Meu nome é Maycon, tenho 30 anos, sou moerno, muito forte pois sou fanático por academia e muito tarado também, não agüento ver uma mulher dando sopa, como mesmo. Fui casado por quase 10 anos e durante esse tempo traí minha esposa com inúmeras mulheres. Até que um dia, minha mulher me flagrou comendo o rabinho da nossa empregadinha e me pôs pra fora de casa.
Minha irmã mais nova Fabiana resolveu me acolher em sua casa por algumas semanas, até que eu conseguisse me restabelecer. Mas, acabei me acostumando com a casa, com a comida na mesa e roupa lavada e fiquei mais tempo que ela planejava.
Minha irmã é médica, ou seja quase nunca para em casa e eu passava as tardes inteiras em casa com a minha sobrinha, a Juliana, uma ninfetinha deliciosa que logo me chamou a atenção. Ju é loirinha, tem a pele bronzeada, peitinhos medianos e bundinha empinadinha, uma delicia. Durante o tempo que fiquei lá percebi que ela não gostava muito de mim, numa noite até ouvi ela reclamando pra mãe que eu era muito espaçoso e folgado (confesso que sou mesmo) rsrsrs.. mas, minha irmã disse que não poderia me expulsar, afinal sou da família.
Certo dia, cheguei em casa de madrugada após ter saído pra balada e ter comido uma safada no banheiro da boate onde fui. Minha irmã tinha ido dar plantão no hospital e minha sobrinha estaria em casa sozinha. Não podia perder essa oportunidade. Porém, quando cheguei na porta do quarto dela, ouvi uns gemidinhos e a cama ranger. Olhei pela fechadura e flagrei minha sobrinha de quatro na cama levando pica do namorado dela, ela gemia feito uma cachorra no cio e ele socava a pica na buceta dela com força, enquanto dava tapas e puxava seus cabelos, até gozar dentro dela. Os dois caíram deitados na cama e eu fui pro meu quarto. Aquela noite não consegui dormir, só fiquei imaginando a minha sobrinha, aquela putinha e decidi que teria que fudê-la de qualquer maneira.
Uma semana depois, era numa quinta-feira, minha sobrinha saiu à noite e disse que voltaria em duas horas. Minha irmã estava em casa, pois só iria para o hospital na manhã seguinte, e eu também não ia sair. Passaram-se duas, três, quatro horas e nada da Juliana voltar. Minha irmã ligava pro celular dela e só caia na caixa de mensagens. Então mandei a Fabiana dormir e disse que eu mesmo tentaria falar com a Ju. Mas, naquela noite a Juliana não dormiu em casa. Na manhã seguinte, a Fabiana saiu pra trabalhar com a promessa de castigar a filha, mas eu já tinha planejado um castigo merecido pra ela. Lá pelas 8:00 a Juliana chegou em casa na pontinha dos pés imaginando que eu estaria dormindo.
Perguntei onde ela tinha passado a noite e ela disse que não era da minha conta e que iria dormir. Eu falei: “Você não vai dormir coisa nenhuma, sua puta safada. Minha irmã pode ter te mimado, mas eu não. Você agora vai aprender a respeitar os mais velhos, sua cadelinha no cio”. Agarrei dos cabelos dela e a arrastei para meu quarto, ela gritava, começou a chorar, me xingava dizendo que iria contar pra mãe dela. “Vai contar é sua puta, então conta, mas primeiro você vai ter o que merece”. Coloquei ela deixar de bruços sobre as minhas pernas, com o rabinho empinada, então levantei o vestidinho vermelho que ela usava e deitei um tapa forte em sua bunda. Ela gritava, chorava, mandava eu soltá-la, mas eu dei outro tapa e outro e mais outro até a bundinha dela ficar vermelhinha. A cada tapa que eu dava, aproveitava para apertar aquele rabo delicioso. Meu pau já estava estourando dentro do short que eu vestia, e ela já tinha percebido que eu estava excitado, afinal eu tava sem cueca e ela deitava bem em cima da minha pica. Passei minha mão pela bunda daquela safada, escorregando meus dedos para dentro da sua calcinha (uma tanguinha branca minúscula). Juliana não fez nada para me impedir então avancei mais, dedilhando a sua bucetinha que a essa hora já estava molhadinha. “Tá gostando ta putinha, você quer que eu te castigue quer?” e ela fez sim timidamente com a cabeça e eu disse que agora ela iria ver. Coloquei ela agachada no chão, apoiando sua cabeça na cama e tirei meu short, mandando ela abrir bem a boca. Ela obedeceu como uma boa puta e eu soquei meu pau na sua boca, meu pau é grande e faz a alegria da mulherada