Rebeca chupando a manjuba - Parte 2
No dia marcado, uma sexta-feira, liguei para Otávio para verificar se estava tudo bem, e ele, mudando nosso plano inicial, sugeriu nos encontrar “casualmente” numa boate, que estaria bem tranqüila no horário que havíamos combinados. Rebeca se vestiu de maneira bem informal, de vestido e roupa que, notei depois seria fácil de tirar. Na hora de sairmos, vi que ela havia mudado a roupa rapidamente, preferindo uma blusa que mais marcava os seios e uma calça bem justa que ressaltava sua bunda maravilhosa. Além disso, na bolsa, algumas coisas extras caso precisasse. Estava preparada para quase tudo. Também ajeitei no carro meu equipamento de foto e filmagem, como tínhamos combinados. Chegamos um pouco antes do combinado para sentirmos melhor o ambiente da boate que não conhecíamos e ver se, eventualmente, poderíamos encontrar alguém conhecido, o que não era nosso desejo de forma alguma, mesmo não imaginando que aconteceria algo explicito em público. O local pareceu tranqüilo, principalmente pela iluminação discreta e mesa com poltronas redondas que permitiam ficar bem a vontade, sem que chamasse a atenção. Com certeza ele conhecia bem o local e sabia como um local assim facilitava as coisas. Pedimos suco e refrigerante, pois queríamos, a todo tempo, estar bem preparado para o que pudesse acontecer. Logo ele ligou da rua, perguntando de nós e dizendo que estava chegando na boate.
Apareceu rápido e como se fosse um encontro casual, nos cumprimentou calorosamente e teceu vários elogios para Rebeca, que se portava entre receosa e curiosa com aquela situação. Sentamos em nossa mesa e ela, logicamente, ficou entre nós dois mais de costas para mim para poder conversar com ele de frente. Graças a mesa rebaixada, a toalha e a poltrona ela podia ficar bem a vontade a ponto de toca-lo, como os pés e mãos, discretamente, caso desejasse. Falamos um pouco de futebol, de família, de profissão. Ele dentista, não perdeu oportunidade de elogiar os dentes lindos dela estendendo os elogios para os lábios... Para nossa maior satisfação o ambiente estava pouco movimentado só interrompido pela passagem de algum garçom, sempre discretos. Num dado momento, ela mais ousada disse que tinha visto algumas fotos dele no meu celular e ele, já ansioso pelo que tinha visto dela, perguntou o que tinha achado, se desculpando porque a situação não era a mais adequada naquela situação .. mas ela disse que achou sim interessante e merecia uma melhor prospecção e sorriu. Pediu licença para ir ao sanitário, passando pelo lado dele e, de reslavo, deixou ele sentir sua coxa bem como se apoiar sobre seu joelho para não cair. Levantou-se lentamente, já sabendo que ambos estaríamos olhando para aquela bunda divina, da posição que estávamos sentados. Acompanhamos-a com o olhar até onde foi possível e perguntei a ele do que estava achando. Ele se mostrou bem tranqüilo, experiente que era, mas empolgado em irmos logo para o ape dele. Ela logo retornou e meio que surpreso, me chamou para dançar um pouco, pois estávamos já planejando sair naquele momento. Mesmo assim fui, pensando que talvez ela pudesse estar querendo desistir. Pertinhos, perguntei a ela e me falou que queria sim continuar, mas queria dançar ali com ele para sentir ele duro encostado nela. Demos uma sondada geral no local enquanto dançávamos e deu para sentir que não teriam problemas. Pedi a ela permanecer num local onde eu pudesse observar discretamente. Dançando, passamos numa posição em que ele nos via e fiz sinal para ele se aproximar, como se ele gentilmente se convidasse para dançar com ela. Retornei a mesa e fiquei observando. Lentamente eles saíram de uma posição mais distante para se aproximarem e, com certeza, se roçarem, tocando eventualmente os seios nele e também, a cintura ora se aproximava mais, dando a entender uma aproximação real na região da cintura. Ele excitado seria o suficiente para ela sentir a pressão do cacete dele mesmo sem se envolverem demais na dança.
Ficaram algum tempo mais cochichando (depois ela me contou) e dançando e quando a musica terminou vieram a mesa, de mãos dadas, bem discretamente, como se fossem amigos. Conversamos então e, de comum acordo, resolvemos prosseguir e ir no ape dele. No caminho, perguntei a ela sobre o que falavam e ela, sapeca, disse que tinha que ajuda-lo a se excitar e então falou que estava impressionada com ele, com aquela situação toda. Disse que rapidinho ele já estava com aquilo duro e, mesmo sem eu ter notado de onde estava, tinha sido bem abusado com as mãos bem como com aquilo, a ponto dela senti-lo quase inteiro na linha da cintura, por ser mais alto que ela. Perguntei o que ela queria fazer e disse que manteríamos o plano inicial de ter apenas um contato maior, sem penetração. A idéia dela era secar ele na boca...
