A moreninha gostosinha e sua amiguinha Rose
Passado algum tempo de nosso encontro, estava em uma papelaria e a moreninha entra com uma garotinha, meio que assustada com a minha inesperada presença falou "Oi, essa é minha sobrinha, Bia esse é um amigo da titia" e foi para um canto do balcão enquanto eu terminava de pagar o que tinha comprado, ao sair passando por ela, ela diz "me liga tenho uma surpresa para você" e mais nada disse.
Fiquei curioso, como qualquer um ficaria sobre que surpresa seria essa. Logo me ocorreu será que essa guria vai vir com o papo de que engravidou? Não era possível pois sempre me cuidava de transar sempre com proteção, mas a agonia da surpresa me perseguiu até que conseguí arranjar uma tarde toda livre para estar com ela, de véspera liguei e marquei com ela e perguntei que surpresa era essa que ela falou e a resposta foi "só amanhã", mais um dia de agonia.
Na hora marcada fui pegá-la e ela estava lindinha com shortinho meio rasgadinho, camiseta larga, que deixava perceper que não usava soutien, e uma sandalhinha toda enfeitada de pedras coloridas e o cabelo todo solto.
Ela entrou no carro e logo me deu um beijo na boca, sugando minha lingua com vontade. Logo ela falou "Vamos à sua surpresa, entra na terceira rua a esquerda." fomos e chegando na rua ela disse "na segunda casa aí do seu lado pára e dá uma buzinada". Logo saiu da casa uma menina, que devia ter no máximo 18 anos, altura entre 1,60 a 1,65m, olhos castanhos claros, cabelos também castanhos longos e cacheados, uma boquinha deliciosamente delineada, estava com um vestido largo pouco acima do joelho e que com o seu caminhar dançava ao vento, nos pezinhos pequenos uma sandalhinha de salto baixo, e veio toda sorridente para o carro. Como meu carro era uma pick-up de cabine semiextendida elas se espremeram no banco da frente e a Paula nos apresentou "essa é Rose e vai com a gente, falei de vc e ela quer por que quer". Rose se esticou por cima da Paula e veio me beijar, como é tradicional, o babaca aqui ofereceu a face e ela já falou "prefiro um beijinho na boca do que dois no rosto" eu disse "não por isso" estiquei o braço e puxei o quanto deu sua cabeça e dei-lhe um belo chupão na boca.
Rose então pediu "Vamos que quero dar meu primeiro passo rumo ao paraiso."
Dei a partida e saimos. No caminho perguntei "o que vc quis dizer com 'Primeiro passo'."
Paula então me explicou que a Rose ainda era virgem e que isso a estava incomodando e que quando ela falou de nossos encontros a Rose havia proposto que ela fosse também para ver se ela conseguiria acabar com aquela agonia que tanto a perturbava. Chegando no motel a Rose deu um jeito de se escondar no meio banco na parte de trás e protegidos pelo filme de proteção não tivemos problemas de entrar, escolhemos uma suite com piscina aquecida pois estava um pouco frio. Abaixado toldo de proteção da garagem saíram as duas já tirando as roupas, a Paula tirou a camiseta e estava mesmo sem o soutien e seus peitos durinhos estam com a marcas de sol bem acentuadas, um triangulo pequeno em cada mamilo, olho para o lado e a Rose já deixava seu vestido cair mostrando seus peitinhos de tamanho médio em forma de pêra a mostra passei a observá-la com mais atenção cintura definida, quadril ligeiramente saliente e uma calcinha vermelhinha com um pequeno triangulo na frente quando virou mostrando a bundinha empinadinha com apenas um fio da calcinha enfiada no rego da bunda que ficava bem marcada no encontro com as coxas roliças. Eu fiquei sem saber por onde começar, quem abraçar primeiro, daí a Paula tomou a direção do espetáculo dizendo "vamos entrar logo que aquí fora tá meio frio".
Dentro a suite tinha um deque elevado para a piscina e uma área grande com pista de dança e uma cama redonda grande num dos cantos e no acesso para saunas e duchas e no fundo uma pequena sala de refeição.
De imediato as meninas tiraram toda a roupa e correram para a piscina, eu logo fui atrás para o banho na água morninha. A Paula falou com a Rose "olha e vê se aprende" e partiu para cima de mim me deu um beijo demorado em que parecia que queria engolir a minha lingua, ainda abraçado a ela fiz sinal para que a Rose se juntasse a nós e quando ela chegou dei um jeito de abraça-la para sentir aquele corpinho novinho e todo durinho, com a perna fiz com ela fosse entrando entre nós e safadinha logo se ajeitou com o quadril me precionando a virilha e e com a mãozinha procurava meu pau que já estava bem duro, de minha parte comecei a procurar por sua bocetinha, que ainda não tinha visto, pois tinha tirado a calcinha só depois de pular na água, pude então perceber que era depiladinha, e ela já estava com o tesão bem alto e seu grelinho já apontava durinho para fora de sua bucetinha. Ficamos assim nos alisando por um tempo aproveitando cada um do corpo dos demais. Falei para irmos para a cama já que o tesão de todos já estava atingindo proporções insuportáveis.
