A Mulher do Pastor

Um conto erótico de O Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 1910 palavras
Data: 14/10/2009 10:32:10

Tudo começou, quando uma amiga, me apresentou Joana, esposa de um pastor evangélico que queria decorar a sua nova casa, ela era uma mulher de uns 36 anos, exuberante, muito bonita, comunicativa e com um corpo escultural, em que se destacava uma cintura fina e uma bunda carnuda e grande, que quando ela andava requebrava de um lado para o outro. Realizados os primeiros contatos, resolvemos nos encontrar na casa que seria decorada e que estava vazia e com o termino de algumas obras, nesse dia conheci seu marido, um senhor de mais ou menos 50 anos, um pouco sisudo e muito sério, enquanto estivemos ali ele não deu um sorriso. Ele era o oposto de Joana, fiz um rascunho do que ela gostaria de ter em casa e logo em seguida entregaria os desenhos prontos para que pudéssemos fechar negócio.

Na data marcada, entreguei os desenhos e recebi a aprovação para administrar a decoração da casa, o que faria com que eu e Joana passássemos a nos encontrar com mais freqüência. Ela era uma pessoa de uma alegria intensa, mas em alguns momentos podia-se perceber que faltava alguma coisa na sua vida. A obra ia de vento em popa, quando chegamos aos quartos e ela pediu-me para que avaliasse a possibilidade de colocarmos uma piscina com água quente em seu quarto, após uma pequena mudança no desenho, pude realizar seu desejo, o que a deixou muito alegre e eu com alguns reais a mais, ela falou que eu realizava seus sonhos e eu também falei que ela estava realizando parte dos meus sonhos, pois com essa obra, eu pude trocar o meu carro que estava um pouco caído, por outro melhor. Terminada a obra da piscina, e claro que depois de testada em todos os sentidos, chamei Joana e falei que agora só faltava parte dos móveis para poder entregar toda a decoração da casa, ela concordou e falou que gostaria de testar a piscina e queria que eu estivesse presente para poder explicar-lhe os controles de água quente e fria, e como era feito esse balanceamento. Falei que tudo bem e que era só ela marcar o dia, três dias depois, o meu celular tocou, era Joana pedindo para eu encontrá-la no dia seguinte pela manhã, para o teste da piscina, pediu-me também para que eu pudesse levar um short de banho, pois entraria na água, primeiro, pois caso acontecesse alguma coisa de errado, quem pagaria o “pato” era eu, sorri e falei que tudo bem. Na hora marcada, cheguei e lá estava ela com sua simpatia e com um largo sorriso, entramos e perguntei pelo seu marido, e ela falou-me que ele estava viajando, e passaria o final de semana fora, numa convenção de sua igreja. Ela perguntou-me se eu estava pronto para testar a piscina, disse que sim e que ligaria a água para que ela fosse enchendo e logo em seguida ligaria o aquecedor, e como o sistema é automático, na temperatura desejada ele se desliga automaticamente, mantendo a água aquecida. Enquanto isso, conversamos sobre variados assuntos e depois da água na temperatura desejada, ela falou se eu não iria inaugurar a piscina com ela, falei que teria que trocar de roupa e colocar um short, ela falou que também se trocaria. Joana apareceu com um biquíni comportado, mas que não escondia o seu corpo escultural, pelo