Surpresas II

Um conto erótico de Homem de Terno
Categoria: Heterossexual
Contém 1045 palavras
Data: 14/10/2009 15:29:13
Última revisão: 15/10/2009 09:13:46
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

Surpresas – continuação

Durante o jantar, as conversas travadas abrangeram os mais diversos assuntos, entre eles, política, economia e turismo, regadas com muito bom humor e alto astral. Porém, em determinado momento, como não poderia de ser diferente, devido ao clima sensual que reinava na mesa aliada ao calor e ao espumante, o papo sobre sexo tomou conta da conversa.

E nessa toada, minha doce esposa e a deliciosa da irmã começaram a me provocar, dizendo que eu não teria gás suficiente para agüentar duas mulheres ao mesmo tempo na cama.

Sem utilizar de expressões de mau gosto, se referiam ao meu pau como “o brinquedo” e afirmaram que o deixariam tão fino após horas de sexo, ou seja, afinariam meu pau com o corpo delas, pelo vai e vem incessante que aconteceria.

Lógico que tudo o que conversávamos não passava de brincadeira, pelo menos eu pensava assim, mas no decorrer do jantar, a safada da minha esposa começou a acariciar meu membro por cima da calça, o que me causou arrepios de excitação.

Tal fato, logo foi percebido pela cunhadinha, que em seguida comentou que estava com vontade de beijar um homem gostoso, mas que devido à solteirice que vivia, não teria a menor chance de acontecer naquela noite.

Minha esposa, brincando, falou, sem tirar a mão do meu pau, que me emprestava à ela, contudo se ela me devolvesse sem nenhum arranhão, falou isso e me olhou, apertando me pau com força, minha reação foi de soltar um pequeno suspiro de tesão.

Logo em seguida, resolvemos ir para o apartamento e descansarmos, obviamente tinha segundas intenções com minha esposa, estava louco para fodê-la depois de tantos apertões e conversas quentes que rolaram durante o jantar.

No trajeto de volta ao prédio, minha esposa foi com a mão no meu pau o tempo todo, me deixando louco de vontade de ser chupado, porém devido à presença da minha cunhada no banco de trás, nada pude fazer.

Um detalhe que não pode ser deixado para trás, é que a cunhada estava sentada bem no meio do banco traseiro do carro, com as pernas semi abertas, o que me dava uma visão esplendida da buceta escondida por uma calcinha de renda branca.

O papo continuou quente e descambou para a vontade que minha cunhada tinha de ser enrabada, mas ainda era uma virgenzinha anal. Ao ouvir isso, quase gozei, mas me controlei, ainda mais quando minha esposa contou que adorava ser enrabada por mim e que chegava ao orgasmo assim, com meu pau atolado na sua bunda e que queria ser comida dessa forma ao chegar em casa.

Minha cunhada disse que estava morrendo de inveja da irmã e que não agüentaria ficar sem gozar naquela noite, nem que fosse com os dedos atolados na buceta.

Chegando ao apartamento, minha cunhada foi direto para o quarto dela e nós ficamos na sala, ligamos o som, que tocava jazz, mais precisamente Miles Davis e começamos a nos beijar com muita paixão, minha esposa foi direto com a mão no meu pau e começou a massageá-lo em toda a extensão, não esquecendo-se das minhas bolas e confesso, um pouco doloridas diante de tanta excitação.

Após manusear com muito carinho o brinquedo, Michelle, minha esposa, se ajoelhou no chão e começou a me saborear, chupando deliciosamente; primeiro só a cabeça do meu pau, depois colocou inteiro na boca e nesse vai e vem de seus lábios carnudos, gozei abundantemente em sua língua e no seu rosto.

Não deixando cair o nível de excitação e nem me preocupando com minha cunhada, prontamente a levantei do chão e coloquei apoiada de costas para mim, em uma mesa, levantei o vestido, coloquei a calcinha para o lado e comecei a chupá-la inteirinha, desde a bucetinha até o cú.

Aproveitei da posição para arrancar todo o vestido e a calcinha, dando uma gostosa encoxada em seguida, peguei nos seios e toquei-lhe o clitóris, nesse momento, irrompeu em um gozo fenomenal, gemendo como uma cadela no cio, sem se preocupar em ser ouvida pela irmã.

Empinou bem sua espetacular bunda, abrindo-a com as próprias mãos e me pediu para enrabá-la, com força e cadência, e assim o fiz, colocando devagar, porém com a força necessária para um sexo anal de qualidade.

Ficamos assim durante uns dez minutos, ela gemendo com meu pau atolado no rabo e eu me controlando para não gozar tão rápido, mas estava difícil de segurar, senti meu pau crescer em um estado pré-gozo, toquei os seios e a buceta, sentindo ela gozar também e acabei gozando em um orgasmo fenomenal, enchendo-a toda com meu sêmen quente e espesso, nos beijamos, ainda encaixados e caímos para o lado.

Acho que desfalecemos por uns quinze minutos, momento em que ela se levantou e foi ao banheiro jogar uma água no rosto e logo após se dirigiu ao nosso quarto para dormir. Também fui ao banheiro e reparei que a calcinha de oncinha da cunhada já não estava pendurada, curioso, passei na frente do quarto dela e como a porta estava meio entre aberta e com a pouca luminosidade oriunda de um abajur, percebi que a mesma estava dormindo, porém inteiramente nua, de bruços e em uma das mãos, a calcinha de oncinha com o resultado da minha punheta.

Ela se masturbou com meu esperma na calcinha e ouvindo a irmã ser enrabada na própria sala, deve ter gozado horrores com nossa performance, talvez não tenha segurado a curiosidade e pode ter nos observado trepando.

Fui para o quarto e dormi agarrado com Michelle, ambos nus e saciados da nossa fome de sexo.

Me levantei durante a noite para tomar um pouco de água e acho que deixei a porta do quarto aberta. Pela manhã, fui acordado com uma bela chupada no meu pau, com direito a gozar na boca de Michelle mais uma vez em menos de 12 horas.

Dessa vez a surpresa foi de minha cunhada, que flagrou a irmã me chupando, quando atravessou o corredor para ir até cozinha preparar o café. Somente eu percebi, nem minha esposa viu quando Chrys passou pela frente do quarto, mas eu vi os olhos dela se deliciando com meu pau na boca da irmã.

O feriado estava apenas começando.

Continua....

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