Gozei quando meu marido comeu minha amiga

Um conto erótico de marli.de.rui
Categoria: Heterossexual
Contém 2504 palavras
Data: 18/10/2009 22:33:35
Última revisão: 22/10/2009 23:42:58
Assuntos: Heterossexual, Menage

Comecei há pouco tempo interessar-me por esses contos de conteúdo sexual porque o que me aconteceu era de tal forma inacreditável que só mesmo, poderia existir, na ficção dos contos eróticos, fiquei algum tempo louca de vontade de contar para alguém, entretanto, não havia uma só pessoa das minhas relações, que acreditaria em minha estória, ainda bem que não o fiz porque isso teria atrapalhado a maravilhosa fase conjugal pela qual estou passando, fiquei até mesmo receosa de publicar em algum site de contos porque sempre aparecem uns incrédulos com maninhas de corretores ortográfico-gramaticais que em vez de tecerem criticas aos contos ou aos relatos, os fazem da redação ou da gramática, revelando-se desfocados dos objetivos dos sites, que justamente é o da apreciação do conteúdo sexo-sensual que eles se propõem e nos proporcionam.

Tenho uma filha de 11anos e, esta, uma amiguinha de escola cuja mãe conheci logo no inicio do ano letivo quando participamos da primeira reunião escolar, seu nome é Divina, por mais inusitado que possa parecer; posso garantir que o nome, escolheram a dedo, a mulher é um senhor pedaço, quando a conheci, fiquei mesmo a admirar aqueles volumes de peitos tão bem distribuídos que quase me hipnotizaram e aquelas formas tão bem contrabalançadas entre bundas, coxas e um abdômen tão esguio ou “sarado” como se diz hoje, que apesar de vestida por um uniforme militar (ela é policial), deixaram-me estonteada, e logo a mim que nunca tive nenhum anseio lesbiano, gosto mesmo é de um cacete bem duro como o do meu marido me fodendo e me gozando a buceta toda, meu marido gosta muito das minhas formas que se não forem iguais as da minha amiga pelo menos não me deixam muito pra traz , já o tarado do meu marido quanto mais tem mais quer, ainda bem.

Alguns meses se passaram e sempre nos encontrávamos à porta da escola na hora de recolher nossas filhas, eu voltando do meu trabalho e ela do seu, sempre com aquele uniforme militar que mais parecia um castigo de sedução, não sei como ela conseguia respeito para trabalhar numa função tão enérgica com aquele traje, coitados dos seus colegas... rss, rss, cheguei até mesmo a comentar com meu marido sobre aquela exuberância toda. Por ocasião do aniversário de nossa filha comemoramos reunindo alguns amigos mais próximos e como já éramos meio amigas convidei o casal para a festinha também.