Estacionamos numa das vagas de visitantes e subimos juntos. Já no elevador, ficando fora da zona da camera deu uma encoxada nela por trás e ela tocou ele que a beijou de leve, atentos a uma parada súbita. No ape de Otávio, ele fez questão de apresenta-lo todo a Rebeca, encantada, pois tinha uma vista noturna bela, bem arrumado, perfumado e bem equipado. A sala, onde iríamos ficar estava bem aconchegante, com poltronas baixas e um espaço central, alguma mesa pequena que ele tinha previamente tirado. Na parede, uma TV grande, onde planejávamos assistir nossa festinha. Comecei a preparar o equipamento enquanto ela foi no quarto dele se arrumar. Rapidamente estava tudo pronto ali e pedi a ele para ir vê-la como estava. Fechei as janelas pois, apesar da vista, podíamos também ser vistos de algum local. Fui ao quarto e os dois estavam de cochicho, já em algumas caricias bobinhas... acertando alguns detalhes. Ela me mostrou um lenço de seda, dizendo que tinha ganhado de presente dele. Ela estava vestida, por mais estranho que parecesse, uma roupa esporte, como se estivesse indo para a academia. Destacava seu corpo, dando mobilidade mas não era exatamente o que eu esperava. Ele se mostrou animado mesmo assim, deviam ter acertado isso antes. Saíram de mãos dadas para a sala, eu atrás. Sentaram na poltrona juntos e começaram a conversar, já explicitamente sobre o que fariam. Ela disse, categórica que queria fazer sexo oral nele, se eu deixava e se ele queria assim. Obvio que concordamos. Rapidamente ela o beijou na boca e foi passando a mão sobre ele todo, do rosto até chegar no cacete, enquanto ele soltava o cinto e retirava a calça e camisa até ficar só de cueca e em pé.
Sentada, ela o puxou para si e começou a alisar o cacete por cima da cueca, já quase saindo pelo lado. Espalmou a mão e a coisa dava mais de um palmo de sua mãozinha, volumoso, pesado, dando a ela talvez uma impressão de que não ia ser fácil agüentar aquilo dentro dela. Ele se movimentava, pressionava a mão dela, como para sentir o toque suave no bruto. Ela se excitava e aos poucos começou a envolver mais e mais o cacete, com as duas mãos, pressionando-o ainda sobre a cueca elástica, parecendo um pinto plastificado pelo tecido.
Otavio tomou a iniciativa de aproximar o pênis ainda mais do rosto dela e deu um beijo rápido. Ele, ágil, segurou os cabelos dela suavemente para poder então manter sua cabeça fixa e aproximou-o mais e mais, fazendo então o volume ainda dentro da cueca, na horizontal, acomodar-se inteiro entre seus lábios. Ela agora percorria ele inteiro na boca, na horizontal, da cabeça ao talo, já com as mãos mais desinibida ajudando a segura-lo. Ao lado dos dois, eu ajustava a câmera num tripé para poder ficar a vontade e fotografar, quando via uma boa posição. Em close, a chupação aparecia enorme na TV, deixando-os de lado para poderem também assistir. Aos poucos a excitação foi subindo e ele foi desvendando o grande cacete, primeiro a cabeça, pela parte de baixo. Parecia um grande apêndice que escapava, até retirar tudo. Rê estava deslumbrada com a visão, pelo tamanho e pela situação, já que era a primeira vez que fazia isso, ainda mais na minha presença.
O cacete de Otavio parecia ter vida própria, visto de perto. Tinha um grande volume, massa. Mesmo não inteiramente duro, parecia pesado, um ser independente dele. Ele tinha se depilado ao máximo, dando uma visão mais agradável. Também facilita qualquer serviço, explicou ele. Ele segurava-o rente a sua púbis para dar uma impressão ainda maior de tamanho, de vigor. Pediu para Rebeca colocar o lenço que ele tinha dado a ela de presente, como se fosse uma roupa intima. Amarrado no pescoço, podia servir de cabresto, de lastro para ele enquanto ela fosse se ”divertir “ chupando o jumentinho. Ele a ajudou a amarra-lo, dando um nó fixo que evitava que ele apertasse o pescoço dela. Então ficou de pé e se aproximou dela sentada na beirada da poltrona. Passando as mãos sobre os cabelos dela, chegou ao lenço a outra e fez o cacete pincelar toda a sua face, começando pelos lábios, olhos, nariz, pescoço e voltou a boca, aos lábios, semi-abertos, para fazer como se fosse uma penetração. Ela, logo entendeu como se fosse o defloramento, protegeu o cacete dos dentes com os labios, enquanto ele pressionava levemente para não assusta-la nem machucar. A cabeçona e parte dele foram suficientes para encher a boca dela que, usando a língua e a cabeça, indicava a ele até onde poderia ir sem a sufocar. Conhecendo a profundidade onde podia ir ela começou a tomar mais iniciativa e começou a punheta-lo com a boca, parando de vez em quando e o sugando fortemente, com a língua percorrendo a cabeça internamente. Aproveitei quando paravam para fotografar a situação extravagante, ver aquele rosto delicado, lábios deliciosos entrecortado pelo caralho de meu amigo. Pedi uma pose dela, de olhos fechados, olhando para mim, para cima, numa verdadeira trilha pornô. Otavio estava se comportando bem, sabendo que qualquer coisa a mais, ou seja, come-la completamente, dependeria de paciência, sedução e saber respeitar os limites dela. Cansado de ficar em pé, ele sugeriu que ela se deitasse de bruço, como ele por cima.
