Fui até lá, me abaixei ao seu lado para ver se ela havia se machucado. Tentei falar com ela, mas no máximo ela soltava alguns balbucios que não faziam sentido. Logo, me veio a mente a imagem dos peitos da Cema. E ela ali, deitada, imóvel na minha frente. Olhei para a rua, de cima a baixo, me certificando de que nao havia ninguem nos olhando. Foi aí então que pensei melhor: E se eu a levasse para dentro??? As possibilidades seriam ilimitadas!
Como ela era uma mulher miúda, não foi necessário muito esforço para levantá-la e arrastá-la para dentro da minha casa.
Levei-a até a área de serviço, onde havia 2 degraus que subiam para um piso mais alto, dando para o corredor do quintal, e deitei-a ali, no piso mais alto, sobre uma toalha de praia velha. Meu pau ja latejava dentro do shorts, fantasiando mil coisas com aquela mulher embriagada. As vezes eu falava com ela para ver se ela respondia, mas ela estava pra lá de Marrakesh!
O cheiro de pinga nem era mais problema para mim, de tanto tesão que eu estava, de ter uma mulher ali na minha frente se reação alguma a qualquer investida que eu fizesse. Enfiei a mão por dentro da camiseta de regata, e tive a agradavel surpresa de perceber que ela estava sem sutiã! Acariciei aqueles peitinhos pequenos, mas durinhos e, apesar de imóvel, os petinhos respondiam as carícias, ficando com os mamilos pontudos feito tampa de caneta bic. Levantei a camiseta e me pus a mamar, lamber e chupar aqueles peitinhos, com o pau quase arrebentando o shorts de duro.
Meti a mão por dentro da calça e da calcinha e fiquei passando o dedo na xoxota da pinguça, uma das experiências mais deliciosas que tive na minha adolescência! Eu tentava enfiar o dedo na buceta dela, mas sem a lubrificação necessária estava muito difícil...
Nesse momento, tirei toda sua roupa, deixando a peladinha, mas ela continuava inconsciente e sem esboçar reação alguma. Fui até a cozinha e peguei óleo de soja. Passei por toda a região e por dentro daquela bucetinha roxa e, enquanto eu lubrificava a bucetinha, aproveitava para enfiar meu pau na boca dela, fodendo sua boca num entra e sai frenético, mesmo com aquele cheirão de alambique.
Com a buceta toda lambuzada por dentro, com o óleo que eu tinha passado, segurei suas pernas na posição frango assado e enfiei meu pau inteirinho la dentro daquela xoxota roxa e peludinha. Que delícia! Nunca imaginara que uma buceta fosse tão mais gostosa do que uma bronha! Gozei nos pelos da xana da Cema... Logo em seguida, virei ela de bruço, calcei sua barriga com algumas almofadas que eu peguei da sala, lubrifiquei bem seu cuzinho e pus pra dentro. Metendo no seu cuzinho, ela balbuciava algumas palavras incompreensíveis, gemia um pouco, ameaçava acordar, mas desmaiava de novo, o que pra mim era ótimo! Segurava aquela bundinha abrindo bem o rêgo metia gostoso no anel, onde gozei dentro... Uma delícia!
Naquela tarde, umas das melhores de toda minha vida sexual, por ter sido minha primeira vez, gozei umas 5 vezes: no cu, na xana, na boca... Eu suava em bica, e ela ali, deitada, inerte, sem a mínima noção do que acontecia.
Por fim, limpei-lhe todos os lugares que estavam melados de porra, saliva e óleo com tolhas absorventes, passei-lhe um pouco de desodorante e, depois de dar uma conferida na rua pra ver se não tinha ninguem por perto, devolvi-a na calçada, recostada no portão e entrei pra dentro, tomar uma banho. De tempos em tempos, olhava pela janela para ver se ela ja tinha ido embora. Ela ficou mais umas 2 horas na frente de casa e depois sumiu.
Nunca vou me esquecer dessa primeira vez! A mulher que tirou minha virgindade nunca soube disso!