As minhas professoras foram forte motivo de inspiração entre 1981 e 1985.
Nessa época estudava em uma escola particular e as musas professoras de 81 foram B. (história e geografia), I. (inglês), S. (ed. Física), A.M. (ciências) e H (português). B. a morena carioca: tinha 31 anos, era do tipo mignon, seios pequenos e bicudos. No inverno e no verão eles estavam apontando para nós. Um dia fizemos um passeio a um sítio, com a escola e pudemos vê-la de biquíni. Duas minúsculas peças verdes cobriam aquele corpinho delicioso. Todos os garotos da escola foram à loucura naquele dia. I. também estava nesse passeio. Ela era um pouco mais carnuda, seios fartos e optou por um maiô cor de vinho. Após a piscina, seus mamilos ficaram tão empinados que quase furavam o tecido. Que delicia de visão.
A. M. era linda. Cabelos castanhos, pela clara, seios médios e empinados. Diziam que na época ela era caso do diretor. Não respeitei a hierarquia escolar e homenageei ela diversas vezes.
Helena, ah, a Helena. No passeio da escola, o pessoal a empurrou no lago onde nadávamos. Ela vestia uma camiseta branca, que obviamente ficou colada ao corpo e pudemos nos deliciar com seus belos melões. Que mamilos enormes e pontudos. Nem preciso dizer como foi a noite. Na volta desse passeio conheci melhor Patrícia (que me iniciou no sexo por telefone, história que ainda vou contar).
Não falei da S. Uma loirinha, recém formada em educação física era a preferida de 10 entre 9 garotos da quinta séria (tinha um bichinha).
Em 82 chegou a C., que entrou no lugar da A. M.. Loira, tipo gaúcha, cabelos finos, seios médios para grandes. Não era a mulher mais gostosa do mundo, mas me inspirava a muitas punhetas também.
Em 83 pude conhecer a A., de matemática. Alta, morena, seios médios. Muito reservada, parecia uma amazona, com seu modo de vestir. Despertava altas fantasias.
F.S.D. também chegou em 83. Também era alta, só que loira. Impactante, deliciosa. Um sábado estávamos na escola para jogar vôlei. A quadra ficava no quarto andar e ao subir algo me levou em direção à Sala dos Professores. Geralmente ficava trancada, mas naquele dia estava aberta. Não resisti e acabei me masturbando ali. Me sentava na cadeira de cada uma e a homenageava. Olhei ao redor e vi a caixinha do apagador da Fátima. Passei ela pelo meu pau, pelo meu saco e foi ali que depositei meu gozo. Coloquei a caixinha no lugar e voltei ao jogo. Na segunda pela manhã ela estava lá, segurando a caixinha, aquela visão, dela segurando a cixinha que eu havia enchido de porra, me deixou de pau duro a aula inteira e tive que bater uma assim que cheguei em casa.
Um dia, em uma festa da escola ela levou a irmã, tão gostosa quanto ela. Entrou na lista das homenageadas também. Casou no meio do ano e nos deixou, indo morar no interior.
M, era a professora de geografia, já estava na escola, mas só dava aula à partir da sétima serie. Era tida como bicho-grilo. Tinha os braços peludos, o que rendia muito comentário de quem não a conhecia.
Quando tivemos contato rolou uma empatia. Acabamos virando amigos ao ponto de ela ir a festas promovidas pelo nosso grupo. Sempre pedia para que eu lesse os textos dos livros em classe. Um dia notei que ela me olhava diferente durante a aula e retribui. Trocamos olhares, mas não passou disso. Um colega me contou que já havia ficado com ela no teatro do colégio, que ficava no subsolo. Me empolguei com a idéia e investi (nessa época já não era mais virgem, depois a gente volta a essa história).
Na aula seguinte, ao notar seu olhar, comecei a passar a mão, de leve, sobre a calça, no meu pau, Ela olhou com cara de gulosa; num primeiro momento desviou o olhar, mas voltou a mirar meu pau, que já queria saltar da cueca.
Precisava transar com ela, mas como. Um dia ela marcou um jantar com a turma em sua casa, pensei: é hoje!!
Quase ficamos naquele dia, não fosse o fato de um colega ficar bêbado e atrapalhar tudo.
Na época tínhamos uma sala do gremio estudantil e um dia ela foi conversar comigo. Sempre deixavamos uma garrafa de vinho escondida no arquivo. Já nos falávamos como amigos e ela quis tomar um gole; tranquei a porta e servi. Ela começou a me contar que ia sair da escola no dia seguinte, pois tinha sido chamada a trabalhar em uma escola do interior e isso ia facilitar eu retorno aos estudos também.
Ao nos despedirmos nossos lábios se tocaram no canto. Foi a senha para o inicio de um longo beijo e caricias pra lá de ousadas.
Ficamos ali por quase meia hora e marcamos para nos despedir no dia seguinte em sua casa, mas ela não me esperou, e foi embora horas antes do combinado.
No lugar de M., veio outra professora, que vou chamar de Senhora “A”. Não era bonita, mas tinha um par de seios enormes, tipo americana. Me imaginava gozando neles todo dia, em espanholas deliciosas. Outro dia a encontrei no orkut. E os peitões continuam lá, e o melhor, ela estava em uma foto com a filha, que completava 18 anos, e também era muito gostosa.
Bati uma lembrando os bons tempos.