Foi então que começou acontecer aquela sucessão de fatos que contando ninguém acredita, más acontecem, essa foi a primeira vez que estive envolvida em algo assim tão envolvente e primeira vez que meu marido fez-me gozar sem sequer tocar em mim, gozei fartamente e até mesmo depois da cena fiquei excitada ao ponto de esquecer a festinha e só pensar na cama na foda que certamente eu iria ter. Voltemos então à chegada dos nossos amigos, já haviam chegado todos os convidados quando aportaram minha amiga Divina e seu marido que até então eu não conhecia direito, um camarada moreno de aparência refinada, simpático, mas nada de excepcional, desceram do carro e quando passaram pelo portão não houve quem não observasse aquela presença de mulher, se já falei que a mulher era exuberante naquele uniforme militar esse momento então superava qualquer expectativa que poderia o leitor imaginar, ela estava simplesmente “divina” (permitam-me o trocadilho) e olha que mulher sabe colocar defeito em uma outra mulher, más não consegui, ela deve ter escolhido a caráter aquele modelinho pretinho quase básico, de busto quase justo, quase de alças, quase de mangas e decote generoso ao longo daquele longo corpinho, era um vestidinho nem colante, nem soltinho, nem longo, nem curto, era na medida para expor aquelas curvas maravilhosas, a começar pelo lindo rosto e aqueles seios volumosos na medida certa e apetitosos por excelência com aqueles bicos quase querendo pular para fora do tecido e serem vistos por todos, já que sutiã não trazia, seria um afronte, exalava um perfume que nos deixava inebriados mesmo de longe onde estávamos, os primeiros passos desvendaram aquela delicadeza e sensualidade que seu balanço expunham aquelas coxas brancas e torneadas sobre aquele vestido de meia altura, de fronte como eu a via, podia perceber que delicia era aquela bunda que rebolava para lá e cá num alucinante seduzir que mesmo de frente se podia imaginar, que o conjunto todo era de tirar do serio até mesmo a mim que como já disse gosto mesmo é de uma rola comendo-me e eu gemendo e gozando, mas não dava pra não se excitar vendo aquilo tudo, coitados do homens naquela noite, ah... Junto com o seu marido de mãos dadas vinha sua filhinha, afinal a festinha era de aniversario lembram? As apresentações foram ávidas de desejos quase incontidos, todas as mulheres se entre olharam os homens apressaram-se para conhecê-la e meu marido tarado mais que os outros se adiantou e, comigo a tiracolo cumprimentou-os com certa distancia: Primeiro o marido, depois sem ver sequer o rosto da “divina”, pois só tinha olhos para aqueles lindos peitos, cumprimentou-a com um suave beijinho de face, por ultimo a garotinha que nessa estória ficou esquecida. Maliciosamente cutuquei-o, e sussurrando perguntei-lhe – gostou seu tarado? Ele expandiu-se em satisfação, d`alguma forma era um consentimento que eu dera e uma carta branca para seu deleite, nós não éramos dados a relacionamentos extraconjugais ainda. A festinha transcorreu linda e maravilhosa, cantamos os parabéns e um dos casais foi embora, ficamos os outros três, a essa altura já estávamos ambientados, por vez tive a nítida percepção que André o marido de Divina via aquela babação que nossos maridos desbocavam para sua mulher e por vez até eu gostaria de cair de boca naquele pedaço de sedução, tomávamos algumas bebidinhas e riamos muito, meu marido não se agüentava e se deleitava com aquela visão, insinuava-se discretamente, e eu nem imaginava o que aconteceria naqueles instantes. André e Divina pediram ao mesmo tempo para ir ao toalete e Marco, meu marido, acompanhou-os ao mais próximo da área de festa, enquanto André entrou ficaram os dois ali parados por uns instantes quando Marco surpreende dizendo – linda você? E ela demonstrando satisfação responde – obrigada você acha? Marco adianta-se e tocando levemente seu ante braço diz – muito mais que linda um tesão, para minha surpresa, eu que estava a pouca distância, a putinha da minha amiga nem ruborizou, pelo contrario, estimula-o dizendo – você também é interessante, e a conversa atinge picos mais elevados, até um toque em meu marido, ela consegue com delicadeza desfechar, ele estremece de tanto tesão os dois riem muito, eu lá do meu canto com um olho na festa e dois naquela cena vejo tudo, ouço mais ainda, nem imaginava que aquela putinha gostosa estava se interessando pelo meu marido, a saída de André do banheiro foi marcada, pela agitação da filha do casal que entra chamando pelo pai e este vai a seu socorro, aproveitando o momento em que Divina ainda está no toalete, dirijo-me ao meu marido e pergunto com cara de safada e também já inebriada pela sena de a pouco – tá doido pra come-la não é seu tarado? e ele me responde com a mão cheia de um liquido viscoso de cheiro acre-doce da buceta da própria Divina, contou-me depois que a própria havia colocado a mão dentro da calcinha e tirado cheia visgo da buceta e sem que ele percebesse passado para mão dele, não sei como aquilo aconteceu pois eu estava olhando o tempo todo para dois e nada vi, mas putinha quando quer trepar é mesmo assim, identifica uma oportunidade e renasce como uma fênix, a oportunidade, para uma boa demonstração de que quer fuder o macho escolhido, meu marido com aquela mão, quase como um troféu, de leve pegou a minha passando-me um pouco daquela meleca fenomenal, ato intuitivo levei ao nariz e cheirei aquele cheiro delicioso, o meu tesão era tanto que quase lambi a mão todinha naquela hora, preocupei-me; “meu deus estou tendo rompantes lesbo”, voltei a mim e pensei “que seja”. Esfregamos a mãos uma nas outras e o excesso daquela bucetinha desapareceu deixando simplesmente aquele cheiro maravilhoso, lavei as mãos, voltei aos convidados e deixei Divina que já saíra do toalete, em companhia do meu marido, novamente em ato instintivo dirigi-me a André e fui com ele conversar como se quisesse dar chance aos dois para aquilo que seria inevitável, pois percebi que a putinha e o tarado do meu marido estavam mesmo afim de uma chancezinha para foder e seria ali mesmo numa festinha de aniversário de criança – ninguém acredita - eu do meu lado já torcia e até facilitava, de tão ciumenta que fui agora com tanto tesão já empurrava aquela deusa safada para cima do meu marido tarado, pensei - o que um vinho e uma boa dose de sensualidade não fazem heim? - Perdi-os de vista em quanto dava atenção para o André. D’gora em diante o que conto já me foi passado pelo safardana do meu marido .

