A vida segue...

Um conto erótico de edulitoral
Categoria: Heterossexual
Contém 636 palavras
Data: 15/10/2009 11:05:52

Bem, depois de descobrir as maravilhosas sensações que uma punheta podia proporcionar, agora precisava me especializar, buscar novas posições da mão, essas coisas.

Além de tudo era hora de buscar minhas musas inspiradoras e as primeiras vinham das revistas.

Lembro-me até hoje do dia que achei a Playboy com a Oneida, uma ex-namorada do Pelé. A primeira a fazer nu frontal na revista.

Estava sem capa, na porta de um vizinho, limpinha... novinha... foi uma grande amiga minha.

Na época haviam também as revistas de carnaval: Manchete, Fatos e Fotos, entre outras, cheias de peitos e bundas... ah que delírio; e ainda tinham as de carnaval com cenas mais quentes, como a Fiesta e a Internacional , me imaginava naqueles bailes e me acabava.

Outras musas que começaram a aparecer foram as mães de amigos (depois eu posto um capitulo especial sobre elas).

A primeira foi a Neusa.

Após uma aula eu e o filho dela fomos fazer um trabalho na casa deles. A Neusa nem era tão bonita, mas uma visão dela de calcinha acabou comigo: Estávamos na sala e ela fazendo as tarefas da casa. Após terminarmos o trabalho sentamos para ver TV e eu sentei em um sofá que permitia que eu enxergasse o corredor de acesso aos quartos e ao banheiro do apartamento.

De repente eis que Neusa sai do banheiro de camiseta e calcinha, caminhando para o quarto. Ela não me viu, mas a partir daquele momento eu a via com outros olhos. Para completar a noite ela saiu do quarto com uma camiseta regata preta, sem sutiã, que permitia que visse o contorno de seus pequenos seios de mamilios eriçados.

Neusa foi uma de minhas musas por uns três anos (tempo que estudei com seu filho). Me masturbei muito, pensando nela

Um dia aproveitei que meu amigo foi tomar banho após voltarmos da aula, e bati uma punheta deitado na cama dela, segrando uma de suas calcinhas e imaginando como seria fazer amor com aquela bela mulher, naquela cama macia...

Outra foi a Malu, que eu só vi duas vezes. Ainda era o ano de 1980 e fomos fazer um trabalho de escola na casa do L. e ela estava lá.

Uma camisa xadrez, de tecido, amarrada abaixo dos seios fartos, foi o suficiente para homenage-la por uns dois meses, depois caiu no esquecimento.

Terê era outra, conheci em 79 e ela fez parte de minhas fantasias até 82. Negra, seios fartos, desbocada, foi a primeira mulher que falou em "prexeca" e "xoxota", na minha frente.

Dormi algumas vezes na casa desse meu amigo e deixei muita porra naquele banheiro.

Ana foi outra mãe-musa. Separada, faixa dos 45, pegou muita simpatia por mim. Hoje acho que era tesão... Quando me via, me abraçava longamente. Me acolhia em seus seios e eu ficava sem jeito, pero do filho dela (é claro que depois, me acabava na punheta).

Teve um tempo que ela ficou acamada, então ia ao seu quarto para lhe cumprimentar, e ela deitada, me apertava mais ainda (creio que tocava uma siririca depois, pois a porta ficava fechada enquanto estávamos lá). Depois de uns tempos trocamos alguns telefonemas eróticos, mas, nunca passamos disso. Gozamos muito por telefone, mas ela se mudou e perdemos o contato

Esse amigo tambem tinha uma irmã deliciosa, a Fla, mas essa fica para outro dia.

Depois veio Maria de Lourdes. Loira (tingida), outra peituda, voz rouca, sensual, mãe do C. Um dia contemplei seus mamilos (hoje chamamos de see-through) por baixo de um vestido amarelo e me apaixonei. Pena que ela não vestiu mais aquela roupa. Bati uma punheta na cama dela, segurando e cheirando sua calcinha.

Tem só mais uma que me lembro: Maria do Carmo, não rolou nada especial, apenas era muito gostosa, e foi musa por volta de 1985, merecendo muitas homenagens.

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