Ao primeiro momento, qualquer pessoa veria nada de anormal naquele grupo de pessoas que se divertiam na beira da piscina da bela mansão. O único senão seria que o proprietário, um senhor paraplégico que era ajudado por um atlético jovem em seus exercícios aquáticos.
Seu filho, oficial da marinha, seguia-lhe os passos na carreira. A bela noiva dele, Valéria, conversava com a esposa do anfitrião, Lea.
Ambas eram de uma beleza voluptuosa dentro das próprias caracteriscas. Lea, tinha trinta e poucos anos, loiríssima e de corpo exuberante. Seus largos quadris eram simétricos a seus ombros, porém seus seios bojudos e firmes. Normalmente ela nunca tirava o robe atoalhado que lhe escondia as curvilíneas formas. Naquele dia, porém, todos notavam suas belas formas.
Valéria, que todos chamavam por Vally, era tão gostosa quanto Lea, excetuando que tinha os seios pequenos e acabara de fazer dezoito anos. Ivo, seu noivo era o oficial recém formado. Ele tinha dez anos quando seu pai, que tinha ficado viúvo, casara com Lea, então com dezoito aninhos.
No grupo havia dois que não eram da família. O rapaz que ajudava o anfitrião nos exercícios, de nome Daniel e Jorge, um negro muito mais forte que Daniel, que se encarregara da churrasqueira.
O anfitrião, Lea e o casal de noivos se sentiam como parte de uma sociedade sem preconceitos pois acolhiam um negro em sua casa. Tanto Jorge, Daniel e Vally cursavam a mesma universidade.
No entanto, por baixo daquela educada aparência de classe média abastada, havia uma perversão sexual entre as duas mulheres e os dois jovens universitários.
Lea se sujeitava a todas as depravações sexuais imagináveis com o jovem Daniel. Vally era amante de Jorge desde os dezessete anos, quando noivara de Ivo.
Vally se encantara tanto com Jorge que não lhe passava pela cabeça viver sem a rolona dele. Ao mesmo tempo ela sabia de todas as forças contrárias que seria a aceitação de Jorge como seu namorado. Vally se tornara uma ardorosa fã em ter suas cheias nádegas bolinada e seu anus estufado pela tora do negro amante. Ela se justificava dizendo que era pra evitar gravidez.
Mas o primeiro pau que ela chupou foi o de Daniel e também foi deflorada no anus por ele.
Neste mesmo dia, quando seu noivo foi atender um telefonema dentro de casa, ela se chegou pra perto de Jorge, como se fosse beliscar uma carninha. Sem ninguém notar, ela enfiou a mão por dentro da bermuda dele. Eles estavam lado a lado. Jorge tentava continuar a fazer o que estava fazendo, mas não podia evitar que sua imensa rolona implorasse por se libertar de dentro da bermuda.
A mãozinha de Vally, ora lhe acariciava toda a extensão, ora o saco escrotal.
- Pára Vally, pára! Vai levar horas pro meu pau amolecer! Vou ficar aqui na maior vergonha!
- E se eu fizer você gozar... É, não vai adiantar, né Neguinho? Essa coisa fofa não baixa antes da quinta gozada!
- Vamos, vamos Vally, pára com isso! Pára com essa provocação... se não vou melar tua mãozinha!
- Duvido! Quero ver...vai! Goza, goza! Goza nessa carninha aí na frente... pra eu comer!
E, louquinha como era, Vally puxou metade da rola pra fora. Jorge sentiu um alivio, era como se fosse ele e não a cabeça de sua rola que estava respirando ar livre. Ao mesmo tempo ele ficou preocupado com os outros a volta deles.
- Chega...chega, Vally! Sai daqui, sua rampeirinha!
Sem que Jorge esperasse, Vally se inclinou e por meio minuto sugou a cabeçorra marron avermelhada sem que ninguém percebesse.
- Bezerrinha... agora vou ter de gozar! Eu te quero agora! Arranja um jeito... senão todo mundo vai ver eu com o pau desse jeito!
Vally largou a rola, que foi bater no umbigo do dono e coquetemente se afastou de Jorge, entrando na casa. Cinco minutos depois, ela caminhou até a edícula, onde era guardado o material da piscina, sem que ninguém visse, exceto Jorge. Este, avisou pra quem quisesse ouvir que ia no banheiro.
- O que você fez?
