Eu estava passando uma temporada num balneário e acabei ficando com uma garota legal mas rolou uma parada foda. Um dia em que ela me disse que não poderia sair, resolvi me jogar e me bati com ela numa boate se beijando com um cara. Quase parti pra briga mas os seguranças da casa me seguraram. Fiquei mal pra caralho e resolvi mandar ela pra puta que pariu. Voltei pra casa tomei todas, como bom corno, e apaguei. Fiquei mal por uns dois dias até que resolvi sair e curtir legal. Já comecei bebendo em casa e me mandei pra uma boate pequena, que ficava nos arredores da cidade. Fui sozinho e tomando todas, no meio da noite eu já estava muito fodido de bebida, mas me animando e dançando. Já era tardão, perto da hora de fechar, eu estavam mal pacas, grogue, mas mesmo assim ainda me ligava no que rolava ao redor, mas o mundo é que estava rodando e eu bem mais lento.
Eu estava sozinho na pista dançando quando sinto alguém vindo por trás de mim. Só deu pra perceber que quem estava atrás de mim era um homem e bem alto, o cara se colou comigo me roçando legal. O cara passou a me beijar a nuca, tentei balbuciar algo, mas nada saía e ele se aproveitava pra me sarar. O sacana já tinha passado o braço pela minha cintura e me deixou colado com ele. Resolvi bancar o difícil e falei:
- Eu não sou viado...
Ele riu e disse:
- Tudo bem, eu não curto viado mesmo...
Como a pista estava vazia todo mundo via a cena, foi só aí que eu me toquei que quem estava me sarrando era um segurança da boate. Olhei em volta e percebi que praticamente só restava por ali eu e os empregados da casa. Um dos colegas dele chegou junto e falou gritando por conta do som:
- Se deu de bem hein cara? Ele é gatinho mesmo...
E o sacana respondia:
- E tem um bunda grande e umas coxas boas pra agüentar meu peso quando eu montar ele...
Os dois riam pra caralho e eu tentando me botar legal pra tentar sair daquela situação. Sem esperar muito mais ele me pegou pela braço e foi me levando pra praia. Eu tentei resistir no caminho mas ele me pegou com força, eu grogue, e foi me levando. Eu ainda tentava falar:
- Para, cara, eu não quero... e depois quem lhe disse que eu sou viado?
- Por isso mesmo adorei você... vai tomar ferro hoje e depois disso se você não for vai passar ser meu putinho... você tem cara que nasceu pra isso...
Eu ainda tentava falar alguma coisa mas ele continuava falando:
- Eu me lembro de você naquela boate, lembra? No dia da briga... sabe porque sua namorada te deu corno? Porque você não é macho pra ela... você é machinho sim, mas te falta personalidade forte pra domar uma fêmea... você nasceu pra ter um homem de verdade com você... eu...
- Me deixa ir, cara...
- Eu vou sou ser super legal com você... vou te fazer feliz e fazer você chorar na minha pica...
Quando ele me falou isso, eu grogue, a gente já na areia da praia de madrugada, ele segurando meu braço pelo cotovelo, meu pau reagiu na hora. Comecei a ficar de pau duro, ele notou e riu, dizendo:
- Tá vendo como você precisa de um macho? Tudo que você precisa é de um homem do seu lado, rapaz...
Ele então começou a me beijar e me sarar, foi tirando minha roupa, eu tentava evitar, mas isso só deixava ele mais doido, vendo como eu tinha tesão, mas medo ao mesmo tempo. Logo eu estava pelado na praia, nem meias ele me deixou, ele estava doido pra me ver peladão e indefeso. Meu pau me denunciava, meu tesão era grande, meus 16 cm estavam duríssimos. Ele me sarava todo e pra me ter controlado me deitou de frente pra ele e ficou por cima com todo seu peso. Eu já nem resistia mais, estava bom demais aquele homenzarrão de uns 1,90, com 110kg de peso, um mulatão tarado em cima de mim. Passamos a nos beijar loucamente e eu alisava sua cabeça por trás, enquanto ele tinha uma mão na minha bunda e outra me dando beliscõzinhos nos mamilos. Eu com minha outra mão alisava seu peito. Eu já estava entregue e ele sabia disso, então ele foi tirando a roupa, tirou a camisa, abriu o ziper e baixou a calça e a cueca até os joelhos Foi aí que eu tomei outro puta susto, o cara era um pé de mesa, enorme mesmo. Depois eu vim saber, 25 cm de pica e muito grossa. A cabeça saia toda pra fora e era gigante. Eu falei na hora que vi sua manjuba:
-Cara, eu não vou dá meu cu pra você nem a pau...
