Abri a janela quando Paulinha chupava o cacete de seu irmão Ricardo. Na noite anterior eu tinha visto meus dois sobrinhos fodendo na área da casa deles, onde eu estava passando uns dias. Pois bem os dois putinhos estavam se acostumando com aquele sacanagem. Bastou os pais deles saírem para novamente se pegarem na parte de trás da casa.
Desta vez Paulinha estava com um shortinho apertado, bem miudinho, mostrando as pernas bonitas e deixando à mostra a bocetinha pequena que se abria com a calcinha enfiada, de tão apertado que estava o short; Ricardo colocou a irmã sentada numa cadeira, puxou a pica e fez a irmãzinha começar a chupar. Até então eu estava vendo tudo pela fresta da janela; resolvi dar o ar da graça. Abri a janela e falei:
- Caramba, seus pais sabem que vocês estão fazendo isso toda noite?
- Titio! Paulinha falou, tirando a pica do irmão da boca.
- Não sabem e nem podem ficar sabendo, titio. O senhor não vai contar, né?
- Vai depender de vocês. Ontem eu gozei na mão. Hoje quero gozar junto;
- Que isso titio, isso não está certo.
- E é certo um irmão enfiar a pica na irmãzinha, Ricardo.
- É, disse ele para Paulinha, acho que a gente vai ter que ceder.
- Por mim tudo bem, disse Paulinha.
Não perdi tempo,mandei os dois entrarem no quarto, fechei a porta e disse que os dois podiam continuar de onde tinham parado. Paulinha começou passando a mão na pica de Ricardo, por cima do short tentando fazê-la reagir novamente. Para deixar os dois mais a vontade me encostei por tràs de Paulinha e passei a fazer carinho massageando seus peitinhos. Os dois entraram no clima. A pica de Ricardo subiu e ele logo colocou a irmã para chupar. Meu caralho já estava duro. Tirei e encostei junto com a pica de Ricardo na boca da minha sobrinha. Como meu cacete era bem maior Paulinha preferiu ficar com ele e embora não coseguisse colocá-lo todo de vez na boca, brincava com a pica, sugando e punhetando. Para minha surpresa Ricardo segurou no meu cacete e também o punhetou, colocando-o vez por outra na boca da irmã.
Tirei a roupa todinha de Paulinha, quando puxei o shortinho dela pelas pernas pude perceber como era bonita, toda durinha, marquinha do biquine miudinho, uma bucetinha apertadinha e lisinha. Comecei chupando-a, deixando-a maluca. Não conseguiu me controlar por muito tempo, subi sobre Paulinha, rocei minha pica na bucetinha e fui penetrando devagar, passava a mão no peitinho e levei minha boca até a dela. Foi o primeiro beijo que dei numa sobrinha. Paulinha sugava minha lingua com força, me pedindo para enterrar a pica.
- Vem titio, vem titio, me fode vai, bota esse cacetão na minha bucetinha, enterra, me come, come sua putinha.
- Quero voce de quatro putinha, vou comer seu cuzinho.
- Sua pica é muito grande, vai doer muito.
- Titio bota bem devagar. Aliás, deixa Ricardo comer seu cuzinho primeiro. Vem Ricardo, bota no cuzinho dela. Abre prá mim.
Ricardo, que estava batendo uma punheta, cuspei no cacete e começou a comer o cú de Paulinha. Olhei para a bunda de Ricardo e fiquei com tesão em comer também aquele cuzinho. Para facilitar, quanto ele botava na irmã peguei a mão dele e botei na minha pica. Ele não tirou, ao contrário, mexia com vontade. Percebi que não ía ser difícil comer aquela bundinha. Me encontei atrás de Ricardo e deixei ele sentir a minha pica na bunda. Ele botava na irmã e mexia a bundinha para trás, sentindo a pressão do meu cacete. Peguei o lubrificante na minha bolsa e passei no meu dedo, enfiei primeiramente um dedinho no cú de Ricardo, ele ficou quieto, depois me disse que estava com medo pois nunca tinha dado a bundinha prá ninguém. Paulinha gritava com o caralho do irmão no cuzinho e disse para Ricardo que queria ver ele dando prá mim, prá ver como é bom levar no cú. Passei a enfiar dois dedos no cuzinho dele e o malandro se acostumou rapidamente. Não podia deixar de comer primeiro Paulinha, ela estava no ponto, cheia de tesão. Tirei Ricardo de cima dela e pedi que ele colocasse creme na minha pica, antes puxei ele pela cabeça e fiz ele chupar meu cacete. Ricardo tinha uma boca gostosa, carnuda, brincou com a pica na boca e passou o gel. Parti pra cima de Paulinha, minha sobrinha, gatinha linda, novinha, bundinha empinada com a cabeça no travesseiro, esperando cacete. Enterrei minha pica, sem muita cerimônia pois estava louco de tesão. Enquanto metia o cacete no cuzinho dela levei minha mão até a sua xaninha e fiquei massageando deixando ela doida.
- Goza titio, goza, come sua sobrinha putinha, bota no meu cu, come meu cuzinho vai, vai, vai, vai, vai, vou gozar, goza comigo, goza. Deixei ela gozar, preferi tirar o cacete e mantê-lo duro, queria comer a bundinha de Ricardo. Ele sabia disso
Fiquei sentado na cama e coloquei os meus sobrinhos para chuparem meu cacete. Ora Paulinha, ora Ricardo. Paulinha estava adorando ver o irmão fazendo num homem o que ela estava acostuma a fazer nele. Ricardo sugava a pica com muita vontade. Pedi para Paulinha deitar na cama e abrir as pernas, coloquei Ricardo de joelhos, virado para ela e pedi que chupasse aquela bucetinha linda. Assim ele fez, de quatro, chupando a irmã, com a bundinha para trás. Passei minha lingua no cuzinho dele, passei o gel e enfiei dois dedos. Ele chupava a irmã e pedia para eu botar logo no cu dele. assim eu fiz, botei meu cacete na portinha do cu dele e comecei a forçar; como ele chupava a irmã também se excita e foi relaxando.O caralho foi entrando.
- Isso sobrinho, mexe a bundinha, mexe pro titio vai. Vou botar fazer de voce meu viadinho. Chupa sua irmãzinha, chupa a bucetinha dela, chupa que eu vou enfiar meu dedo nela junto com sua lingua; isso como ela que eu voz te comer, vou soltar porra na sua bundinha;
- Mete titio, mete titio; come, come, come meu cuzinho; vem, vem, vem; tá doendo mas tá gostoso demais; esporra, esporra, esporra...
Gozei naquela bundinha, apertei bastante para que ele sentisse o caralho dentro dele. Deitei na cama, coloquei Paulinha de um lado, Ricardo do outro, abracei os dois e agradeci: Vocês são demais. Quando quiserem repetir é só falar pro titio.