Eu, minha loira e dois estranhos

Um conto erótico de jkleb
Categoria: Zoofilia
Contém 753 palavras
Data: 18/10/2009 20:16:28
Assuntos: Zoofilia

Eu, milha loira e dois estranhos.

Por jkleb

Lana, minha namorada, é linda. Loira, olhos verdes, pelos dourados, coxa grossa, peitinhos pequenos e um rabo lindo. Contornos perfeitos. Nossas fodas sempre foram maravilhosas e liberais, mas até então não haviamos transado com outros parceiros. Isso aconteceu em Iriri.

Haviamos saído da casa, que estava cheia, e reolvemos parar com o carro num ponto afastado do movimento. Era início de noite, escurecendo e começamos no carro nossa foda. Reclinei o banco e começei chupando os peitinhos de Lana enquanto ela passava sua mãozinha na minha pica.

Tirei a roupa e pulei para o banco de trás, sendo imitado por ela. Fazia um boquete maravinhoso, quando percebi que dois rapazes pararam perto do carro e ficaram nos observando. Um deles era musculoso, tatuado, barba cerrada, cerca de 20 anos, o outro um mulato claro, uns 25 anos, cabelos cortadinhos, lábios carnudos. Os dois muito bonitos.

Cochichei com Lana: - Gata tem dois malandros nos observando, quer parar ou continuamos.

- Continua, disse ela. Já ví que são bonitos e já tem tempo que ando precisando de pica nova. Só para se voce quiser.

Fiquei com tesão ao pensar na possibilidade de vê-la fudida por três machos ao mesmo tempo. Parei um pouco. Desci do carro e falei com os rapazes, percebi que eram legais e disse para que entrassem no carro. O mulato falou que se chamava Fábio e o outro Rafael. Fabio e Rafael ficaram nos bancos da frente e eu comecei chupando Lana no banco de trás. Ela abriu as penas e começou a gemer. Os rapazes reolveram participar de verdade. Fábio começou passando a mão nos peitinhos dela, e Rafael tirou o cacete prá fora e colocou para ela chupar. O carro não era muito espaçoso, mas ninguém queria saber disso. Rafael abriu a porta traseira pediu que Lana ficasse de quatro e a fez chupar sua pica. Aliás, um carralho bem maior que o meu e o de Fábio. Lana de quatro, chupando Rafael e sendo chupada por mim. Ví quando ela tocou no cacete do mulato Fábio e começou a punhetá-lo.

- Vem, vamos para a beira-mar, esse carro tá pequenos demais para nós quatro. Ela saíu, estendeu uma canga e deitou-se, oferenda perfeita para quem queria putaria.

- Quem vai começar? Perguntou minha putinha. Os dois jovens, enlouquecidos, começaram a beijá-la. Fábio começou pelos pés, foi passando a lingua pela perna e ficou beijando a virilha, passando sempre que podia a lingua na bucetinha. Rafael beijava minha loira pelo pescoço e mordia levemente seus peitinhos. Eu, com o cacete duro na mão, me masturbava olhando minha putinha com dois estranhos; cena de filme pornô.

Colocaram minha loirinha sentada e os dois puseram as picas perto da boca dela, Ela chupava um, tirava e chupava o outro.

- Chupa, chupa putinha, engole esse caralho. Vou te fuder todinha. Voucomer sua bucetinha e seu cuzinho também. Lana não podia falar. A pica na boca não deixava. Botaram ela de joelhos. Rafael foi o primeiro e colocar na bucetinha. Fábio continuava com o cacete na boquinha dela.

- Quero ser fudida pelos três, vem meu amor, ou vc vai ficar só vendo?

- É ruim em sua putinha. Quero ser o primeiro a botar na sua bundinha. Falei e pedi a Rafaeel para deitar. Ela foi por cima e começou a cavalgar naquele macho enlouquecido. Deixou o traseiro à mostra. Peguei minha pica e lubrifiquei na boca dela, forcei e enfiqi no cuzinho. Minha loira tinha Rafael na buceta, eu no cuzinho e chupava como uma louca o caralho do musculoso Fábio. Eel foi o primeiro a gozar, disse que não estava aguentando e soltou porra na cara da minha namorada.

- Goza, goza, goza na minha cara. Quero essa porra na minha boquinha. Me fode.

- Porra, eu quero botar no cuzinho dela também, disse Rafael, pedindo para trocar de lugar com ele. Assim fiz, fiquei por baixo, botando na buceta e Lana enquanto ela deixou o cuzão para ser penetrado por Rafael. Ele não teve pena, estorcava com força, ela gritava e pedia mais: - Enfia, enfia no meu cu, bota, bota com força.

Gozamos juntos. Eu apertava a bunda dela e abria para facicilar as coisas para Rafael. Eel tirou a pica e fez ela sugar a porra que ainda escorria. Entramos na água e depois deitamos na canga, juntos, olhando o céu, onde a lua a as estrelas testemunhavam nossa loucura. Nos encontramos outras vezes, inclusive com a namorada deles participando, mais isto é outra estória... conto depois.

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Comentários

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Gostei do Conto... Foi bom...

Acho que não foi real...

Foi ficção mesmo...

Se foi real... adoraria conhecer vcs...

Abração...

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depende do relacionamento de cada um da puta que vc tem em casa

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não eu acho o conto bem plausivel

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muita viagem nunca que uma pessoa iria convidar dois estranhos assim do nada para foder sua gata .

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