Em meu último conto narrei a noite em que chupei o gurizão Nilmar enquanto ele dormia. Depois dessa noite fantástica tornei-me amigo desse guri. O convidei para passar um final de semana em POA e ele, claro, aceitou. Passaram-se algumas semanas e ansioso esperava seu telefonema. Até que, numa hora meio inesparada, durante uma importante reunião de meu trabalho não contive a alegria e atendi meu celular cancelando - por uns instantes - nossos assuntos de trabalho. Era tal a alegria que ele logo de supetão me incita a dizer-lhe: "Saudades cara!" Bah! Até eu fiquei surpreso, mas ele apenas dar um sorriso pelo telefone e diz com tom de cara gentil e um tanto ingênuo: "Idem". Foi a porta que nos abriu a vontade intensa de nos ver.
Sou um cara extremamente discreto. Nunca demonstrei qualquer situação que revelasse minha homossexualidade. Aliás, sou um cara simples, amigo e que gosta de uma verdadeira transa com carinho;mas sou ousado!
Nilmar diz-me que virá na sexta (falamo-nos na quarta) e que chegaria pela parte da tarde. Arrumei meu ap, comprei frutas, um bom vinho da serra, refri e um bom aperitivo. Tudo preparado! Quando chegou sexta-feira o esperei na rodoviária como combinado. Chegamos em casa. Nilmar estava com uma calça Jeans apertada, tênis, camisa polo verde. Seus lindos cabelos loiros revelavam beleza, tipo moicano. Seus olhos castanhos-claros brilhavam e seu lindo sorriso me deixava cada vez mais tenso, tesudo, amante! Conversamos muito, abri uma ceva para distrair. O convidei se queria tomar banho. Ele aceitou e em seguida o levei para o quarto de hospedes o qual o tinha arrumado para sentir-se à vontade. Também tomei uma ducha e combinamos de sair pela cidade para olharmos um pouco outros horizontes. Andamos um pouco de carro pelos bairros centro, Bom Fim, Azenha (ele é gremista e passamos em frente ao Olímpico). Depois fomos para um bar na cidade baixa, lugar agradável e super-confortável. Ele estava muito feliz por ter vindo visitar-me e eu, claro, muito feliz. Mas, nossos olhares eram profundos e ele percebia muito isso. Não falamos nada sobre sexo. Apenas alimentamos nossa amizade com assuntos diversos: gostos, sonhos, ideais.
De volta pra casa. Preparei o aperitivo, peguei duas taças, abri o vinho "Miolo" que havia comprado, o servi e brindamos. Eu para lembra-lo, brindei a noite em sua casa. Ele sorri e diz: "Brindo a primeira chupada que tive em minha vida". Nossa! Aquilo me deixou louco cara! Foi a chave que abriu nossos desejos. Não contive a vontade louca, o peguei pelas mãos, deixamos cair um pouco de vinho sobre nossos braços. O limpei pela lingua, traçando seus pelos loiros e braço forte que indicava um tanto quente em minha língua úmida e deliciando-me com o cheiro de macho, mais gostoso que qualquer prato típico do sul. Ele demonstrando muito tesão, senti seus pelos do braço arrepiados, bah!!! Não esperei muito, fui vagarosamente tirando sua calça, desabotando, abrindo o ziper, sem pressa. Encontrei de novo aquela geba linda, babada agora, de frente para meus olhos, seduzidos completamente. O engoli inteiro! Nilmar, suspirou fundo e falou: "Que saudades disso!" Mamei loucamente aquele cacete. Já todo despido, Nilmar me faz um dos mais belos convites que já ouvi: "Vamos, também quero te comer!". Peguei o lubrificante, e ele me penetrou de uma vez só! Ele era inexperiente. Socava com cuidado pra não gozar logo. Mas, aos poucos foi fazendo com carinho, beijava minha costa, gemia, seu suor se misturou com o meu, nossos corpos eram como duas máquinas de fazer amor! Mudamos de posição, ficamos um de frente pro outro e ele me penetrava enfiando toda aquela delicia de penis. Olhando-me com olhar de tesão, abre a boca e beija-me! Que delícia. Sua lingua quente, seu hálito, seu cheiro, tudo indicava uma das mais lindas transas. A música que tocava ainda ecoa em meus ouvidos até hoje e enquanto Nilmar enche-me de seu gozo, eu gozo sem tocar em meu penis. Nosso final de semana estava apenas começando...