Com 41 anos, ainda não me achava seguro para um relacionamento via internet, assim, estava ha tempos, como mero observador naquele site. Abria perfis, observava fotos, admirava e enviava recadinhos, mas sempre me esquivava na hora de marcar encontros. Até que um dia deparei-me com uma foto num ferfil, sombreada, aparecendo apenas um lado da face, com um meio olhar tão marcante que deixou-me petrificado como que pelos olhos de Medusa.
Enviei um recado, entabulamos um papo, mudamos para o msn e iniciou-se um longo namoro virtual, Diego e eu. Adorava os longos papos quase sempre terminados por um orgasmo intenso, mas ainda resistia ao encontro real.
Já havíamos passado para o telefone, conversas longas, cochichos, punhetafones, uma melação e nada. Até que numa tarde de sábado fui supreendido por um imperativo abvsoluto: "to indo pra sua casa, me apanhe na estação!" automaticamente respondi que sim, que iria busca-lo.
O tempo entre o fim daquele telefonema e o encontro na estação não foi mais que 30 minutos, mas pareceu uma eternidade. Vi poucas fotos de Diego, nenhuma tão explícita, exceto por aquele olhar penetrante de Medusa, e aqueles lábios carnudos que ansiava morder. A imaginação fluia descontrolada, a excitação também.
No ônibus, de minha casa até a estação, sentado no último banco, fui surpreendido pelo olhar fixo de um cara ao meu lado, também, meu pau estava para romper a calça, até latejava de tão duro. O cara passava a língua nos lábios, fazia insinuações com os olhos, mordia os beiços novamente, e eu em tempo de gozar ali mesmo no ônibus. Coitado, não sabia ele que o que me excitava tanto eram os lábios imóveis de Diego, memória apenas de uma fotografia, que agora me aguardava tão próximo.
Ainda assim, até a estação fui brincando com o sujeito. Esfregava a mão em cima de meu pau duríssimo, a mão chegava a resvalar sobre o jeans; comprimia a cabeça da vara e esticava as pernas para frente resaltando-lhe o volume; o cara estava para enlouquecer. Ameacei abrir o ziper, chegou a aparecer o cós branco de minha cueca, já um pouco molhadinha, tal era o meu tesão; o cara ameaçou saltar para o banco ao meu lado, levantei rapidamente puxando a o sinal, era o ponto da estação. Na saída, de pé, como sou bem alto, passei quase roçando o pau duro na cara dele, vi-o extremecer de tesão e aquilo me deixou ainda mais excitado. Desci, já tava um pouco escuro, não via ninguém. Olhei para um lado, para outro, até que mais adiante, um pouco fora da luz, vi um garoto que sorriu pra mim, aí sim, além de todo o tesão, me senti completamente apaixonado.
Vinte e um anos, mas parecia uns dezessete, mas que em despreendimento superava de longe meus 41... Alí mesmo enquanto o abracei, baixou a mão e apertou com força meu cacete quase em ponto de explosão, enquanto enfiava a língua inteira em meu ouvido. Olhei dos lados, ninguém na rua, como enfeitiçado entreguei minha boca a seus lábios num beijo voluptuoso, num abraçar tão apertado só interrompido pelos passos das pessoas na rampa que descia da estação, desembarcadas do próximo trem. O ponto do ônibus encheu novamente, a custos escondíamos nossos volumes, mas nos comíamos alí mesmo com o olhar.
No ônibus, de volta pra minha casa, foi difícil conter Diego, a todo momento querendo enfiar as mãos no meio de minhas pernas, em meu pau já meio dolorido de tanto ficar ereto.
O ponto de minha casa, minha glória, pensei... Ledo engano, minha prima que morava comigo e havia ido pra um churrasco, estava em casa com um amigo - só vim buscar umas coisas... enquanto esperava a saída deles fomos à cozinha fazer um lanche. Mal nos encobrimos atrás da geladeira, Diego me puxou, e novamente beijou com sofreguidão minha boca. Num misto de medo e vontade, entreguei-me mais uma vez àquela loucura. Ouvia ao lado as vozes de minha prima e seu amigo, achava que a cada momento eles entrariam pela cozinha, mesmo assim, cada vez mais me entregava a experiência daquele garoto que a essa altura já abria minha calça, sem se desgrudar de minha língua ia procurando meu cacete. De repente pos minha vara pra fora e ficou a masturbar-me, beijava-me, sussurrava coisas sem nexo, depois, alí, em frente a geladeira ajoelhou e começou a sugar minha vara dum modo nunca antes imaginado. Sentia-me como consumido por algo que me devoraria totalmente. Minha respiração estava descompassada, e eu, na ponta dos pés me esticava como que possuído por algo sobrenatural. Quando minha prima gritou já estar de saída, sinalizando entrar na cozinha, não sei com que rapidez se levantou, guardou meu pau, se recompôs encostado na parede, como quem inocentemente espera o lanche. E eu alí, perdido em fingir que aquecia o pão e respirava tranquilamente.