contrário valorizava ainda mais sua beleza, sua pele era morena clara, sem marcas, e a cintura era coisa de louco, fina, fazendo com que sua bunda grande, porém firme, parecesse uma escultura, coxas grossas e bem torneadas, um verdadeiro manjar dos deuses. Eu estava de camiseta e short de banho e ao ver Joana naqueles trajes, não pude evitar, e fiquei de pau duro e pude perceber o olhar dela no volume que havia se formado sob o short de banho, ela entrou na água, e logo em seguida perguntou se eu iria entrar na piscina de camiseta, falei que estava um pouco sem jeito e que seu marido poderia chegar de repente, ela tranqüilizou-me falando que ele estava viajando e que não havia marcado nada com ninguém, e naquele dia ela estava livre, não tinha compromissos, até o seu celular ela havia desligado, e que poderíamos ficar a vontade, falou com um ar um pouco malicioso. Entendi o seu recado e fiquei só de short, ao entrar na piscina pude perceber seu olhar de novo, no meu pau. Já na piscina, ela elogiou a água na temperatura ideal e começamos a falar sobre a manutenção que ela teria que fazer e em dado momento a conversa rumou para a vida pessoal, e ela perguntou-me se eu tinha namorada, respondi que estava solteiro no momento, ela falou rindo que o seu marido havia comentado com ela que os decoradores em sua grande maioria são homosexuais e que para ele eu fazia parte do grupo, embora não tenha nada contra a opção sexual das pessoas, falei-lhe que não era, que gostava muito de mulher. Ela sorriu e falou com certa malicia que havia percebido, que eu gostava de mulher, neste momento pensei comigo, que era hora de lhe dar uma cantada e falei que era uma pena ela ser casada, pois eu havia gostado muito dela e que ela era o meu tipo ideal de mulher, com tudo certo no lugar certo. Ela com um sorriso, falou que era muita areia para o meu caminhão, falei-lhe que daria duas viagens e que tinha a ferramenta apropriada para acoplar no seu caminhão, falei com ar malicioso, ela entendeu e saiu da piscina e deitou-se no deck de bruços mostrando a exuberância daquela bunda maravilhosa, o meu pau ficou igual uma barra de aço, saí da piscina e me ajoelhei em frente ao seu rosto, ela ao ver o meu pau duro, levantou-se um pouco arfante, falei-lhe que iria embora, que não poderia ficar mais ali, que ela estava mexendo comigo, que ela era uma mulher casada, e que não queria misturar negócios com vida pessoal, e que eu não poderia ficar daquele jeito, ela perguntou de que jeito eu estava ficando, diante de tal resposta não tive mais dúvidas, tirei meus vinte e cinco centímetros de pau duro para fora do calção e falei desse jeito. Ela um pouco assustada pelo inusitado da situação, fixou seu olhar no meu pau, eu sem lhe dar tempo de ter uma outra reação, peguei sua mão e coloquei no meu pau, fazendo-a segurá-lo ao mesmo tempo em que beijei-a, no inicio ela relutou um pouco, mas logo em seguida, entregou-se ao beijo e pude sentir sua mão me acariciando com carinho. Após o beijo, ela falou que eu não perdia tempo e que não queria falar sobre nada e que queria deixar acontecer, de imediato, tirei a parte de cima de seu biquíni e comecei a mordiscar e chupar aquelas auréolas rosadas totalmente duras, deitei-a com carinho e comecei a descer com minha boca em direção