Ela ficou receosa, uma vez que não teria como controlar direito a profundidade da rola dele em sua boquinha, mas ele prometeu ser delicado e ir com cuidado. Ela se deitou e ele, oportunista, aproveitou que subia e veio percorrendo o corpo dela desde o seio, passou pelo pescoço e chegou ao o rosto. Com um joelho ao lado do ouvido esquerdo dela, usou a outra perna para controlar a altura. Pegou o bruto com uma mão e o apontou para baixo, para a boquinha dela, como se metesse numa buceta. Me aproximei para ver e fotografar a invasão de perto. Ela agora usava os lábios, mesmo os dentes quando sentia uma avanço maior, quase não dava para ver sua cabeça afundada no colchão e com aquele caralhão na boca. Usava as mãos na cintura dela para estabelecer uma profundidade segura e ajuda-lo a manobrar o corpo. Cansado da posição um tanto desconfortável, ele lentamente foii se deitando de lado, permitindo a ela tomar agora a posição de chupadora por cima dele. Aproveitou e passou os seios sobre as coxas dele e se encaixou, fazendo uma chupeta perfeita. Por cima, apesar de conseguir controlar a profundidade, ele a segurou pelos cabelos, como se a forçasse lentamente a ir mais e mais fundo a cada chupada. O ritmo aumentou, revelando a excitação de ambos a ponto dela talvez sentir que estava perto de atingir seu objetivo, de faze-lo gozar sem a penetração, como havíamos combinados. Os dois ficaram de lados, um de frente para o outro, permitindo que tivesse alguma liberdade, particularmente ele, sentindo o gozo se aproximar. A respiração aumentou e ele foi se posicionando por cima dela, pronto para gozar. .. assim que sentiu que não conseguia mais controlar ele segurou o caralho com a cabeça dentro da boquinha dela, onde depositou as duas primeira golfadas. Rapidamente, tira para fora e ainda consegue mais um pouco de porra para esparramar sobre os olhos e a boca... se deteve ali então, como se a espremer a ultima gota naquele rostinho extasiado .. com a mão controlando o pênis já semi flacido, fez dele um pincel para esparramar o semem por todo o rostinho dela, indo até o pescoço, brincando de bater nas bochechas dela. Antes de perder toda a ereção, segurou fortemente a base do cacete para o manter mais um pouco ereto e voltou a colocar o caralho na boquinha dela, como a abri-la para que ela engolisse seu semem. Começou uma leve meteção novamente para a excitar ou a desconcentrar e fazer que sua língua se movesse e a porra fluísse garganta abaixo. Ele a incentivava, provocando-a com palavras... “bebe meu leitinho, béquinha, toma a vitamina do tavinho” ... ela usou as mãos para o afastar um pouco para responder e falou ainda com a boca semiinundada ... “bebo mas depois você vem aqui sentir seu gosto ok?” ... ao que ele respondeu afirmativamente... ela então puxou de novo o caralho para sua boca e o sugou, permitindo que a porra fluísse garganta abaixo, e aproveitando para chupar com sofreguidão a cacete já visivelmente detonado. Esgotado o gosto, ela o puxou para baixo, para ele lamber o semem que deixou espalhado pelo rosto dela.. a principio meio que forçado, mas quando se sentiu na posição papai e mamãe se aproveita para tentar se encaixar nas coxas delas, protegida ainda com seu shortinho minusculo. Ainda assim ele voltou a se excitar e começou a sugar seus lábios, aproveitando para a abraçar, apertar, passar a língua sobre toda a face, com a limpa-la da meleca que fez .. devagar se posiciona de joelhos e consegue a puxar sobre si, não fosse o short dela, já teria a penetrado, armado pela segunda vez. Ela me olhou, sentindo a pressão do caralho dele sobre sua chaninha e me disse, amor, o tavinho quer me meter.. você deixar amor??...
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