A filha da vizinha é linda... pequena, corpo ainda em formação, olhos grandes, uma bundinha que começa a aparecer, muito mais ainda quando ela coloca aqueles shortinhos pequenos, marcando a entrada da bucetinha e mostrando marcas de biquine. Seu nome é Carla.
Carla não costuma falar muito comigo. Aliás, não falava, mas minha filha passou a estudar na mesma escola que ela e eu combinei com a mãe dela que eu as levaria para o colégio e ela as apanharia. Nesse vai e vem ela passou a ficar mais desinibida.
Indo para o colégio não podia deixar de ver pelo retrovisor do carro que as penas dela estavam engrossando e que ela já estava usando calcinhas pequenas, sinal de que estava desabrochando para a vida do sexo.
Num dia em que minha filha não foi à escola tive que levar somente ela. Sentou no banco da frente e deixou as pernas à mostra. Resolvi dizer que eram bonitas para que ela soubesse que despertava desejo. Perguntei se tinha namorado. Ela disse que sim e que ele era muito atiradinho. Perguntei se ela não gostava e ela me disse que tinha medo, medo de fazer errado. Foi a deixa... disse para ela que se eu pudesse ajudar era só ela falar. Saiu do carro. Pude ver sua bundinha, linda.
Outro dia, na minha casa, ela sentou-se perto de mim a roçou as coxas nas minhas pernas, o cacete subiu na hora. Deixei ela perceber e ví que gostou. Minha filha estava no banho. Peguei a
mão de Carla, coloquei no pau que quase pulava na bermuda e disse: viu como você me deixou. Pensei que fosse tirar a mão, mas ao contrário, ela apertou minha pica e disse que estava linda, pena que não podia ver.
Saí dali com a imagem daquela doce menininha na cabeça e foi pensando nela que meti a pica na minha esposa. No final de semana seguinte eu estava sozinho em casa quando Carla apareceu procurando por Lia, minha filha. Eu disse que ela não estava, tinha saído com a mãe. Carla perguntou se podia esperar e eu disse que sim. Sabia que minha mulher ia demorar, tinha ido ao salão de beleza e acabara de sair. Resolvi provocar Carlinha.
Coloquei minha sunga e disse que ía limpar a piscina. Ela me acompanhou e perguntou se podia colocar o biquine. Eu disse que sim. A sacana foi até o banheiro e me chamou para amarrar a parte de cima do biquine. Quando me coloquei atrás dela não puder deixar de encostar minha pica naquela bundinha. Segurei-a pela cintura e percebi que ela começou a mexer com a bundinha. Passei a acariciar os peitinhos dela... pequenos e durinhos, enquanto uma das mãos os acarinhava desci com a outra pela sua barriga e passei por cima do biquine na sua xana... gordinha, lisinha.
A partir daí a putaria correu solto. Carla jogou a mão para trás e segurou minha pica. Eu resolvi colocá-la sobre uma toalha, no chão, e comecei a chupá-la todinha. Minha boca passou pelos peitinhos dela e foi descendo até sua bucetinha, onde fiquei mordiscando e chupando e ela se contorcendo, cheia de prazer.
Coloquei Carlinha sentada e levei meu cacete até a boca dela. Sua boquinha linda beijava e lambia minha pica e Eu estava doido para gozar. Tive que me controlar. Ela me disse que era virgem e não queria perder a virgindade. Me disse que já tinha dado o cuzinho para o namorado, mas que estava com mêdo de me deixar fazer o mesmo, pois a pica era bem maior que a dele. Tinha que ser com cuidado.
Virei Carla e comecei a lamber sua bundinha, passava a lingua no seu cuzinho e na bucetinha ao mesmo tempo, com uma das mãos bolinava seus seis e com a outra começei a entrar no cuzinho delo. Um dedo, depois outro... Ela estava gostando e segurava o caralho com força. Estava na hora. Disse que ia botar devagarinho e com cuidado. Ela deixou. Quando passou a cabeça da pica ela gemeu forte. Parei, beijei no pescocinho dela, levei um dedo até a bucetinha e fiqei fazendo carinho. Ela se acalmou e o cacete foi entrando, a cabeça, a metade, tudinho. Com a pica toda dentro fiquei parado por alguns instantes. Foi a vez dela mostrar que estava pronta... começou a rebolar, segurei com as duas mãos naquela bundinha em formação e comecei a mexer, um vai e vem gostoso, uma ninfeta estava engolindo a minha pica.
- Mete, mete mais forte dizia Carlinha... Me come, me fode todinha, solta sua porra no meu cuzinho.
- Não sua putinha, não vou esporrar no seu cú, quero gozar na sua cara. Tirei o cacete e comecei a punhetá-lo, com a outra mão puxei a cabeça dela e encostei a boca dela na pica, não aguentei, gozei como louco e fiz ela sugar a porra. Que delícia.
Terminamos e passamos a brincar na piscina. Minha filha e minha esposa chegaram. Desde aquele dia eu e Carla não fomos os mesmos e outras estórias surgiram. Conto depois.