ao seu ventre, ela suspirava, tirei a sua calcinha. Que revelou uma buceta maravilhosa e bem tratada, com pelos aparados, não perdi tempo e comecei a massagear seu grelo com a língua, o que a levou a prender minha cabeça com suas mãos, enquanto forçava seu ventre para cima, mudei de posição e coloquei-a por cima de mim, em instantes tive meu pênis engolido por aquela boca carnuda e gostosa, iniciamos um meia-nove muito bom, passado um período e louco para fuder aquela buceta gostosa, mudamos de novo de posição, coloquei suas pernas no meu ombro e comecei a pincelar com firmeza a entrada da sua gruta, ela não agüentando pediu-me para comê-la, que ela já não agüentava mais, eu atendi o seu pedido e mergulhei fundo naquela gruta do prazer, ela gemeu e se contorceu, era muito bom ver o prazer estampado no seu rosto, comecei a ritmar os movimentos de entra e sai, até que não agüentando mais gozamos de maneira incrível e avassaladora. Após descansar um pouco e com um sorriso nos lábios fomos tomar um banho no chuveiro, e lá começamos a nos acariciar novamente, e em pouco tempo estávamos prontos para mais uma trepada, Joana ao ver meu pau duro, ajoelhou-se e começou um boquete muito gostoso, ela mordiscava a cabeça do pênis e depois o beijava até a base, em dado momento e não querendo gozar, levantei-a e dei-lhe um beijo na boca, enquanto começava a lhe tocar uma siririca, a sua respiração começava a acelerar e aos poucos fui virando-a e comecei a esfregar o pau naquele bundão maravilhoso, ela instintivamente começou a mexer, esfregando-a em meu pau, em dado momento encostei-a na parede e puxei a sua cintura colocando-a um pouco arcada e comecei a pincelar o pau na entrada do cuzinho, Joana ao sentir o pau forçando a entrada,pediu-me para eu parar, pois nunca havia feito dessa maneira e que meu pau era muito grande, sem perder tempo me ajoelhei e comecei a passar a língua na entrada do seu cuzinho, ela começou a suspirar e a gemer, pedi para ela mexer, ela atendeu o meu pedido, peguei o sabonete que havia no banheiro e fiz bastante espuma, e comecei a passar no seu ânus, lubrificando-a e passei no meu pau também e já de pé recomeçamos a brincadeira e em dado momento senti meu pau escorregar um pouco, Joana deu um gemido e falou que estava entrando, diante dessa afirmativa, forcei um pouco e pude senti-lo ganhado terreno e vi a cabeça penetrar aquele cu apertado e quente,Joana pedia para eu enfiar devagar, pois estava doendo, comecei a tocar-lhe uma siririca, e ela começou a relaxar enquanto aos poucos o pau ia entrando, pedi-lhe que ela começasse a mexer com a bunda, ela começou e a minha tesão aumentou mais ainda, era fascinante, ver aquela cintura fina presa por uma das minhas mãos e ver aquela bunda grande e carnuda engolir a minha vara, eu estava conquistando aos poucos aquele território virgem, Joana de vez em quando mordia o meu pau com seus músculos anais que se retraíam, com a invasão sofrida, Joana começou a forçar um pouco a bunda para trás, foi o necessário para o pau entrar todo, esperei um pouco e comecei a fazer o entra e sai, Joana agora estava sentindo mais prazer e em dado momento começou a puxar minhas coxas com as mãos como se quisesse que eu entrasse todo nela, eu aumentei então os movimentos e podíamos escutar o bate coxa na bunda, em pouco tempo o pau inchou dando prenúncios de que o gozo estava se aproximando, Joana olhou para mim gemendo, eu aumentei os movimentos enquanto dedilhava sua buceta, ela falou que ia goza e seu cuzinho mordia com mais intensidade o meu pau, o que me levava ainda mais a loucura, em dado momento ela gozou gemendo muito, e logo em seguida foi a minha vez, enterrei o pau o mais fundo que consegui e inundei aquele cu de porra, Joana gemeu ao sentir a porra quente lhe inundando. Continuei abraçado a Joana, enquanto o pau amolecia, e com sinceridade meus joelhos tremiam até parecia que eu estava com fraqueza, saí do banheiro e fui relaxar na piscina para me recompor, depois Joana fez a mesma coisa, e sem falar nos beijamos com muito carinho. Não precisávamos falar nada e nem justificar nada, o nosso prazer falaria mais alto, só precisávamos agora um do outro.

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Comentários

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Com uma casa com piscina no quarto ele devia ser pastor da Igreja Universal. Acreditem

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adoro comer um cuzinho se quiserem me mandem fotos allesilva83@yahoo.com.br

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Se conto está perfeito. Uma história envolvente, bem descrita, com uma deliciosa conquista, que me fez vivenciar cada palavra. Não há como não dar 10! Só achei falta de um "e depois"? Acabou ali?

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Show de bola. Quisera eeu comer uma mulher assim. Parabéns.

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