Com a desculpa de mostrar algumas dependências da casa para nossa amiga, tiveram a oportunidade de ir alguns lugares da casa que ninguém tinha, num desse cantos mais precisamente o quartinho de Josefina, nossa empregada, que estava ocupadíssima com o serviço da festa, tiveram uns amassos bem ousados daqueles que eu faria tudo para ver, empurrando levemente ela contra parede segurou ousadamente seus peitos que através daquele decote que eu já falei deixou-os livres para serem explorado com tesão e volúpia, chupou-os vigorosamente e depois suavemente enquanto num arroubo de tesão procura também suas lindas coxas, sua barrinha sarada e ela somente sussurrava coisas como – está louco meu marido pode ver, sem por tanto esboçar nenhuma reação contrária, muito pelo contrário ativava cada vez mais meu marido que já de pau duro como só ficava pra mim pressionada contra aquela bucetona toda molhada de safadeza, o cheiro de foda era iminente os gemido quase contidos já eram descuidados , vez por outra enquanto meu marido amassava todo aquele corpão, mordia, lambia, comia com toda sua vontade, ela procurava seu cacete e pagava com tanta volúpia que em dois tempos ele já estava todo pra fora expondo todo seu tamanho, inchado, pulsante, babando seu liquido do prazer enquanto ela batia uma gostosa punheta ali mesmo de pé, esfregada contra a parede, comida com boca as mãos, seu corpo todo quente era esmagado pelo corpo dele que tirava daquele momento mágico todo tesão que duas pessoas podem esboçar, surpresa maior quando ele meteu a mão naquela bucetono inchada e também babada de prazer e ela já estava sem a calçinha a vagabunda linda e deliciosa já havia se livrado dela no banheiro, tinha a certeza que iria ser quase que estuprada com seu consentimento e quase suplica, onde andava a calcinha não me perguntem, eu não sei acho que nem ela aquelas alturas, meu marido mete aquela mão já encharcada naquela bucetona que agora anda mais molhadinha ainda com os dedos massageia os grandes lábios que de tão inchados estavam enormes, mete seus dois dedos naquela gruta e o cheiro se recende o pau na mão dela estoura de tesão a cabeça da pica lateja e delira o sufoco aumenta , ali mesmo em pé espremidos contra a parede do quarto de empregada nem tempo havia para pensarem na cama dela, o tesão era supremo, violento, passa aquela pica cabeçuda na buça dela que com um gemido mais alto respira e geme profundo, goza igual a uma puta um gozo enorme desfalecedor, geme, geme, geme... O momento era estonteante e ele força aquela pica enorme na entrada suplicante de sua buceta e agora sim, enterra, ela urra, ele geme sua frio e quente, sua descontroladamente, empurra todo seu caralho na bucetona dela e quase desfalecem em pé as perna tremem as ancas dos dois se comprimem as boca colam as língua sugam todo os líquidos dos desejos até então contidos os segundos passam correndo e ele vão metendo já estão na quinta ou sexta estocada quando ela despeja novamente seu gozo numa cravada de unha nas costas de Marco, o grito dela é abafado pelo seu abraço vigoroso o que quase faz com que ela desmaie de tanto prazer, nenhuma estocada mais foi necessária para ele também gozar fartamente e com igual intensidade de calor, aquela foda foi tão efêmera quanto intensa, os dois perderam-se no tempo. A respiração se elevava mais ainda, ficaram alguns instantes ali sem se moverem beijaram–se gostosamente e novamente e sem querer foram soltando-se de seus