Que luta! Homem puta X casal puto (verídico)
Terminado o trabalho, olhei-me no espelho e adorei a produção. Como tenho o corpo tipo barriga pra dentro, bundinha pra fora, a micro-saia ficou sensualmente alçada atrás.
Fomos ao encontro do Sílvio que estava recostado na cama, pelado, com aquele corpo trabalhado, exibindo para nós o dote duro, cabeçudo, reto e arrogante de uns 20cm e grosso, o que me causou um arrepio antevendo os prazeres que aquela rola nos proporcionaria.
Ela sentou-se na cama e mandou desfilar para eles. Como quase não gosto de me exibir...Desfilei rebolando, provocando e lançando na direção deles olhares de farol baixo sentindo-me realizada.
A minha porção Carla assumindo o papel da segunda mulher pelas próximas horas.Retirei a micro-saia e desfilei mais um pouco, agora só de calcinha.
Rebola para nós piranha! Manda beijinhos, puta! Diziam.
Ela encerrou o desfile, mandando que eu retirasse as suas sandálias. Momento supremo.Lentamente retirei-as, cheirei, massageei o lindo par de pezinhos, beijei, lambi, mordisquei, chupei cada dedinho, lambi entre eles, as plantinhas rosadas, esfreguei-os no meu pau lambuzando os pezinhos da Deusa e lambi o meu fluido ali depositado.
Ela dizia: Lambe meus pés, escrava,...cachorrinha safada...abana o rabo....vou pisar muito nessa sua cara sem-vergonha...O Silvio lá só assistindo a sessão de podolatria e manipulando a pistola.
Quem nos dera que as pistolas disparassem apenas esperma, não é? Mais amor e menos violência.
Depois de um bom tempo tratando daqueles pezinhos 35, ela levantou-se e arrancou o vestido exibindo um corpaço maravilhoso, esculpido por algum tarado perfeccionista e adornado com uma calcinha vermelha transparente alucinante.
Agarrei a Deusa do sexo pela cintura e trouxe para a cama ficando ao lado do marido. Fui para cima dela beijando-a na boca, pescoço, axilas, mamei os seios lindos, beijei, chupei a barriga retinha, deliciosa, cheirosa, gostosa....Em seguida tirei as calcinhas dela que estavam encharcadas e assim ficaram os dois lado a lado exibindo seus sexos, exigindo uma prova oral.
Não me fiz de rogado e cai de boca nos dois alternadamente. Ora enfiava a língua na bocetinha inchada, molhada, ora lambia e sugava a tora, dura e macia ao mesmo tempo, exercendo nela o meu direito constitucional de ir e vir, ir e vir, ir e vir... Em seguida dediquei um tempo mais a ela quando arregaçou os lábios vaginais me oferecendo a fruta suculenta e eu pude introduzir a língua e tocar com a ponta da língua massageando levemente o clitóris intumescido fazendo-a gemer sem sentir dor.
O clitóris é muito delicado e deve ser tratado como tal, delicadamente, sem violência e os homens em geral não entendem muito bem isso. É uma questão de sensibilidade, não é meninas?
Chupei a xotinha molhada até que ela estremeceu num orgasmo arrebatador. De fato assim foi, pois ela segurava o pau do Silvio, tal qual a Jane agarrada no cipó do Tarzan, e naquele momento ele gritou, pois no clímax, ela apertou a pica com toda força.
Para que ela descansar um pouco, fui mamar a vara do marido e foi então que recebi a proposta mais indecente e gostosa da minha vida. Ela perguntou: Você deixa o Silvio gozar na tua boca? Respondi: Claro!!
Ela ficou toda feliz e percebi que era a sua fantasia, pois falou: Viu amor, ele deixa!
Dedução: Já estavam com a idéia pré-concebida. Conclusão: Achei ótimo.
Fiquei mais assanhada ainda, puta descontrolada, desvairada.
(fim da parte 2)
