Minha irmã é mulher do tipo pantera... corpo definido, cabelos longos, seios generosos e que chamam a atenção, boca carnuda, olhos grandes...
No dia destes acontecimentos estavamos em casa eu, ela e a empregada. Nossos pais tinham viajado. Era noite e a gente se supreendeu quando dois homens entraram usando toucas ninjas e de armas em punho anunciaram que era um assalto. Minha irmã e a empregada levaram um susto e, tremendo, me abraçaram, começando a chorar.
- Fiquem quietinhos que nada demais vai acontecer. Queremos dinheiro, jóias, e celulares. Se alguém gritar vai levar bala. Negão, sobe e vê o que tem lá nos quartos?
- Moço, a gente não guarda dinheiro em casa, nem tem jóias, nossos pais saíram e levaram o carro, não faz nada com a gente... por favor. Carol - minha irmã - falou e chamou a atenção do ladrão.
- Olha, é só ficar quietos e fazer o que eu mando. Vamos lá... comecem tirando as roupas. Carol e Maria olharam prá mim. A situação exigia controle. Tomei a iniciativa. Tirei as roupas e fiquei só de cueca. Elas me imitaram. Maria ficou se soutiem e calcinha e Carol só de calcinha, já estava pronta para dormir e não usava a parte de cima. O ladrão ficou doido.
- Seios lindos gatinha!? Foi falando e passando a mão. Carol se escondeu atrás de mim, me abraçando. Seus seios encostados no meu corpo começaram a me excitar.
- Vocês dois são irmãozinhos não é? Pois bem, quero ver vcs transando. Fique pelado rapaz e vc também gatinha , tira essa calcinha.
Com a arma apontada para nós dois não dava prá ficar discutindo muito. Ficamos nus. Carol também. Minha irmã estava assutada e eu tentava tranquilizá-la. Chamei a situação para mim. Abracei-a fortemente, dando segurança e disse no ouvido dela:
- Carol, acho que a gente deve fazer o que ele manda, ou vamos morrer. Sei que é difícil, a gente tem que ser forte. Esquece que sou seu irmão, pense que vc está com seu namorado.
- Anda, anda, vocês estão de brincadeira, vão morrer.
Levei meus lábios até a boca de minha irmã. Começamos a nos beijar suavemente, as linguas nem se tocavam. Durante muito tempo via minha maninha trançando pela casa, com aquele corpão... me excitou poder tocá-la. Ela sentiu que meu cacete começou a crescer e resolveu ajudar... passava a mão por cima, sem punhetar. Ficou duro de vez. Mandei ela chupar. Prá minha surpresa ela o fez sem questionar meu comando. Percebi que ela também entrou no clima. Carol engolia minha pica com vontade. Segurei nos cabelos dela e pressionei sua cabeça contra o caralho, tentando colocá-lo todo na garganta dela. Me deliciava com aquela boca carnuda de minha irmã chupando minha pica. Já tinha visto ela chupando a cacete do namorado na varanda e por várias vezes tinha batido punhetas pensando nisso. Minha pica nos lábios carnudos da maninha. Que delícia. Olhei para o lado e percebi que o ladrão havia mandado Maria chupar a pica dele. Como estava ocupado resolvi ir mais fundo na minha transa com Carol. Deitei ela no tapete e perguntei se podia penetrá-la. Ela disse: Vc que sabe? Abri as pernas de Carol e resolvi primeiro passear com minha lingua na sua xaninha. Ela se entregou... estava molhadinha, sinal de que gostava do que estava fazendo. Chupei por minutos o grelinho e brinquei dando linguadas que deixaram ela enlouquecida. Posicionei minha pica naquela bucetinha linda e fui sugado por ela. Meu cacete deslizou e eu comecei a estorcar lentamente... aumentei a velocidade... estorcava com força, como se quisesse violentá-la. Carol aguentava calada, gemia baixo, mas sei que estava aproveitando a situação. Enquando botava na bucetinha dela levei minha boca até seus seios. Eram carnudos, bicos rosados e salientes... uma delícia!
- Vai Carol... vai maninha... fode gostoso com seu irmão. Eu sempre quis botar em vc, sempre quis fazer com vc o que eu via seus namorados fazendo pela fresta da janela. Já ví vc chupando muitas picas e levando nessa bucetinha. Agora chegou minha vez... Vai, deixa eu gozar .
- Não seu filho-da-puta... pode fuder a vontade. Vc sabe que eu tô gostando. Vc não é bobo. Também tava doida prá provar sua pica. Mas toma cuidado... não goza dentro.
- Tá bom maninha safada... mas eu tô quase gozando. Faço como?
- Tira e goza na minha cara.
Assim eu fiz... tirei meu cacete de dentro de minha irmã e comecei a punhetá-lo na frente de sua cara. Gozei como louco. Carol me deixou ainda mais doidão quando segurou minha pica e ainda sugou a porra que nela ficou... passava a lingua e a boca como bezerra na teta. Pude ver no final de minha transa que Maria estava trepando com os dois ladrões. O negão botou ela de quatro e metia-lhe o cacetão enquanto o outro botava ela para chupá-lo. Cena maravilhosa. Maria não era tão velha, tinha experiência... sabia fazer. Gozaram também.
- Chega... chega. Vamos nessa, disse o ladrão. Vocês duas, subam.
As duas subiram, fiquei na sala.
- E aí? Deu tudo certo? Perguntou-me o ladrão.
- Claro que sim... fudi minha irmã... porque vc me obrigou, vocês fuderam Maria... que não é de se jogar fora... e ainda vão levar dois celulares e um bom trocado. Podem ir, se precisar de novo eu falo. Acho que não vou precisar chamá-los. Sei que minha irmã gostou da foda...