abraços luxuriantes, a pica dele escorrega meio murcha lá de dentro, pois a posição em pé com a perna dela semi-erguida não era muito confortável, o gozo dos dois, quente cheiroso e lambuzado escorre por todo sua buceta pretende escorrer também pela perna que não está levantada mais é impedida pela mão dele que apara naquela bucetona latejante todo mel que deliciaram, ela o ajuda limpando o restinho e quase recomposta pede pra sair, tem receio de alguém aparecer ele cuidadosamente abre a porta do quartinho, não há perigo, ela o pega pelas orelhas com as duas mãos em concha, puxa-o para sua boca o beija despedidamente e vai com suas costas naquele lindo decote traseiro e aquele rabão num leve rebolar sem exagero e lindamente sensual, ainda com a mão melada de porra e gozo da safadinha ele cheira esfrega as mãos uma contra outra e se livra do mel sem lava-las, é o seu segundo troféu e como um troféu, guarda pra mais tarde me presentear, sai do quartinho, alcança ela mais a frente e chegam juntos onde estávamos sem revelar suspeita alguma, olhei para aquele rosto de felicidade dos dois descarados e percebi que acabava de ser corneada pela primeira vez, pelo menos na minha própria casa, numa festinha de aniversário com tanta gente transitando, meninos correndo e tudo mais e com tamanha agilidade que contanto ninguém acredita, às vezes nem eu. Ao final nos despedimos todos, abracei o casal e apertei-a contra meus peitos também dilatados de tesão e os dela volumosos e deleitados de prazer, vi quando meu marido cumprimentou André com um forte aperto de mão se deliciando com aquele troféu que carregava ainda eufórico porém bem centrado e dissimulando muito bem - cara de pau - ficamos ao portão olhando-os partir, segurei forte em sua mão do troféu, levei ao nariz e cheirei aquele delicioso cheiro dos deuses, eu estava mesmo disposta a entrar num mundo novo do prazer e sedução, quando nos recolhemos sem dizer uma única palavra, transamos loucamente, fodemos, metemos, gritamos, extravasamos, trepamos de todas as formas imaginável, fizemos tudo que estava contido em anos de desejos não reprimidos más não explorados, Marco estava demais. Arranquei dele a liberação para as minhas aventuras como as que ele acabava de experimentar, estou bastante feliz com minha nova vida sexual, alguém desconfia se não arquitetei tudo em próprio benefício? Más isso é uma outra estória, acreditem...casais e mulheres bi que quiserem compartilhar de nossas aventuras nos add marli.de.rui@hotmail.com

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Comentários

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Muito bom! Nossa, muito bem escrito e a história é fantástica! Só acho que o título não faz juz ao conto. Ao começar achei que era mais um conto ordinário, mas é simplesmente um dos melhores que já li. Parabéns!

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eu adoreiiiiiii fiquei toda molhadinha...

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Muito bom!!me dê o msn dessa Policial!! Ela é uma delicia!! william-mega@hotmail.com garotas da Bahia tambem!!

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que tesão gozei gostoso add v6 homem69sp@hotmail.com

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Excelente!!!

Fiquei com o pau duro e senti vontade de transar com voce.

Eu também comi a amiga da minha esposa na frente dela.

beijos..

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