Meu amigo bombeiro. (21)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1205 palavras
Data: 17/10/2009 20:07:57
Última revisão: 27/09/2010 16:14:46
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Meu nome é Luciana, sou branca, cabelos louros, olhos esverdeados, 1.70 e 65 kg., tenho seios pequenos e coxas grossas, contarei a historia entre Luciana e Carlos, bom Carlos é um bombeiro de 40 anos, moreno, cabelo sempre baixo, um corpo fofinho e gostosinho, antes do meu envolvimento com ele nunca tinha notado em seu corpo ou mesmo nele, talvez por ser um cara casado e muito bem casado, certo dia estava com minha mãe no mercado na parte dos biscoitos, quando nos encontramos, minha mãe conversou com sua esposa e como educação também falei com eles, não dei muita importância a ele, apesar de que moramos perto eu nunca dirigi a palavra com eles, apensa conhecia de vista, desse dia em diante Carlos passou a me secar direto, as vezes ficava incomodada com seus olhar, mas fingia que nada acontecia, certa noite quando estava na pracinha do bairro ele passou por mim e apertou seu pau para que eu notasse e fazia cara de tarado apertando os lábios, tomei um susto com a grossura que apertava por cima da calça, afinal sou humana e dotada de desejos, como na rua havia algumas pessoa não dei muita trela a ele, porém fui pra casa um pouco molhada entre as pernas, acabei tomando um banho gelado para apagar meu fogo que já estava me dominado, minha cabeça dava voltas pensando naquela cena, nunca passei por situação parecida, pois so tive um namorado que nada rolou, aquele fogo que me queimava já era o despertar de minha sexualidade, mesmo com essa idade (que no qual é considerado tarde) diante de minhas amigas que já sabiam transar e eu ainda virgem de carteirinha, mas não por muito tempo.

Na semana decorrente a tudo que aconteceu, tivemos um encontro inesperado, era sexta-feira á tardinha, ele chegava do trabalho ainda uniformizado com sua farda do quartel, eu estava com minha amiga Vanessa na tal praça perto de casa, quando ele passou em seu carro e resolveu parar na nossa frente e nos complementou com um sorriso largo e lembrei-me da pegada que deu em seu pau e retribui com um sorriso bem safado, resolvi chamá-lo e logo desceu do carro rapidamente, tremi na base de nervosa, ainda bem que Vanessa não notou nada, trocamos umas palavras sobre o tempo, ele ficou ali por 15 minutos e foi embora, antes que ele partisse com o carro, tomei coragem e me aproximei do carro e pedi que anotasse meu número do celular, anotou em um pedaço de papel, reparei que não colocou meu nome apenas o número, também notei as suas coxas grossas, depois fui pra casa muito pensativa e pra minha surpresa ele ligou no mesmo dia a noite, ficamos por 45 minutos ao celular, minha orelha já estava vermelha, na hora de dormir demorei a pegar no sono, fiquei pensativa na última frase que ele falou ao telefone, GOSTARIA DE BEIJAR SUA BOCA! No dia seguinte como era sexta-feira resolveu ligar de novo e imediatamente ele marcou um encontro comigo, não recusei, o local seria na praça as 20:00 hs. Tomei um banho coloquei um top branco e uma saia curtinha, me fiz uma trança, me perfumei e fui ao encontro, estava nervosa e com medo que alguém notasse, chegando lá ele já estava, pois tinha acabado de sair do trabalho e para minha alegria estava com seu uniforme de bombeiro, não comentei nada, entrei no carro e nos beijamos no rosto, logo ele deu partida, eu sem saber pra onde iria, seu carro cheirava um aroma gostoso, no cd tocava Maria Rita, ele disse que teria que ir na sua casa reparar como estava pois essa casa ele iria alugar, não tinha nada na casa estava completamente vazia, chegando na casa fiquei assustada mas estava confiando na sua pessoa, ele foi logo passando a chave na porta, assim que trancou ele foi logo me agarrando e me dando um beijo de língua alucinadamente, seu hálito tinha uma mistura de cerveja e no fundo cheiro de chiclete, suas mãos começaram a me apertar contra seu corpo , as minhas também o apertava seus braços fortes e amassava seu peito delicioso, o bico do meu peito logo dava sinal, minha buceta já piscava de tesão, suas mãos já arrancava minha roupa me deixando somente calcinha minúscula, sua boca sugava meus peitinhos, mordia os biquinhos e eu ficava delirando com tudo aquilo, me colocou contra a parede afastou minha calcinha e passou a chupar minha buceta melada, a cada línguada eu tremia diante daquela boca casada, daquela mão grande, comecei a apertar seu pau seu cacete que já estava mais que duro dentro daquela calça, me abaixei e abri o zíper colocando pra fora aquele lindo cacete, ele já estava sem cueca por isso ficou mais fácil, iniciei uma felação fantástica, dava pra sentir um gostinho meio salgadinho de urina e ao mesmo tempo um liquido branco que saia pra fora, passei a lamber seu saco sentindo o odor do seu suor de um dia de trabalho e confesso que aquilo me dava mais tesão, suas mãos empurrava minha cabeça para que chupasse até o talo, me causou ânsia de vomito, mas sugava como uma mestra aquele ferro grosso, ele não tirou sua roupa apenas o pau de fora, vendo seu uniforme de bombeiro me deu mais prazer, sem esperar ele me levanta pelos braços e me virou de costa pra parede começou a pincelar seu pau na minha buceta mesmo por cima da calcinha, que chorava de prazer, uma de sua mãos me segurava com força para que não escapasse do seu controle, de repente comecei a sentir sua mão afastando minha calcinha e senti seu pau invadindo minha buceta com dificuldade, metia bem devagar para curtir o seu prazer, a cada tentativa eu sentia uma dorzinha, já bem com tesão Carlos abriu minhas pernas e meteu sem dó, me rasgando por inteira, pude sentir seus pentelhos crespo me roçando a bunda, a sua brutalidade fez romper meu hímen, com seu pau dentro ele encostou ao seu corpo, apertava meus peitinhos e lambia minha orelha e meu pescoço, ele me disse ao meu ouvido SUA VIRGINDADE JÁ ERA!!!!, Nesta hora gozei no seu pau, ele sentiu o meu gozo e começou a meter com mais força, sua força me espremia contra parede, com minha mão massageava seu saco de leve, logo foi tomada bruscamente pelo seu gozo e gritava É ISSO QUE VOCÊ QUERIA SE PERDER COMIGO, COM UM HOMEM DE VERDADE, eu disse que sim, ele me beija prazerosamente e ainda fazia movimentos de penetração ficando assim por um tempo, logo retirou seu pau e notamos que tinha sangue misturado com sua porra cremosa, fiquei nervosa mas ele me acalmou me abraçando, mas eu sabia que o sangue é normal, nos limpamos com uma toalha que ele trouxe e sentamos no chão para relaxar, nos abraçamos e ele ficou me alisando, logo senti seu pau dando sinal de vida outra vez e assim começamos uma nova brincadeira.

Os anos passaram e ainda curto muito Carlos, transamos sempre que podemos e nunca vou esquecer aquele que me fez mulher e me faz feliz, CARLOS, gosto de transar com você ok.

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