Eu estudava no Duque de Caxias, na Liberdade, fazendo o 2º grau (hoje ensino fundamental) quando conheci João, um garoto de poucos amigos, desconfiava de tudo e de todos, mas aos poucos foi se aproximando dele. Foi em uma aula de educação física que João chamou minha atenção, o moleque não tinha pêlo algum. O molequinho era um tesãozinho, lourinho de cabelo cacheado. Aos poucos fui me aproximando dele, João passou a fazer parte do meu grupo e passamos a ter certa liberdade. Uma das sacanagens que eu gostava de fazer com ele e que fazia o moleque ficar puto era chamar ele de “loirinha”. Outra brincadeira do grupo era passar a mão da bunda dos colegas de classe, e ele era a vítima ideal, principalmente nas aulas de educação física. Eu adorava passar a mão na sua bunda e sempre me imaginava comendo ele. Um dia que estávamos na quadra da escola, e após nossos amigos terem ido embora, eu disse meio de brincadeira que seu corpo era tesão, em resposta ele passou a mão em minha bunda. Eu o derrubei no chão e forçando a ficar de costas para mim, sentei em sua bunda para que não virasse, peguei sua mão e comecei a esfregar em meu pau. Só de ficar em cima dele meu pau já ganhava vida. João gritava comigo e dizia para parar e que não estava gostando da brincadeira mas eu não parei, com a minha outra mão eu massageava a sua bunda, apertava de leve, percorria por entre seu rego até chegar ao seu cuzinho. João tentava me bater com a mão que estava livre, foi aí que me deitei sobre ele e apliquei uma gravata, tirei meu pau para fora e enfiei entre seu short e sua bunda sem pelos. As bandas de sua bunda envolveram a cabeça de minha rola e eu balbuciei em seu ouvido:
- Nossa, João, você é muito gostoso...
- Para com isso, Turbo...
Eu sabia que podiam pegar a gente, afinal estávamos no colégio e assim que sai ele foi embora e ficou uns dias sem conversar comigo. Depois disso eu estava louco de tesão por ele, ficava horas e horas bolando um jeito de pegar aquele moleque gostoso. Esperei o momento certo, me aproximei dele e disse:
- Porra, cara, você ficou com raiva de mim a toa... eu só tava brincando...
João me ouvia calado e eu comtinuei:
- E que culpa eu tenho se você é gostoso?
- Você ta é louco... tá pensando que eu sou viado?
Aos poucos fui reconquistando sua amizade e ele voltou a conversar comigo e agora toda vez que eu passava a mão em sua bunda, ele simplesmente batia em minha mão e pedia para parar. Um dia, em sua casa, sua mãe estava conversando conosco, e eu disfarçadamente comecei a alisar a sua bunda, sabia que não reagiria porque tinha medo da reação de sua mãe. João ficava cada vez mais nervoso e deu um jeito de sair da situação. Ele falou com sua mãe que eu iria ajudá-lo em um trabalho de escola e fomos saindo. Fomos pro seu quarto e resmungando ele falou:
- Para com essa brincadeira, Turbo...
- Mas eu não tô brincando... to é morrendo de tesão por você...
Sem ele esperar dei um beijo em sua boca, ele tentou sair, mas eu me mantive colado a ele. Foi quando ouvimos a mãe dele gritar que estava saindo. Aí eu joguei tudo pro alto, ao mesmo tempo que o beijava, acariciava seu corpo, apalpava sua bunda. Ele tentava sair, mas eu continuava a beijar sua boca, até foi cedendo e não relutava mais. Fui empurrando e deitei ele na cama, comecei a beijar seu corpo. Comecei pelo seu pescoço, enfiava em sua orelha, e ele já falava bem baixinho:
- Por favor, para... eu não sou bicha...
Eu disse a ele enquanto assoprava e beijava sua orelha:
- Isso não vai tornar você bicha... já brinquei desse jeito com Paulinho...
- Paulinho?
- Ele mesmo...
- Mas ele não namora com Carlinha?
- Então... uma coisa não tem nada a ver com a outra...
Enquanto rolava essa conversa eu fui virando ele costas e continuava a beijar. Eu passeava com a ponta da língua em suas costas, enquanto minha mão massageava a sua bunda. Fui baixar seu short, ele tentou segurar a minha mão, mas eu lambi seus dedos e sua bunda no contorno do short. Isso fez ele amolecer, e enquanto eu abaixava seu short ia com minha língua lambendo sua bunda. Fui lambendo o reguinho até chegar no seu cuzinho. João gemia baixinho e eu pedi:
- Deixa eu comer seu cuzinho...
- Eu dou pra você se você também me der...
