Meu vizinho cantou e eu comi

Um conto erótico de Educado
Categoria: Heterossexual
Contém 1958 palavras
Data: 14/10/2009 00:36:21
Última revisão: 10/12/2009 15:28:34

Coisas incríveis acontecem, isso já a muito tempo, o que vou relatar é verídico e aconteceu há uns 30 anos atrás, os nomes são fictícos para não comprometer ninguém.

Para entender o que se passou, tenho que dar algumas explicações, era uma época em que havia dificuldade de se conseguir telefones, particularmente em bairros novos, retirados do centro da cidade como era o caso do bairro onde morava.

Na minha casa havia um, conseguido por políco conhecido, e a vizinhança usava em casos de urgências. O vizinho do lado trabalhava em uma multinacional e viajava sempre a serviço e nessas oportunidades ligava para falar com a mulher ou a filha.

Naquele dia eu tinha discutido com minha mulher e fiquei até tarde vendo televisão para que a discussão não se alongasse até a cama, todos já dormiam na casa e o telefone toca, eu atendo logo no primeiro toque.

- Alo. Silêncio no outro lado da linha.

- Alo. Repito, e o silêncio continua, mas percebo que tem alguem do outro lado pelo som da respiração. Então assoprei no fone, e deram um risada.

- Pronto, já desentupiu a linha, pode falar. Disse eu.

- Queria falar com o Fernando. Respondeu uma voz feminina.

- Fernando não mora aquí, é meu vizinho do lado, e a essa hora não vou chamá-lo.

- Mas eu liguei para esse telefone par ele falar com a mulher dele.

- Ela faz isso mesmo quando viaja, mas hoje ele está em casa, posso fazer alguma coisa para te ajudar.

- Não sei, na realidade eu queria dar uma sacaneada nele porque ele viajou sem nem falar comigo.

- Me dá seu nome e telefone que depois eu passo para ele.

- Podemos, então conversar um pouco? Pediu ela.

- Olha já é tarde e já estava indo para a cama, dá o seu nome e telefone que amanhã eu ligo do trabalho para vc que fica melhor.

- Meu nome é Érica, mas dá o seu telefone que ligo amanhã ao meio dia.

- Vc mora onde? Perguntei.

- Em copacabana. Respondeu. Então dei o telefone do escritório e o meu nome, duvidando que ela ligasse.

No dia seguinte, hora do almoço, sala já vazia pois todos tinham ido para a fila do ponto esprando dar o meio dia, o telefone toca e eu atendo. Vou restringir o papo ao que interessa pois ele foi longo, nem almocei naquele dia.

- Alo. É Érica, Edu, tudo bem.

- Achei que vc não fosse ligar. Mas diga porque estava tão aborrecida a ponto de querer sacanear o Fernando?

- Estava, e ainda estou meio P da vida com os homens que conheço, o Fernando veio aqui no escritório me deu uma cantada e sumiu sem nem se despedir de mim, e o meu namorado transou comigo, gozou e virou para o lado e eu não sei o que é gozar.

- Mas que babaca, foi a primeira transa de vcs?

- Foi a primeira e última no dia seguinte mandei ele às favas. Se a gente transar vc me faz gozar? Ela perguntou.

- Lógico, e é muito bom gozar, pode apostar.

Papo vai, papo vem, tudo começou a se esclarecer, Érica e Fernando trabalhavam na mesma empresa, ele no Rio e ela em Curitiba, ela ligava da empresa porque era amiga da telefonista mas não podia fazê-lo a qualquer hora, só no horário de almoço que o escritório ficava meio vazio, então pedí o telefone dela e passei a ligar para ela, para não criar embaraços sempre na hora do almoço. Estando com viagem marcada para São Paulo falei com ela e ela disse iria me encontrar lá, eu disse em que hotel ficaria, então marcamos os horários dos vôos de forma a que eu chegasse pouco antes dela para esperá-la no aeroporto. Meu vôo se atrasou e quando cheguei nada de encontrá-la no aeroporto, depois de muito procurá-la desistí e fui para o hotel, quando cheguei na recepção o atendendente me informaou: - A sua esposa já chegou e está lá em cima lhe esperando. e me deu o número do quarto.