- Eu disse ao Ivo que você pediu por mais carvão. Ele não gostou muito da idéia de ir até o supermercado, ainda mais agora que deve estar cheio.
- Huum! Então vou ganhar um boquete!
- Não! Vai ganhar o serviço completo!
Jorge em pé sugava com seus grossos lábios e rombuda língua a xaninha dela, tendo as coxas de Vally em volta de seu taurino pescoço, enquanto ela de cabeça para baixo tentava evitar a baba que escorria entre o pau dele e seus lábios ovalados ao redor da glande arroxeada.
Ela foi a primeira a gozar e Jorge teve que deita-la num balcão. Vally ficou na posição de frango assado e ele continuou a chupação, agora tentando lhe perfurar o cusinho com sua língua.
- Aaaaah, crioulo danado de gostoso! Mete...mete agora! Mete gostoso... no cusinho dessa noiva safada... mete, mete...mete, vai... mete!
Jorge foi puxado pela carapinha até perto do rosto da bela Vally. Com uma mão, ela acariciava a nuca dele enquanto se beijavam e com a outra ela guiava a rombuda cabeçorra pra porta de seu cusinho.
Vally jogou a cabeça para trás quando sentiu a invasão de quase metade da rola dentro do cu.
- Uuuuuurrrh! Que gostoso...pricesinha! Que gostoso! Não tem outro cusinho igual nesse mundo!
O marido de Lea, apesar de paraplégico, mantinha uma eterna ereção, que até o momento os médicos não haviam encontrado uma razão pra isso. Seus quadris e pernas, no entanto não sentiam nenhum toque.
Na noite anterior, Daniel fizera Lea vendar os olhos e amarrar os pulsos do marido em cada lado da cama. Ela descobriu a sensação de ser duplamente penetrada, com o marido embaixo dela sem saber o que estava acontecendo. Mas os trejeitos de Lea estavam tão frenéticos que ele gozou como há muito não lhe acontecia.
Por coicindencia ou não, como ver futuramente, Lea ficou grávida. Ivo, o marido ficou felicíssimo, mas Daniel achava que era dele.
O interessante é que Daniel tinha essa queda por mulheres que lhe lembravam a mãe, um típico caso de complexo de Édipo. Algumas coisas estavam acontecendo com a mente de Lea também. Embora forçada a se submeter aos caprichos do jovem Daniel, desde então sua libido se transformou e a tornaram numa deusa sexual em que a razão de sua vivência não poderia passar sem sexo luxurioso e intenso. O que se esperaria de uma mulher de trinta anos?
Apesar de sua arrogância para com a esposa do paraplégico, ele estava cada vez mais se afeiçoando ela. E Lea sabia disso, talvez pelo modo como ele fosse carinhosamente terno com ela após terem feito sexo debochadamente. Acontecia também de ele dar mostra de ciúmes.
A escultural Lea passou a sentir ser desejada, cobiçada, fazer homens enlouquecer por ela, o que não acontecia antes. E, para infelicidade de Daniel, aos poucos, ele ia se tornando mais um.
Na ocasião em que Jorge disse que ia ao banheiro e o sumiço de Vally pra dentro de casa, não passaram despercebidos para Lea. O que seria improvável até alguns dias atrás, agora estava se tornando obsessão para Lea – ser possuída por um negro!
A presença de Jorge, com sua pele brilhante amarronzada, seus alvíssimos dentes e lábios grossos, curiosamente rosados, enlouqueciam Lea. A sua sempre presente timidez a ajudavam a esconder o ferver de seu sangue, embora todos notavam e elogiavam a tonalidade de sua pele. Parecia como de pêssego maduro. E como um enorme pêssego, Lea imaginava a cabeçorra do pênis de Jorge.
Foi pensando assim, que ela se esgueirou até a garagem onde havia a parede que dividia com o quarto de material da piscina. Um pequeno basculante dava acesso visual para ambos os lados.
- Uuuuuurrrh! Que gostoso...princesinha! Que gostoso! Não tem outro cusinho igual nesse mundo!
Lea escutou a voz de Jorge antes de olhar através do basculante. Nos instantes seguintes, ela não sabia se acariciava os seios ou o anus com a mão esquerda, pois a direita acariciava freneticamente o clitóris. Ela estava de lado encostada na parede, com o pescoço esticado espiando a Vally sendo sodomizada pelo forte negro. Suas coxas, brilhantes de suor, se apertavam entre si e saliva começava a escorrer pelo canto da boca.
