a trepada de quatro
Eu me chamo Geraldo e sou homossexual. Foi no 3º ano do colégio que eu me fiz minha mais sensacional trepada, com primeiro boquete e primeira vez que eu dei o cu. Foi nessa trepada que eu descobri que meu companheiro, João Ricardo, com quem vivo hoje, também era gay.
Eu tinha 17 anos e ainda não tinha me assumido. Já até tinha comido algumas meninas mas o que me excitava eram os garotos. Por isso jogava bola, para depois do jogo entrar no vestiário e ficar rodeado de paus. Depois, de noite, eu me acabava na bronha sonhando com aqueles caras e suas rolas.
Pois bem, naquela manhã o professor das duas últimas aulas não foi e então toda a turma foi embora. Eu ia também, mas antes resolvi passar na quadra para ver se tinha alguma turma jogando, eu queria jogar também para ver pau (He, He, He). Mas na quadra não tinha ninguém. Então eu entrei no banheiro para bater uma, foi aí que eu escutei uns gemidos e fui ver quem estava gemendo num dos banheiros. Empurrei a porta e dei de cara com o Diogo se masturbando. Ele estudava comigo. Ao ver aquele moreno, de cabelos ondulados, musculoso, com cabelinhos pelo peito e uma rola enorme na mão, fiquei superexcitado e meu pau subiu na hora. Ele, após o susto de me ver, fez uma cara de safado e não parou a punheta. Disse:
— Que foi Geraldo? Nunca viu não? Vai me dizer que tu num faz, bicha? Tu num bate?— Ele sorria e eu só olhando o pau dele — Aproveita que eu tô aqui e me dar uma chupada, vai. Eu não conto pra ninguém. Vem putinha, chupa aqui que eu cansei a mão.
Era minha chance de provar uma rola, eu entrei no banheiro e me ajoelhei na frente do Diogo que estava sentado no vaso. Peguei no pau dele quase tremendo, aquele cheiro me alucinava, eu ainda hesitei, mas disse:
— Se tu contar pra alguém, eu te capo, Diogo!
— Calma, Geraldo. Chupa, chupa.
Eu coloquei o pau na boca, ele reclamou que eu tava empurrando a rola na bochecha, disse que eu tinha que aprender a chupar, eu me esforçava pra fazer do jeito que ele queria, meu pau quase torando o uniforme, o suor escorrendo. Quando comecei a fazer certo, ele se pôs a gemer e agarrou minha cabeça com as mãos e a forçava contra o seu pau que ia até minha goela. Eu tava adorando. Mas ele estava muito excitado, então disse para parar e falou:
— Em vez de mim chupar, veadinho, tu vai é mim dar. Se tu num me der eu te encho de porrada. Tu quer dar que tá de rola dura.
Eu resolvi dar meu cu, descabaçar de vez. Fui baixando a calça, ele sorria, tirei a camisa, corri na porta do vestiário e a encostei. Voltei dizendo:
— Eu dou, mas só com camisinha. Eu nunca dei o cu.
— Tá bom, boiola.— Ele respondeu, pegando uma camisinha no bolso da sua calça e botando no pau. Eu tava tenso. Ele me abraçou, me virou de costas e me pressionou contra a parede, abaixou minha cueca. Meu pau ficou pressionado contra a parede. Ele meteu o dedo no meu cu, eu gemi e ele sorrindo. Depois ele enfiou o pau no meu cu de uma só vez e antes que eu pudesse gritar ele tapou minha boca e socou a pica até seu saco bater em mim. Ele me encoxava. Começou bombar. Meu cu doía. Ele falou que eu estava mentindo, que se eu fosse virgem, meu cu estaria sangrando. Eu falei a verdade:
— Eu nunca dei o cu mesmo não, mas eu me masturbei com lápis, banana, e até com o cabo do rodo do banheiro.
Estávamos nesse bem-bom quando escutamos a porta ranger. Paralisamos. João Ricardo apareceu na nossa frente. Mais uma vez o Diogo conseguiu amenar na situação provocando o rapaz. Depois de João Ricardo se recuperar do susto de ver nós trepando, Diogo falou:
— Vai fazer o quê? Vai dedar nós? Eu sou espada, só tou dando uma lição nesse veado! E tu também é veado. Vai dedar nós ou vai querer participar da nossa festinha, enhi? Fica com a gente e então esse boiola vai te pagar um boquete e eu posso te comer daqui há pouco, ah, ah, ah. Tu pode também em vez de receber o boquete, pagar pra ele, ah, ah,ah. — João Ricardo era branquinho, tinha uma bunda empinada, uns cabelos pretos e eu era doido por ele, mas nunca dissera. Sua pele branca avermelhava-se a cada vez que se envergonhava ou excitava. Depois dos jogos, eu ficava olhando ele no banheiro e ele, indecente, se masturbava na frente dos colegas todos, brincava de pegar no pau dos meninos... um dia um cara, com raiva disso, pegou ele no meio do futebol e tirou a roupa dele inteira na quadra, depois apertou o saco dele e todo mundo riu de João Ricardo. Pois o João, em vez de sair correndo do vestiário, se aproximou de mim, eu pensei que ia realizar meu desejo de chupar o pau dele. Mas ele falou pro Diogo se sentar no vaso comigo. O Diogo se sentou comigo, sem tirar seu pau de mim. O João Ricardo se ajoelhou e agarrou meu pau, meteu na boca e começou a chupar com força, com desejo, com gana! Eu quase desmaiava sendo comido e sendo chupado ao mesmo tempo. Sentia o pau de Diogo entrando em mim e via o meu sumindo na boca do João Ricardo, via ele com a mão esquerda livre, descer sua calça, descer sua cueca e começar a se punhetar enquanto me chupava. O cara que eu queria, que eu esperava chupar, estava me pagando boquete!
Nisso, a porta se abriu de novo e nós loucos de desejo, nem ligamos mais. Aí o Lucas, que também estudava conosco e era primo do João Ricardo apareceu. Nós pensamos que ele ia ficar horrorizado com a cena. Mas o Lucas sorriu e falou:
— Ah, João. Eu tava te procurando moleque, pra nós ir embora. E tu aqui na sem-vergonhice. Não perde tempo pra fazer uma boquinha né? Tem como eu entrar nessa brincadeira?
— Me come, primo! — Falou o João. Imediatamente o Lucas que é baixinho, branquinho, gordinho, tirou a roupa inteirinha e sem camisinha mesmo começou a enrabar o João. O João fazia umas caras sem-vergonha que me excitavam pra caramba! Então o João falou:
— Vamos fazer uma coisa: Diogo, tu dá conta de me comer deitado no chão?
— É claro.
Saímos do banheiro e ficamos no espaço dos chuveiros coletivos, o Lucas se deitou no chão molhado das duchas, João Ricardo sentou na sua pica com a sua cabeça para os pés do Lucas, falou pra eu deitar por cima dele, eu deitei e ele abocanhou meu pau e disse pra eu fazer o mesmo com sua rola, eu atendi prontamente, meti aquela piroca na minha boca com vontade. O Diogo veio e socou o pau na minha bunda novamente, ficando por cima de mim e de todo mundo. Ficamos nesta posição. Foi quando o João Ricardo me falou:
— Eu adoro pica grossa, veiuda e torta como a tua, Geraldo. Eu te chuparia um dia inteiro!
Com essa declaração eu gozei na hora na sua boca e ele na minha. Senti a porra do Diogo escorrer pelo meu cu e Lucas anunciou que tinha enchido o cu do João de esperma.