Subí, toquei a campaínha, a porta se abre e vejo uma loira linda na minha frente, cerca de 1,65m, olhos claros vestindo uma saia e uma blusa bem folgada que impossibilitava detalhar como era seu corpo, mas era uma bela figura a que eu tinha na frente. Abracei-a bem apertado como havia me pedido, trocamos beijinhos sociais, e como já era tarde a convidei para jantar, deixei as malas e fomos.

Jantamos regado a vinho para deixar as resistências mais fáceis de serem vencidas e voltamos ao hotel, percebí que ela ainda estava arredia e com muito receio sobre o que iria acontecer, afinal havia acabado de conhecer pessoalmente um cara que havia se proposto a fazê-la gozar e eu não sabia se ela estava mesmo disposta a ir até o fim. Para não assustá-la mais ainda disse a ela:

- Vc está cheia de receios, dá pra perceber. Hoje, aquí e agora, não vai acontecer nada que vc não queira, quem vai comandar é vc, está bem? E a bracei com carinho dando um leve beijo em sua boca.

- Ah bem, estava mesmo com medo que vc forçasse uma barra que não sei se estou preparada para enfrentar. Mas vamos deitar que quero ficar juntinha de vc.

Sentei na cama e fiquei olhando ela tirar a roupa, tirou a blusa e a saia, então pude ver que era realmente uma bela munher, seios de tamanho médio, bem desenhados, achei que pelo soutien que não tinha tirado, cintura bem marcada, quadril acentuado e uma bundinha bem arrebitada sem ser muito grande. Ela se deitou e eu tirei a minha roupa, ficando apenas de cueca, me deitei ao seu lado e trocamos carícias e beijos, agora já mais profundos, quando ela sentiu meu pau subindo se afastou um pouco e começamos a conversar, e papo se prolongou sem que ela demonstrasse certeza de ir em frente com o desejo de gozar naquele momento, acabamos dorminho. Dia seguinte, tomamos café da manhã, ela pediu que conseguisse um taxi e foi para o aeroporto, pois ainda trabalharia pela manhã, disse a ela que marcaria uma viagem para Curitiba e que teríamos o tempo que ela quizesse para se decidir.

Passado mais ou menos um mês, numa de nossa conversas disse a ela que iria dia tal para lá.

- "Deixa pra Becki". Me disse ela.

- Não entendí. Respondi, pois não conhecia a expressão.

- Não se preocupe nem com o hotel deixa que eu resolvo tudo, só me informa a hora que seu vôo chega.

Depois de ter o vôo marcado, liguei para ela e dei todas as informções. Dia e hora marcado chego a Curitiba e ela está no aeroporto me esperando, com um carro alugado e já tinha se mudado para o hotel dizendo para a mãe que estaria viajando. Dessa vez recebí um beijo de verdade, em que nossas linguas se degladiaram em pleno hall do aeroporto, parecíamos dois apaixonados, e dalí fomos para o hotel. Deixei a bagagem no quarto e saímos para ela me mostrar a cidade (não disse que já conhecia) e os lugares que ela gostava, depois do passeio voltamos ao hotel pois ela queria jantar no restaurante de lá que realmente era muito bom, tomamos um bom vinho, ela pediu um prato com um molho meio esquisito, como não sou chegado a essas extravagâncias pedi um peixe mesmo que é mais leve. Durante o jantar ela era só carinho comigo e trocamos vários beijos e depois ela me puxou paara o quarto pois estava decidida a realizar o seu sonho de gozar. Começamos a nos despir, trocar muitos beijos, abraços e afagos, de repente do nada ela me larga e corre para o banheiro e trancou a porta, não sei se foi o que comeu ou a paúra que baixou ou as duas coisa juntas, o que sei é que comecei a achar que não iria dar em nada novamente. Ela ficou um bom tempo dentro do banheiro e quando saiu estava muito pálida, tomou um remédio que tinha na bolsa e se juntou a mim na cama.

