PELA INTERNET

Um conto erótico de CasadoBi
Categoria: Homossexual
Contém 1079 palavras
Data: 16/10/2009 18:34:39

PELA INTERNET

Eu o conheci em um site de relacionamentos, Antônio tinha a minha idade, era “casado” também (mas com um homem), e começamos a nos corresponder por e-mails, trocamos vários deles. Depois passamos a nos falar também por telefone. Os assuntos eram variados nas nossas conversas, mas sempre falávamos de sexo, das nossas fantasias. Ele queria uma transa a três, e eu estava afim de experimentar. Após algumas semanas de conversas, Antônio me convidou para ir até a casa dele.

Era uma manhã de domingo, deixei minha esposa e filha numa feira de artesanato famosa em BH e fui para a casa de Antônio, teríamos pelo menos um par de horas para tentar satisfazer aqueles desejos sobre os quais tanto conversamos naquelas semanas.

Liguei para Antônio e disse que estava chegando; eu estava ansioso, afinal logo estaria experimentando algo completamente novo, com dois homens, um dos quais eu só conhecia a voz e os desejos. Quando cheguei, ele estava com o portão da garagem aberto, entrei. Fechado o portão, Antônio me cumprimentou e me levou para dentro. Ele era um homem comum. De certa forma, parecido comigo, tínhamos altura e peso parecidos. Antônio me apresentou a José, seu companheiro. Este era moreno, e tinha mais corpo. Talvez a mesma idade ou um pouco mais velho. Sentamos na sala, conversamos por uns quinze minutos, que me pareceram horas (eu estava muito ansioso, o que aconteceria dali a pouco?)

Enfim, Antônio sugeriu que fossemos para o quarto. Ele e José tiraram o colchão de casal da cama e o colocaram no chão, éramos três e assim seria mais seguro. Eles começaram a tirar suas roupas e eu as minhas. Quando estávamos nus, Antônio me abraçou pela frente e eu senti nossos paus se tocando, enquanto José me abraçou por trás e eu senti o pau dele na minha bunda. Era um “sanduíche de gente” e eu era o recheio. Ficamos nesse amasso um tempo que não sei dizer, pele com pele, peito com peito, costas com peito, e mãos, e braços, e paus, e bunda...

Antônio conduzia... ele me puxou pelas mãos e deitou-me no colchão, colocou o pau dele na minha boca e eu engoli aquele pau duro que se parecia com o meu. José começou a fazer o mesmo, mas com o meu pau. Era a primeira vez que eu tinha o meu pau chupado ao mesmo tempo em que eu chupava um, e não era 69. Depois, Antônio falou para eu chupar o pau de José, enquanto ele chupava o meu e José chupava o dele. Eram três bocas em três paus, em um triângulo. O pau moreno de José era um pouco maior que o de Antônio. Enquanto Antônio mamava meu cacete, seus dedos percorriam minha bunda procurando meu rabo, eu me arrepiava todo ao contato de seus dedos, e me abria mais desejando que ele os enfiasse em mim.

Antônio se levantou colocou uma camisinha e lubrificou o meu cu com um creme apropriado. Eu continuava sugando o pau de José e Antônio preparava o meu rabo para recebê-lo, ele enfiava um dedo, tirava, enfiava outro, tirava, depois outro, ele estava me alargando, quando ele me enfiou dois dedos de uma vez, eu gemi com o pau de José na minha boca. Eu queria sentir o pau de Antônio me penetrando, e ele soube disso quando eu apertei os seus dedos com meu cu. Antônio passou mais um pouco do creme na entrada, segurou na minha cintura com as duas mãos e começou a me penetrar com aquele pau que eu já havia chupado. Eu relaxei e o pau dele deslizou macia e lentamente para dentro de mim. Eu estava de quatro sendo enrabado por Antônio e com o pau de José na boca. Eu queria poder ter visto a cena num espelho se houvesse um no quarto. A sensação era inédita para mim, aquele homem me comia muito bem, com carinho, sem me machucar, eu estava adorando aquilo. Eu rebolava meu rabo naquele pau e forçava minha bunda para trás, sentindo seus pelos encostarem-se em mim. Antônio disse que não demoraria para gozar e metia gostoso na minha bunda, vendo o seu “homem” de olhos fechados com o pau na boca do cara que ele estava comendo. Percebi que aquele cacete que me invadia estava quase explodindo em gozo e rebolei ainda mais, apertando meu rabo em volta dele. Antônio urrava de prazer enquanto gozava no meu cu. Eu podia sentir o pau dele pulsando dentro de mim.

Antônio, depois de relaxar um pouco, saiu de mim e foi se limpar no banheiro. Meu rabo estava arreganhado, deliciosamente aberto. José disse queria me comer também, e eu não me fiz de difícil, coloquei uma camisinha no pau dele e aproveitei que já estava com o rabo bem alargado e sentei em cima. O pau de José entrou fácil e deliciosamente até o fundo. Era o meu segundo homem a me penetrar. Quando Antônio voltou do banheiro, já me encontrou cavalgando José. Eu estava de costas para ele, que podia ver o pau de José sendo engolido pelo meu rabo quando eu descia e subia. Antônio de novo com o pau duro, colocou-o um pouco em minha boca e depois, um pouco na boca de José, enquanto eu fodia aquele pau com meu rabo. Eu já não agüentava mais com vontade de gozar. Então, ainda chupando o cacete de seu “marido”, José começou a me masturbar. Eu meti com força naquele cacete atolado dentro de mim e gozei muito, esporrando no peito de José. Deitei sobre ele para relaxar e fui tirando o pau dele do meu rabo ( ele estava duro, pois não havia gozado ainda). Fui para o banheiro, cambaleando, com as pernas bambas e o rabo ainda quente, eu ainda estava em êxtase. Parei na porta do banheiro e fiquei observando os dois, Antônio (sem camisinha) comia José, eles sorriam satisfeitos e se beijavam.

Resolvi deixá-los à vontade e fui tomar uma ducha, para tentar me recompor. Eu estava satisfeito também. Deliciosamente satisfeito e sentindo o meu rabo ainda largo, mas voltando lentamente ao normal. Logo Antônio e José se juntaram a mim na ducha, onde novamente fui o recheio do “sanduíche de gente”.

Eu precisava ir embora, já estava na hora de buscar minha esposa e filha.

Ao nos despedirmos, Antônio me perguntou se eu havia gostado da experiência. Respondi-lhe com uma pergunta: "Preciso experimentar mais. Quando vamos repetir?”

poluxbh@gmail.com

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Comentários

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Ótimo conto, nunca fiz a três, mas tenho vontade!

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Humm.. delicioso e muito bem escrito !

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