Eu mais que depressa concordei, tirei todo seu short e continuei a chupar seu cu. Passei a mão por baixo de sua cintura para levantar o seu quadril, minha mão tocou seu pau meio duro e melado. O safado tinha gozado só de sentir minha língua no rabo. Tirei minha roupa, empinei sua bunda, voltei a passar a língua em seu cuzinho e João se contorcia e gemia baixinho. Continuei e fiquei alternando, passeava minha língua pelo rego de sua bunda até chegar próximo do saco, depois pressionava minha língua em seu cuzinho. Enfiei o meu dedão em minha boca, melei de saliva e coloquei na porta de seu cuzinho. A medida em que eu fazia leves movimentos para penetrar meu dedo bem devagar, eu ia passado à língua no que sobrava de cuzinho para mim. João soltou um gemido mais alto e disse que estava gozando novamente. Seu cuzinho piscava, eu consegui então enfiar meu dedão e deitei João de lado. Beijei sua boca e falei baixinho no seu ouvido:
- Gostoso... você é meu loirinho tesudo...
João respirava ofegante, parecia que ia desmaiar, eu beijava sua boca, seu pescoço, apertava seus mamilos, ele delirava e passava a mão em meus dreds, que eu começava a cultivar. Eu já tinha até me esquecido que meu dedão estava entalado em seu rabo. Quando eu comecei a girar minha mão de leve, ele reclamou que estava doendo. Vi em sua penteadeira um frasco de óleo para cabelo e deixei ele por alguns segundos. Levantei, peguei o óleo e derramei em seu rego e espalhei em seu cuzinho e assim eu fiz até untar a sua bunda, que ficou ainda mais linda, sem pelo e brilhante. Apertava suas nádegas e minha mão escorregava deliciosamente. Peguei o meu pau, fechei minha mão com quem quer bater uma punheta e derramei o óleo, fiz movimentos para baixo e para cima para lubrificar o bicho. Encostei a cabeça de minha rola na porta de seu cuzinho e forcei de leve uma penetração. João deu um tranco para frente reclamado:
- Aí, ta doendo...
- Só vai doer um pouco pra entrar... depois você vai gostar...
Tentei enfiar e novamente João quis se esquivar, mas eu o segurei pela cintura, com a cabeça de minha rola já invadido seu cuzinho, e fiquei ali parado por alguns instantes e pedindo calma a ele, dizia:
- Relaxa...
Fui colocando bem devagar minha rola em seu cuzinho rosado, e apesar de suas reclamações quanto a dor iniciei um leve vai e vem. João dizia:
- Nossa, dói pra caralho...
Fiquei parado dentro dele, com menos da metade da pica dentro da sua bunda. Quando ele piscou o cuzinho eu comecei a me movimentar para frente e para trás, bem devagar. João começara a se masturbar, aumentei meu ritmo, e antes mesmo de meter o pau inteiro dentro do seu cu, eu gozei. Nunca tinha gozado tão rápido. Fiquei parado por alguns instantes, antes de tirar meu pau, e comecei a analisar a situação, era a minha primeira trepada com aquele moleque gostoso e eu tinha gozado muito rápido. Fui fazendo movimentos leves para frente e para trás, apesar de meu pau estar meio mole, eu sentia o cuzinho de João envolver meu pau e fazendo uma leve pressão. Meu tesão estava a mil e meu pau estava endurecendo dentro de seu cuzinho. Agora eu já comia meu loirinho com vontade, estocava com força, pressionava sua bunda untada com óleo. João gemia baixinho, sem qualquer pudor enquanto eu bombava em seu cuzinho e enterrava o cacete inteiro no seu cu. Quanto mais pressão eu fazia mais ele gemia, peguei o óleo, derramei em suas costas e fiquei lambuzando ele todinho. Escorregava minha mão pelo seu corpo e fui até seu pau. Eu passeava minha mão até alcançar seu saco, depois o agarrava forte pela cintura e metia forte como se quisesse enfiar mais pau nele, mas meu cacete já tinha acabado já estava todo dentro dele. Minha virilha batia em sua bunda e João gozou novamente apertando meu pau e em seguida eu gozei também. Fiquei jogado em cima do seu corpo, com o cacete enterrado na sua bunda, depois me deitei ao seu lado, e com um ar de arrependido João resmungou:
- Cara, agora o que irão pensar de mim...
- Não vão pensar nada... isso vai ficar somente entre nós...
Só foi nessa hora que ele olhou pra meu pau e viu o tamanho do bitelo que seu cu recebeu. O moleque olhou assustado pro meu pau e antes dele falar qualquer coisa dei um beijo em sua boca, enquanto acariciava seus cabelos. Fiquei um tempo deitado ao seu lado e João nem se lembrou da condição que me dera, que me daria o cu se eu desse para ele...