- Desculpa, mas não estou bem. Ela disse

- Tudo bem, dorme um pouco que isso passa. Disse a ela e a abracei , puxando-a para junto de mim.

Fui fazendo cafuné nela até que percebí que estava ressonando. Acabei dormindo também, mas ela acordou algum tempo depois e, pelo jeito, com todo a gás pois me acordou chupando o meu pau que foi dando sinal de vida, deixei que ficasse naquele boquete por um tempo, puxei sua cabeça dei um beijo chupando sua lingua o que deu e disse a ela, agora é minha vez, e fui descendo para seus peitos que eram realmente deliciosos, mamei em um e no outro até que ficassem com os biquinhos bem durinhos então fui descendo até chegar em sua xaninha, bailei com a lingua por seus grandes lábios sem forçar a lingua para dentro me detendo na altura de seu grelinho que comecei a chupar com um pouco mais de vigor enquanto minha lingua subia e descia por toda a extensão do grelinho e ele foi ficando entumescido, nessa altura ela já gemia e se contorcia e dizia: - Mais, está muito bom, chupa mais, mais, muito mais. Quando seu grelinho já estava bem durinho comecei a invadir sua xaninha com a lingua passeando de baixo para cima e de cima para baixo invadindo a cada vez mais um pouquinho, comecei a enfiar um dedo em sua xaninha e depois passar em seu cuzinho com suavidade, ela se contorcia e gemia cada vez mais e deu um grito apertando as pernas contra a minha cabeça e se largou sobre a cama, tinha conseguido seu primeiro gozo sem penetração, fui subindo até seus peitos e me encaixando entre suas pernas e posicionei a cabeça do pau na entrada de sua xaninha e com a mão passava de por toda ela sem penetrá-la, quando ela acabou de se recuparar fui forçando a penetração naquela xaninha já toda lubrificada, e comecei a bombar devagar e fui aumentando a velocidade a medida que sentia que não conseguiria me segurar por muito tempo, era uma xaninha muito apertadinha e tinha um calor impressionante, meu pau foi se avolumando e eu amentando a velocidade das penetrações e disse que ira gozar, ela pedia que continuasse a bombar que ela também ia gozar, dei uma bombada forte e mantive o pau o mais profundo que podia e gozei em vários jatos de porra, ela também chegou a seu gozo e seu corpo tremia todo e ela me apertava como se não quizesse que eu saisse de dentro dela. Deixei o pau em sua xana e segurei sua cabeça para um beijo que foi um dos beijos mais gostosos que recebí, ela me apertava por inteiro com as pernas cruzadas nas minhas costas.

Depois que ela se recuperou eu peguei o pequeno gravador que levava sempre comigo para que ela fizesse seu depoimento sobre seu primeiro gozo. Segundo ela foi uma sequência de choques que começou em seu grelinho e foi se espalhando por todo o seu corpo de forma que ficava impossível se controlar, foi muito bom e quero mais.

Cumprida minha promessa de fazê-la gozar, ela se soltou por completo e fiquei por lá ainda mais dois dias, íamos para nossos trabalhos depois de uma foda matinal e retornanávamos para mais uma noite de prazeres. Depois que retornei para casa nunca mais conseguí reencontrá-la, sempre desconversava até que pediu para não ligar mais pois estava namorando e ia se casar, como foi uma coisa muito rápida sempre fiquei na dúvida se deixei um filho lá em Curitiba pois não havíamos usado camisinha.

Desculpem se ficou um pouco longo.

educado@post.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive educado001 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários