A internet as vezes faz coisas inovadoras.. outras nem tanto.
Sabe aquelas noites em que você não está fazendo nada e fica surfando na net de bobeira..? Pois é, quase morri. Minha sorte foi encontrar uma forma de terminar o que começou virtualmente.
Fui conversar com um namorado, desses que a gente arruma do dia para a noite e parece que conhece a séculos, e não percebi que uma amiga do outro quarto escutava. A conversa esquentou e, me peguei já com os pés sobre a cadeira, de pernas abertas e toda molhada.
Moramos em três moças, praticamente da mesma idade, por conta do trabalho. Nem sempre estamos juntas pois somos modelos fotográficas e poucas vezes dá certo nossos horários. A noite que estamos mais tranquilas, saímos para baladas extravasar a tensão.
Fiquei uma meia hora de papo e estávamos falando de tudo que gostávamos. Eu disse minhas fantasias, meus prazeres e contei que adorava mulheres. Contei que tinha por hábito espiar as amigas de desfile e sempre fitava os pelos mais escondidos das gostosas que se insinuavam. Umas querem comer as outras - literalmente.
Falei das vezes em que nós nos pegávamos no banheiro e de como fazíamos nossas viagens mais alegres umas lambendo as outras. Ele adorou. Se excitou e, ao perceber o barulho que seus cachorrinhos faziam pela casa precisou me deixar na mão e correr em socorro.
Disse que voltava depois e que era para eu continuar esquentando o motor que ele iria me mostrar o pistão em funcionamento.
Fui para cama deitei e continuei me acariciar. Melei os dedos todos. Chupei, cheirei e fiquei louca. Tive que ir para o banho refrescar o corpo..
Era final de tarde e escurecia. Mal deu tempo de acender as luzes. Pulei na velha banheira verdona e liguei a água bem rápido. Morna ela começava a me acalmar. Já ia pela altura do tornozelo quando tirei a regatinha. Fiquei com os peitões de fora molhando e enchendo todo o banheiro com meu cheiro e água pelo chão. Molhava tudo. Espirrava água com as mãos e chuveirinho.
Tirei a calcinha e sentei na borda da banheira com as coxas em abertura "dez para às duas". Bucetinha vermelha a mostra.. Lembrava de filminhos de infância e dos amassos nos primos.. Viajava. Arqueei a cabeça para trás, segurei a mangueira com os dedos e tratei de fazer um esguicho com o dedão. Um jato forte, morno e contínuo me ouriçava. Curtia o final do dia e dava um jeito de me excitar cada vez mais.
Com uma mão eu me abria mais e deixava a mostra um delicioso pedacinho quase roxo e duro. Com a outra eu mirava. Mirava bem de olhos fechados. Fazia um faxo de água que conseguia balançar a parte de cima e acariciar refrescando a de baixo. Uma loucura!
Nesse momento eu percebi que não estava sozinha. Olhei assustada para trás e interrompi um transe. Fiquei com todos os sentimentos juntos de raiva, tesão e medo.
Minha amiga trazia na mão uma toalha de banho limpa e cheirosa. Ela abraçava a toalha e estava completamente nua. Me estendeu para que eu me enxugasse, como se aquilo fosse um ato carinhoso. Eu estava furiosa pelo corte que ela deu na minha hora íntima e então eu disse:
- Ou termina com a lingua o que interrompeu ou cai fora daqui!
Ela gostou da forma como as coisas se deram. Estava constrangida por ter chegado daquele jeito e não via como se aproximar. A voz de comando foi o suficiente para ela mudar de feição. De gatinha passou a tigresa. Jogou a toalha sobre a pia e entrou ao meu lado. Pegou o chuveirinho e começou se molhar e se exibir. Mirou o jato para o meio de suas pernas e gemeu. Me ajoelhou na banheira, ficou atrás de mim com o chuveiro e começou a atirar o feixe de água no meu cuzinho. Era mais gostoso ainda.
Com uma mão ela esguichava e com a outra me enfiava o dedo. Da poucas vezes que parava era para dar um beijinho na minha bunda.
Curtia demais e sentou em cima de mim. Mordi seus peitinhos rosados e arrepiados. Aquela altura a água enchia a banheira e brincamos por muito tempo. Beijos molhados e beliscões eu ganhei de monte. Virei a novatinha, fiz ela segurar as pernas sobre o peito e deixar só o que interessava para cima. Ficou ali equilibrando aquela posição fetal com os dois buraquinhos a mostra e nenhum pelo para contar história. Eu chupei aquilo com idéia de que fosse um pêssego e medeliciei.
Passei óleo pelo seu corpo e continuamos na cama. Cabelos molhados, sexo quentes e vontades ardentes. Eu queria gozar. O jeito era começar a dar ordens para que ela simplesmente cumprisse sem pensar em como fazer. Eu dizia:
- Me abra as pernas e comece a imitar uma cobra com sua lingua. Depois um gato se limpando. Agora um cachorro tomando água.
- Vira para mim e coloca sua bucetinha na minha boca e continua a brincar de bichinhos com a lingua. Agora faz um Pica-pau com seu dedo no meu rabinho e não pare até ouvir uma jumenta relinchando!
Dessa forma ela entendia bem o joguinho e não desobedecia.
Eu enfiava a lingua nela e com as minhas mãos segurava na sua bunda balançando para cima e para baixo. Delicioso chupar tudo e ficar olhando seu traseiro branquinho e bem feito. Dava um puta tesão.
Ela, que pouca experiência aparentava não tinha o direito de reclamar do ordenamento já que veio sem ser chamada e estava louca para aprender.
Eu falei bem alto para fazer todos os bichos juntos e salivar. Lamber e esfregar o nariz até eu gritar muito e que depois seria a vez dela. Ouvindo isso ela deu um salto de euforia e cumpriu como um bom oficial a mais alta patente.
- Mais, mais, mais... eu não parava de pedir até explodir.
Ela nem deu um tempo de respiro e já se abriu toda esperando ser a da vez. Tudo se repetiu com mais experiência e golpes antigos com práticas de maestro
Se fosse filmado teria quorum.
Ouvi ainda um respirar forte que não cessava e não vinha do quarto. Estávamos as duas largadas ma cama, quando percebi o monitor ligado, a camêra acesa e do outro lado o safado assistindo a tudo com os cachorrinhos dormindo emcima do sofá atrás dele e recostado na cadeira com a "bandeira arriada e o mastro em dia de feriado nacional".
Quietinho assistindo a tudo ele viu que eu me levantei e pelada olhei para ele e perguntei:
- Não acha que deveria perguntar se pode assistir a diversão dos outros??
Ele respondeu:
- Tive medo de atrapalhar, medo que vocês parassem e, eu perderia toda a cena..
Bem, então eu falei:
- Se da próxima vez pergutar, corre o risco de não só olhar. Afinal é seu aniversário e quem merece a festinha é você!