V.C. foi outa vizinha inesquecivel. Memso bairro, só que outra rua.
Tambem na faixa dos 50, uma filha, também V., que vamos identificar como V. L.C., na faixa dos 30, que voltará a história depois.
V.C. era casada, mas soube (ouvindo conversas dela com meus faliliares), que seu marido tinha uma amante. Todo sábado ela saía e ela ficava em casa, chamando minha mãe e a mim, para jogarmos cartas.
Do meu quarto tinha visão de seu quintal e de uma edícula, que ela usava como quarto de costura e leitura. Um dia (mantendo o voyeur que havia em mim vivo), pude vê-la experimentando uma roupa, ficando só de calcinha. Não era um tesão de mulher, mas na adolescencia, a gente se excita com qualquer coisa, então, alem de homenagea-la com diversas punhetas, comecei a armar um plano para satisfazê-la sexualmente, já que seu marido não comparecia.
Bem, todas as noites ela colocava o lixo para fora e em uma ocasião saí na mesma hora que ela.
Nos cumprimentamos e propositalmente, escorreguei bati o joelho no chão, simulando uma contusão (na verdade doeu mesmo).
Ela me perguntou se doia e respondi que era só passar um "gelol", que tudo ficaria bem, porem lamentei não ter gelol em casa naquela hora e depois iria à farmacia.(Bem, já sabia, devido às noites de carteado, que ela guardava um tubo de gelol no banheiro)
V.C., me convidou para entrar e pegar a pomada. Entrei logo atrás dela, mancando e fiquei na sala esperando ela retornar com a pomada. Quando ela voltou e me deu o tubo, perguntei se poderia aplicar a pomada ali mesmo, pois não queria levar para casa, caso ela precisasse. Abri o tubo e passei a pomada de qualquer jeito na minha perna.
Ela disse "assim não vai adiantar, tem que esfregar com mais força, vem cá que eu passo". Pronto. Era a chance.
Me aproximei e ela se abaixou para massagear a minha perna, meu pau ficou duro na hora e ela percebeu a excitação. Perguntou se toda vez que me machucava, ficava daquele jeito. Respondi que suas mãos me deixavam daquele jeito.
Ela subiu as mãos e passou a acariciar meu pau por cima da bermuda. Em segundos estava nu, no meio de sua sala e ela me masturbando, com a mão cheia de gelol, que causou um certo desconforto no começo, depois esquentou bastante.
Ela não permitiu que a chupasse, pois disse que não gostava, mas me deixou mamar bastante em seus seios, meio caídos, mas bicudos e muito gostosos.
Apoiando-se em uma poltrona, ficou de costas para mim e pediu que metesse em seu cuzinho. Aproveitando que um dos componentes do gelol é a vaselina e meu pau já estava bem lubrificado, comecei a forçar meu pau na entrada daquele cuzinho. Em instantes já estavamos em um vai-e-vem delicioso. Ela tocava uma siririca frenética enquanto eu a penetrava por trás. Gozamos juntos.
Infelizmente nunca mais repetimos isso.
Às vezes ela me brindava, se exibindo na sala de costura, mas aí eu já deixava a janela aberta e ambos curtíamos a situação.
Pra finalizar o assunto vizinhas na adolescência, preciso falar de Vera L.C., filha de Vera C..
Vera L.C. (que nunca soube de minha aventura com sua mãe) era linda. 30 anos, morena, seios pequenos, porte de bailarina (fez parte de uma das melhores companhias de dança da ciadade).
Bem, ela gostava de tomar sol em seu quintal, então, no verão, podia contempla-la de biquini e me deliciar pela fresta de minha janela.
Um dia ela resolveu fazer topless e me acabei.
Tempos depois, casou com um ex-padre e foi embora, dando fim aos meus verões animados.