Meu nome é luiz, hoje tenho 20 anos, mas o caso que vou relatar aki se passou a uns quatro ou cincos anos atrás. Perto da casa de meus pais havia um pekeno mercado onde sempre fazíamos nossas compras, eu sempre passava ali qnd estava voltando do colégio, normalmente para comprar Hall's ou chicletes. Agora como era verão, época de férias eu já não ia ali tão frequentemente, mas normalmente ia para faze umas comprar pra minha mãe. Certa vez eu estava com as compras esperando na fila para passar no caixa, qnd vi ela, Ana (vou usar nomes fictícios aki), o cabelo loiro meio acastanhado, liso em cima e meio encaracolado nas pontas caiam sobre seu ombro com uma levesa e uma perfeição indiscutível, os olhos azuis, pareciam duas pedras preciosas no meio dakele rosto angelical. Ela era sobrinha dos donos do mercado, tinha ido passar as férias com eles. Eu simplesmente não conseguia tirar meus olhos dela, especialmente dakele decote, e não fiz nenhuma força para desfarçar, ela retribui meu olhar, tbm sem disfarçar com um pekeno sorriso no canto do lábio, eu ainda nem conhecia ela ela, mas tinha uma certeza: ''Vc vai ser minha"
Paguei as compras e fui pra casa, me tranquei no banheiro e bati uma punheta daquelas que chegamos a perder o equilibrio.
No dia sequinte arranjei um pretesto qualquer para voltar no mercado, e dessa vez foi ainda melhor, era Ana quem estava no caixa, eu quase tive uma ereção quando olhei pra ela e fiquei pensando na punheta que eu tinha batido pra ela no dia passado. Peguei um pacote de bolacha sem nem olhar o preço e fui pro caixa, ela deu um sorriso pra mim e novamente eu quase tive outra ereção.
- Você é nova por aqui?- eu indaguei.
- Só estou passando as férias, sou sobrinha do Geraldo.
- Hum, e você está gostando do lugar?
- Aham, só que não se tem muito o que fazer, hoje meu tio e minha tia vão na missa, mas eu acho que vou ficar por aqui mesmo, ficar lendo talvez.
- Bom, se você quiser podemos sair uma hora dessas, eu posso te levar no shopping, não é muito grande, mas tem uma sorveteria que você vai gostar.
- Podemos sim, quem sabe hoje a noite, eu não tenho nada pra fazer mesmo.
- Por mim tudo bem, que horas eu passo aqui?
- Umas 19:30 está bom?
- Pra mim ok.
- A propósito, meu nome é Ana.
- Prazer, Luis.
Foi muito mais fácil do que eu havia pensado, eu iria comer ela, isso eu tinha certeza, só não se se seria naquela noite.
Ás 19:30 em ponto eu estava na casa do tio dela, que ficava do lado do mercado, nem precisei chamar, ela já estava na frente.
- Oi
- Oi, olha só minha tia disse que o tempo está mudando, é capaz de dar uma tempestade, eu acho melhor nós deixarmos o shopping pra outro dia.
- A sim, por mim tudo bem.
- Mas você pode ficar por aqui se quiser me fazer companhia, meu tio só vai chegar pelas dez horas msm.
- Se não for encomodar.
- Imagina, não é encômodo nenhum.
- Nesse caso tudo bem.
Entramos, passamos pela cozinha e pela sala de estar.
- A casa está muito bagunçada, não repare, acho melhor irmos pro meu quarto, pelo menos está muito mais arrumado.
- Ok- agora eu já tava ficando de pal duro.
Agora já estávamos no quarto dela. Ela olhou para o volume da minha calça e disse:
- Nossa você deve ter um dos grandes.
- Mais ou menos, vc quer ver.
- Quero sim.
Eu abaxei a calça.
- Posso botar a mão?
- Claro, mas com uma condição.
- Qual?
- Se vc deixar eu ver sua xana tbm.
Ela deu uma risada, tirou a saia e logo em seguida a calcinha. A cabeça do meu pal tava cada vez mais inchada, parecia que ia explodir. Agora a safada estava me punhentando. Eu bejei a boca dela e comecei a massagear seus cabelos, dexei cair por completo minha calça, e tirei a bluxa dela, ela tirou minha camisa, e começou a passar a língua no meu peito, tirei seu sutiã e minha cueca, agora estávamos completamente nús. Coloquei ela na horizontal, e comei a beija aquele corpo, minha língua foi do seu tornozelo até seu pescoço, e sem aviso prévio enfiei meu pal naquela bucetinha. O colchão estava encharcado, ela estava muito excitada.
- Ai, ai, ai, me fode, me lode Luis, come essa putinha. Me fode, me fode todinha...
Agora meu gemido já havia passado para outro estágio que podia ser classificado como um urro.
- Ai, ai, vai, não para, eu quero ser tua, eu quero ser todinha tua, me come, isso , isso vai, me come, mais depressa.
Meu pal tava ficando mais inchado e eu senti que ia gozar.
- Vc ker tomar um poko de leitinho.
- Kero sim, me dá um poko de leite meu macho.
Tirei meu pal da buceta e enfiei na boca, gozei dentro da boca dela, ela engoliu tudindo.
- Tava bom?
- Muito, eu quero mais. Por favor, eu quero mais.
- Então fica de quatro.
- Vc vai comer meu cuzinho?
- Vou sim.
- Mas vai devagar, o meu buraquinho ainda é virgem.
- Eu vou ser bem delicado com o seu rabinho.
- Promete?
- Prometo
Ela ficou de bruço em cima da cama.
- Empina mais a bundinha.
- Assim?
- Isso assim ta bom.
Passei saliva na bundinha dela, e fui acariciando com os dedos, enfiando um, depois outro, depois o terceiro e finalmente o meu pal, comecei devagar e fui aumentando a velocidade, mais ela não reclamou. Enquanto eu comia seu rabo, minha mão direita se ocupava em bater uma sirica pra ela, meus dedos passeavam pela sua xaninha e meu pal por dentro da sua bundinha.
- Isso, vai, vai me fode, me fode por trás, arromba meu buraquinho, AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, ta muito bom, por favor continua, continua, AAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Eu gozei dentro da bundinha dela.
- Obrigado, luis.
- Não tem de que.
Novamente beije a boca dela, acariciei seu rosto e então deitamos novamente. Agora aquele rostinho angelical, estava repousando sobre o meu braço, e o que eu sabia havia sido confirmado, ela tinha sido minha.