Sempre gostei de sexo, desde a adolescência fui curiosa e descobri logo meu corpo e o poder de sedução da mulher.
Ainda jovem, já tinha seios fartos, grandes pela minha idade e médios pelo gosto popular.
Minha família tinha o hábito de receber várias visitas em casa, a negócios.
Uma dessas visitas aconteceu pela manhã. Eu levantei bem cedo e ajudei minha mãe a fazer o café, depois que todos saíram, resolvi deitar no sofá para ver televisão e peguei uma coberta, já que estava frio.
Depois de baterem na porta, fingi que estava dormindo. Ouvi a porta se abrir, pois estava só encostada, sem a tranca. A visita entrou falando o tradicional "ô de casa, aqui é o Marcos", mais conhecido como Marquinhos. Era um coroa de uns 40 anos ná época.
Continuei fingindo que estava dormindo, não queria fazer sala para ninguém.
Acontece que ele deu uma andada rápida pela casa, se certificou que não tinha mais ninguém na casa e se aproximou do sofá chamando pelo meu nome, baixinho, como se quizesse mesmo me acordar.
Eu resolvi continuar com meu teatrinho, fiz que continuava dormindo, só que me mexi no sofá, deixando a coberta cair um pouco.
Por baixo da coberta eu vestia um pijama tradicional, shortinho e blusinha de alcinha, bem folgados.
Quando me mexi, como se estivesse em sono profundo, a parte de cima do meu pijama desceu um pouco, quase aparecendo meu seio.
O Marcos se aproximou de mim, passou a mão pelo meu rosto, como em um gesto de carinho e chamou meu nome. Eu continuei imóvel.
Foi quando de repente senti a mão do Marcos passar pelo meu ombro, bem de leve. Depois a mão foi para os meu seio, que estava quase descoberto. Ele começou primeiro a acariciar bem de leve, por cima do tecido fino. Logo ele puxou um pouco o tecido da roupa para o lado e deixou meu seio a mostra, passando a mão agora por todo o seio, as vezes apertando um pouco. Eu, fazendo que dormia, me remexia de vez em quando, até ficar de barriga para cima.
Eu queria saber até onde ele iria, e até onde eu iria aguentar e sustentar a mentira que estava dormindo, já que a sensação estava muito boa, sentia os bicos dos meus seios bem duros, meus pelos arrepiados.
O Marcos ergueu a minha blusinha, deixando os dois seios de fora, e começou aos poucos, agora com as duas mãos, a apertar e alisar meus peitinhos, que delicia, nunca tinha sentido nada igual. Mas eu continuava com meus olhos fechados, "dormindo", rsrsrsrrsrs... acho que ele já tinha descoberto que eu estava acordada, mais não falou nada.
De repente eu senti a respiração dele mais próxima, foi quando senti a boca dele tocando meu seio, dei um suspiro forte, de súbito, e ele continuou passando a língua no bico duro, a cada momento aumentava as chupadas.
Eu resolvi que estava indo longe demais e resolvi abrir os olhos, olhei para ele e ele só colocou o dedo na boca, como se me mandasse ficar calada.
Ele continuou a me chupar os seios, lamber, apertar com as mãos... eu não tinha reação, pois estava muito gostoso, senti um líquido escorrer e molhar minha calcinha, mais fiquei quieta, só sentindo.
Ele me chamou de safadinha, eu disse que não era e ele disse que era sim, que eu estava acordada o tempo todo e ele sabia disso, devia ser pela experiência de vida dele, sei lá.
Só sei que ele estava certo, eu estava realmente acordada o tempo todo, como eu poderia brigar????
Ele, ainda alisando meus seios, disse que era normal, na minha idade, ter curiosidade sobre certas coisas e ele como amigo, iria me ajudar.
Perguntou se eu já tinha beijado na boca, eu disse que não, ele mandou que eu continuasse deitada como eu estava e ficasse relaxada. Começou a me dar beijinhos de leve, me ensinando, sem palavras como se beija.
No meio de um beijo meio que sem jeito, senti uma de suas mãos descer pela minha barriga. Quis falar alguma coisa, mais fui interrompida pelos lábios dele. A mão dele foi descendo, devagar, até achar meu shortinho, que era largo nas pernas. Puxou o short para o lado e me acariciou por cima da calcinha, achando meu grilinho, e eu, sem entender muito o porque de minha respiração estar tão ofegante.
De repente, sinto a mão dele puxando minha calcinha para o lado. Nossa, ninguém, além de mim claro, tinha me tocado tão intimamente daquele jeito. Não sabia se achava ruim, ou se saia gritando, ou se simplesmente deixava rolar, pois não vou mentir, estava muito gostoso.
Senti minha calcinha puxar para o lado e o contato da pele da mão dele com minha buceta me fez arrepiar todinha. Era diferente de quando eu me tocava, era forte. Ele começou a mexer no meu grilinho, ao mesmo tempo que chupava meus seios. Enfiava a ponta dos dedos na minha vagina apertada.
Eu me contorcia, gemia...
Ele me perguntou se estava gostoso, eu disse que sim. Ele perguntou se poderia fazer ficar melhor. E eu disse: pode ficar melhor??? Ele disse que sim... só que eu teria que ficar quietinha e perder a timidez.
Fiquei na dúvida, mas topei. Ele me pediu para abrir as pernas... meio sem jeito, obedeci.
Foi quendo ele começou a beijar meus seios, descendo pela minha barriga, pelas minhas coxas e com a língua tocou meu grilinho. Na hora eu quis gritar mas me contive. Só conseguia gemer e comecei a rebolar na boca dele. Ele disse: ta vendo que vc é uma putinha??? Gosta do que é bom... e continuou a me chupar, lamber, como se quizesse arrancar meu grilo fora...
Descobri o que era um orgasmo... um gozo... tive a sensação que estava explodindo. E vi que tinha molhado todo o rosto do Marcos.
Ele, arrumou novamente a coberta em mim, que estava mole, sem entender bem tantas novidades...
Ele ficou em pé na minha frente, pegou a minha mão e colocou no pau dele, por cima da calça e disse que tinha outras coisas para me ensinar.
Só que neste momento bateram no portão...
Era minha avó, para pasar o final de semana conosco...
O Marcos foi embora, descobri o que era gozar gostoso antes mesmo de saber como era um pênis... rsrsrsrsrs...
Isso é uma outra história...