Bem pessoal, este é meu segundo conto. No primeiro descrevi como comi a bundinha de Carla, colega de minha filinha Lia. Não esperava que daquele encontro fosse surgir minha primeira experiência incestuosa. Vamos a ela.
Carla passou a frequentar mais vezes a minha casa e sempre que a gente podia se agarrava. Várias vezes ela chupou minha pica e me fez gozar. Aquela boquinha de veludo, pequena, gostosa já estava ficando viciada em me chupar.
Num domingo, já no final da tarde, estava no quarto e fui surpreendido com Carla que entrou e foi logo me acariciando. Mesmo com medo, pois sabia que minha filha estava na quarto ao lado, não aguentei e comecei a chupar os peitinhos dela. Tetinhas durinhas, bico rosado e começando a aparecer. Carla abriu o ziper da minha bermuda e começou a sugar meu cacete. Foi quando apareceu Lia, minha filha. Levei um susto e coloquei o cacete pra dentro.
- Ela já sabe que você comeu minha bundinha. Disse Carla.
- Eu sei e quero ver ela chupando sua pica papai. Disse Lia. Aliás, eu também quero chupar um pouquinho. Se você não deixar eu conto prá mamãe.
- Vocês estão doidas. Sua mãe pode chegar a qualquer momento.
- Que nada tio. Ela foi com minha mãe na igreja e só voltam daqui há umas duas horas.
Eu deitado Carla enfiou a mãozinha no meu cacete e começou a masturbá-lo. Colocou na boca e eu não consegui deixar de gostar daquela situação. Duas menininhas, adolescentes, querendo chupar minha pica. Falei então:
- Vou tapar meus olhos e voces façam comigo e que quiserem.
- Nossa, isso vai ser bom demais falou Carlinha. Deitado na cama, olhos cobertos com uma camisa, senti que as duas seguravam meu caralho. Procurei esquecer que uma delas era minha filha. Primeiro senti Carla chupando e depois percebi que Lia começou beijando o pau e colocou-o na boca. Minha filha chupava bem demais, certamente já estava fazendo aquilo com amiginhos de escola. O caralho não entrava todo, mas mesmo assim eu forçava, quieria ver até quanto aguentava.
Por baixo da camisa que cobria meus olhos pude ver que as duas tinham tirado a roupa, estavam peladinhas. Lia era um pouco maior que Carla, seus peitos já estavam bem grandes e eu reolvei chupá-los. Coloquei as duas deitadas na cama e já desenibido e sem pudor, comei a chupar suas bocetinhas. Coloquei Carla de quatro e lambuzei com saliva seu cuzinho. Enquanto enfiava minha pica ví que Carla com desenvoltura puxou Lia para chupá-la. Entendi que as duas já estavam íntimas em sacanagens. Sabia que minha filha estava virando um putinha. Quando terminei de comer a bundinha de Carla, Lia disse: - Papai eu tambem quero seu cacete na minha bunda.
Apanhei o creme, passei na pica e lambuzei o cu de minha filha. Procurei pensar em Carla, mas sabia que fudia minha filinha. Ela rebolava no cacete e não reclamava, mesmo sentindo dor. Não queria decepcionar o pai naquela situação. Surpreendeu-me seus palavras:
- Vem papai, me come, fode sua filinha, sua putinha, coloca no meu cú da mesma maneira como eu vejo voce fazer com minha mãe pelo buraco da fechadura. Vai, fode, enterra, come, vem, solta sua porra gostosa nessa bundinha. Carla entrou por baixo e começou a chupar meu saco, sua boquinha pequena deixou-me ainda mais louco.
- Goza, goza, goza papai.
Não aguentei, esporrei no cuzinho da minha filha. Estava ainda tonto, desnorteado. Entramos juntos no chuveiro. Disse apenas: - olha meninas, esse é nosso segredo. Se quiserem mais, suas mães não podem saber. Ouviu bem Lia? Claro papai, disse ela, cara de anjo com desejos de puta.