- Sua rameira! Vagabunda!
Antes que Lea gritasse de susto, a mão de Daniel tapou-lhe a boca. Ele próprio deu uma olhada pra dentro do quarto, já sabendo o que iria ver. Aproveitou e avisou aos dois amantes, sem se importar que eles se ofendessem por serem espionados.
- Jorjão! Se cuida negão! O Ivan chegou e deixei ele cuidando do pai na psiscina!
Com os olhos arregalados e boca tapada, Lea quase teve um orgasmo ao ver a lustrosa rola do negro deslizar pra fora do rosado cusinho de sua futura nora. Os dois se arrumaram e Vally saiu primeiro. Jorge esperou mais alguns minutos e foi embora também.
Nesse meio tempo, Daniel fizera Lea ajoelhar-se e ela penitenciou-se. Nunca antes ela reverenciou esmeradamente com a boca a enorme rola de seu jovem amante.
- Quem... quem diria! A esposinha moralista... é agora... uma tremenda voyeur! O que foi... que foi... que você quis ver? Me diz... sua safada!
Lea pára a chupação com metade da rola dentro da boca e levante os belos olhos azuis para olhá-lo interrogativamente. Ela teme que Daniel descubra a sua súbita tesão pelo negro Jorge. O curioso é que ela começa a fantasiar com Jorge. Ela volta a fechar os olhos e imaginar que é a rolona do negro que ela está chupando agora.
- Cacete! Como você ...aprendeu rápido! Eu estou... estou... quase gozando! Pára! Pára! Eu quero...quero tua...bundinha agora! Vem, vem cá... gostosa, vem cá!
A bela adúltera é levantada pelas axilas e no caminho seus seios afagam a nervosa rola de Daniel entre eles. Antes que ela fique inteiramente de pé, Daniel a faz deitar-se de costas num pequeno sofá. Lea tem suas coxas levantadas até seus joelhos quase tocarem seus ombros. O jovem amante acaricia com volúpia essas partes expostas das coxas ao mesmo tempo em que baixa sua cabeça até sua boca iniciar uma sucção na melada xaninha. Saliva e fluidos se misturam e escorrem deixando rastros brilhantes pelo rego da bunda que treme a cada vassourada que a língua do jovem faz na xaninha de da bela trintona.
Em seguida o rosado anus intumescido é atacado pela experiente língua do jovem safado
- Por favor... por favor, Daniel... me come! Mete tudo.. tudinho! Me entope... me sufoca com tua rolona!
- Você... você...sabe o que eu quero!
- Então... então, faz... faz do jeito... que eu... que eu gosto!
Daniel olha pra baixo e vislumbra com orgulho sua pulsante tora e um pouco mais abaixo as esplendidas formas alvíssimas das coxas e nádegas da mulher que ele pensa que domina. A xoxota de Lea é bochechuda e se abre com pétalas rosadas e um pouco mais abaixo o cusinho parecendo uma cratera, também rosado, que se contrai quando a glande de Daniel é esfregada nas pétalas da xaninha.
Lea balança a cabeça de um lado pro outro em êxtase com esta lubrificação que prenuncia a invasão do cusinho ou da xaninha.
- E agora... minha deusa? Onde penetro primeiro?
- Não... não... importa! Só faz do... jeito que eu... gosto!
A bela adúltera tem sua respiração cortada quando a ponta da glande encosta-se à boquinha do anus. Ela tenta, com certo desespero, se relaxar. Mas, é impossível com tanta luxuria no ar e seu cusinho oferece resistência ao primeiro centímetro que o ultrapassa.
Daniel segura os tornozelos de Lea acima da cabeça dela e devagar, com um sádico sorriso, vai deslizando pra dentro do cusinho sua monstruosa rola. Lea o olha com expressão apreensiva imaginando quando vai se sentir desconfortável com a invasão de toda a rola dele.
Mas, ela solta a respiração quando sente o saco escrotal se amassar de encontro a sua bunda e só permanecer a doce sensação do dilatamento de seu cusinho. Orgulhosa, ela também grita quando escuta e vê Daniel retezando todo o corpo, jogando a cabeça pra trás, urrando como um lobo.
Segundos depois os olhos de Lea se apertam com a intensidade de gozo e imaginando que era a rola de Jorge que estava ejaculando dentro de seu cusinho.