Quebrado o clima, minha prima saiu e ficamos uns instantes vendo tv e comendo nosso lanche. Eu, guloso que sou, acabei primeiro e recostei-me no sofá e fiquei observando Diego devorar seu sanduiche, da mesma forma que ha minutos sugava minha vara. Nem bem terminou o suco, imediatamente avançou sobre mim e começamos a nos beijar
Beijos, amassos, pau duro de novo, peguei-o nos braços e fui levando-o ao quarto como recém-casados, pelo menos os de novelas.
No quarto, atirei-o sobre a cama e deitei sobre ele de modo dominador. Senti Diego modificar, o tesão com o romantismo parece ter se multiplicado sob dominação, e aquilo me encheu ainda mais de tesão. Agarrei-o como um urso, comprimi-o contra meu peito beijei-o muito, quase a ponto de estrangular. Sentia Diego estremecer embaixo de mim, e cada vez apertava-o mais e me excitava ouvindo seu gemido cada vez mais intenso.
Sentei-me na cama apertando-o contra meu peito e beijando-o sem parar, até que subitamente ele soltou-se de mim, abaixou-se e começou a chupar meu pau como um faminto. Agora eu de novo me esticava e contorcia como um possuido. De repente ele me perguntou se o chuparia também. Disse que sim e ele foi se virando até que ficamos na posição 69. Seu pau era imenso,entrando em minha boca com aquele gosto salgado, até aqui de suor, suponho. Chupava um pouco o pau dele e em seguida metia a língua em seu cuzinho, que parecia querer engoli-la. Aquele cuzinho piscando em minha cara era o que de melhor havia. Chupei aquele cu como nunca o fizera em minha vida..
De repente, pedi que Diego virasse, ele já sabia o que eu queria ,e parecia adorar. Botei ele de quatro, chupei mais um pouco aquele cuzinho delicioso e enquato ele rebolava na minha cara, dei-lhe uns dois tapinhas, gemeu. Dei mais dois, gemeu com mais gosto. Então bati mais forte, e vi que Diego gostava. Empurrei seu peito contra a cama e vi aquele cuzinho a me chamar. Passei um gel que já estava próximo a cama e comecei a roçar a cabeça da rola em sua portinha. Ele deixava, rebolava e gemia, e eu batia mais em sua bundinha. Gemia loucamente, mas quando meu pau ameaçava entrar ele se esquivava e pedia a camisinha. Brincamos assimpor longo tempo, até que peguei a camisinha e comecei a trepar de verdade.
Diego já tem a bunda arrebitadinha, quando eu forçava a vara ele se empinava tanto, dando a impressão de que ia se dobrar. Isso me excitava cada vez mais e eu comprimia aquela bundinha contra minha vara.
Diego de 4, eu dentro dele, espetacular! aquilo parecia um vulcão, minha vara em brasa...
Ele remexia e gemia, e pedia mais. Eu me segurava para não gozar. Com os bagos doloridos de tesão, mas agora querendo prolongar isso que pra mim era o paraíso.
Virei-o novamente e penetrei na posição franguinho. Ele aceitava tudo como se já estivesse preparado pra tudo, eu é que me espantava com as novidades...
Diego empurrou meu peito pra trás, quase morri, já não sou mais um moleque. Dobrei as pernas, e ele segurando todo meu pau dentro de si. Nos contorcemos até que pude esticar as penas e sentir meu pau ainda alojado dentro dele. Eu, agora deitado, via aquele menino subir e descer, como a me cavalgar. Eu já estava quase em delírio e ele subia e descia sentado em minha vara. olhava e sorria, subia e descia novamente.
De repente, senti sua pelve contrair e ela gritar:"vou gozar!" nesse momento, seu cuzinho parecia estrangular minha vara, tal a ânsia de seu tesão. Guardei o pau até o talo segurei e comecei a pulsa-lo no cu de Diego, até que ele gritou de novo: "vou gozar!" bombei mais umas vezes e segurei até ver os esguichos de porra sobre meu peito. Dei mais umas duas estocadas e segurei sua bunda contra minha vara, sentindo ele sugar-me, enquanto também se contorcia de prazer.
Tirei o pau de seu rabo, arranquei a camisinha, virei-o de frente e sentei-me no seu peito, puxei sua cabeça pela nuca e mais uma vez enfiei minha pistola em sua boca. Ele chupava com voracidade e eu enfiava com força. Fui sentindo uma contorção, uma retração violenta nos bagos, tirei o pau de sua boca, puxei de novo sua cabeça, e batendo uma bronha, gozei. Jatos intermináveis de porra em sua boca, sua cara, seu peito. Por fim, Diego abocanhou minha pica e ainda sorveu as ùltimas gotas restantes de porra e desabamos um sobre o outro com aquela respiração ofegante, quase no fim.
Ouvi seu último suspiro, afundado nos pelos de meu peito, até que ouvi seu rorronar como um gatinho, dormindo o sono dos justos, ou gozados... dormimos e gozamos mais, mas isso conto depois.