Fomos para a cama molhados mesmo, e Paula já se adiantou e deitando na beira cama de bruços me ordenou, o tom de voz não foi de pedido, foi de ordem, "me fode por trás que não aguento mais" para aumentar um pouquinho mais seu tesão me agachei para chupar sua xana com lingadas e massagens com os dedos em seu grelo, aproveitei para dar uma chupada em seu cuzinho, brincando em seu anelzinho com a lingua, depois posicionei a cabeça do pau e fui forçando para dentro de sua vagina já toda babada, foi tudo para dentro até o fundo e parei por um momento e comecei a tirar e por vagarozamente, sentindo meu pau massagear internamente sua vagina apertadinha enquanto entrava e saia, quando seus gemidos começaram a aumentar de intensidade aumentei a velocidade dos movimentos para que gozassemos juntos, quando comecei a ejacular ela deu um urro que assustou a pobre da Rose, que acho que pela primeira vez estava presenciando o lado animal de um casal.
Saindo de dentro da Paula deitei ao sei lado e puxei a Rose para que deitasse em cima de mim, sentindo a pressão de seus peitinhos pequenos e durinhos em meu peito, a abracei e comecei a acariciar suas costas descendo até sua bundinha durinha e arrebitadinha, ela procurou a minha boca e nos beijamos com calma e deliciosamente, parecia que o tempo não queria andar, sentir todo aquele corpinho novinho e durinho era estar nas nuvens onde as horas não importam, meu pau começou a dar sinal de vida e eu o coloquei entre suas coxas de modo a roçar em sua bocetinha, embora a vontade fosse grande eu não queria naquele momento ganhar aquele cabacinho, tinha que fazer com que fosse prazeroso para ela aquela primeira vivência. Coloquei deitada de bruços na cama, peguei um vidro de óleo de amêndoa que havia trazido e comecei a massagea-la nas costas, a Paula se recobrando do gozo veio ajudar na massagem e a deixei com as costas e descí para a bundinha, derramei bastante óleo para que escorresse pelo reguinho e comecei a massagear aquelas polpas durinhas e passava a mão por todoo seu reguinho passando por seu cuzinho e indo até sua bocetinha, alternando nesse movimento ora u'a mão ora outra, pedí a Paula para abrir a bundinha para que eu pudesse brincar um pouco no cuzinho, ficava rodeando seu anelzinho com a ponta do dedo e forçava um pouco sem penetrar, enquanto a outra mão brincava em sua bucetinha, a safadinha estava gostando e levantava a bundinha o seu cuzinho cada vez piscava mais, forcei um dedo para dentro mas só coloquei a pontinha para que ela não sentisse dor. Brinquei um tempinho em seu cuzinho e descí pelas coxas roliças e perfeitas até chegar em seu pézinho, depois de todo besuntado de óleo chupei seus dedinhos, passando a lingua entre os dedos. Pedi que virasse e subí massageando suas pernas e coxas, enquanto isso Paula já estava cuidando de seu pescoço e cabeça, roubando uns beijos até bastante ousados, passei direto por seu ventre e fui me deter em seus peitinhos durinhos, as mãos deslizavam contornando os seios durinhos, brincava com seus mamilos, apertando-os com a ponta dos dedos, quando já estavam bem durinhos passei a mamar com vagar e carinho, ela puxou minha cabeça, e puxou para um beijo que foi intenso e demorado, a Paula entrou por baixo e me punhetava com uma das mãos e com a outra brincava em sua bucetinha, Rose não se aguentando de tanto tesão, pediu "me fode, acaba com meu selinho" eu respondí "ainda não está na hora, menina". Descí então para sua bocetinha e comecei a chupá-la enfiando o quando dava a lingua, voltava para chupar o seu grelinho, que já estava durinho e saliente, tilitava com a lingua sobre ele e ela cada vez gemia mais, seus gemidos foram aumentando e ela pressionando minha boca sobre a bucetinha até que não se aguentando mais gosou, deixando vazar uma boa quantidade de seu mel, então levantei suas pernas para ter melhor acesso ao seu cuzinho e voltei a brincar com os dedos, forçando um dedo todo para dentro, girando para ir laceando seu anelzinho, passei a colocar dois dedos, ela reclamou um pouco, dei uma paradinha com os dedos lá dentro e aos poucos fui movimentando e girando, até que ela começou novamente a gemer e se mexer para cima e para baixo facilitando a entrada e saída dos dedos, passei mais um pouco de óleo nos dedos e tentei colocar tres dedos, demorou um pouco mais, mas conseguí o que pretendia, coloquei a camisinha, ela ficou de quatro, passei uma boa quantidade de KY e com um dedo lubrifiquei também a parte de dentro, quando ela ficou de quatro a Paula, sabendo da minha intensão de comer aquele rabinho, foi por baixo dela e começou e começou a chupar sua bocetinha, ela por sua vez não deixou por menos e caiu de boca na xana da Paula, enquanto elas se distraiam, coloquei ca cabeça do pau no seu anelzinho e forcei a cabecinha para dentro, como esperado ela deu um gritinho, esperei que ela se acostumasse com a invasão e fui forçando aos poucos todo a pau para dentro, meu saco batia na testa de Paula, comecei a bombar aquele cuzinho de vagar e fui aumentado e forçando tudo para dentro, até que não aguentando mais segurei sua ancas e gozei o mais fundo que podia, ela já estava gozando na boca da Paula, que por sua vez gozava na boca de Rose. Caimos os três na cama, eu no meio daquelas duas delícias.
Descansamos um bom tempocontinua na próxima.
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