Ele nem me respondeu, subiu em mim e sentou no meu peito, me fazendo assim chupar a cabeça da sua pica. Eu mal podia me mover e ele é quem controlava tudo, eu tentava com as mãos controlar a pica dele, mas ele não deixava. Ele meteu a cabeça e me fez ir mamando Ele ia com jeito mas a cabeçona parecia que ia rasgar, só ela, meus lábios. O sacana enterrou a cabeça na minha boca escancarada e me fez mamar o que dava naquela posição. Não demorou e ele saiu de cima do meu peito e me levantou as pernas. Nessa hora fui tentar escapar e ele me segurou forte, dizendo:
- Se você for bonzinho serei legal... se você for rebelde não terei escolha e será pior...
- Cara, sua pica é muito grande...
Ele tranqüilo respondia:
- Relaxa... eu vou te fuder mesmo... hoje vai doer mas depois você vai gostar... e sempre sentirá uma dorzinha pra levar a minha pica...
- Por favor, cara, não faz isso... deixa eu chupar e você goza na minha boca...
- Relaxa, já disse... você é homem e vai agüentar... vou lubrificar bem e ir com todo jeito possível... mas você vai ter que agüentar...
Ele me deu um beijo e continuou a doutrinação:
- Você vai ter o melhor de mim... mas em troca terá que agüentar minha pica e ponto final... vai por bem ou por mal?
Eu já sabia que não teria como escapar e vendo que ia dar o cu mesmo nem respondi, voltei a deitar na roupa que estava na areia e me preparei pra enrabada. Ele adorou isso, e veio todo empolgado, tirou um tubo de lubrificante de uma pochete que ele andava e começou a me dedar. Antonio, o nome do cara, metia um dedo, passava gel adoidado, metia a ponta do tubo e ia me enchendo de gel. Então sem aviso prévio ele posicionou a manjuba no meu olho do cu e começou a empurrar. Eu saltei na hora, mas já tava fodido, ele levantou minhas pernas que estavam nos ombros dele, e eu nem tinha como escapar, só pedia pra ele não meter. Isso deixou ele mais doido, Antonio apontou a a cabeçona e fez entrar de um só golpe. Quando eu fui gritar ele abafou meu grito com sua boca. Depois ele foi devagarzinho, metendo aos poucos, sempre metendo um pouco e evitando que eu pudesse escapar e me dizia:
- Que cu apertadinho... se quiser pode chorar... mas vai ter que agasalhar toda minha pica...
E assim foi, ele ficou nesse de ir metendo devagar até o sacão roçar minha bunda. Eu estava suando frio, tremendo, com meus gritos abafados. Ele quando meteu toda me deu um beijo de língua e falou:
- Eu sei que é foda agüentar tudo como você ta agüentando na primeira vez... mas quero ir lhe acostumando logo... to muito afim de você, garoto... e você tem que se acostumar com seu homem...
Ele começou a bombar devagar e sempre, tirando bem pouca pica e enfiando de volta, delirando com meu rabo. Eu gemia forte, arranhava suas costas, minhas pernas tremiam de estar no ar, apoiadas nos ombros fortes dele, com aquela picona me abrindo todo o reto. Quando ele deu uma estocada mais forte e esfregou os pentelhos na porta do meu cu eu gozei. Meu cu piscava descontroladamente e ele ficou parado, todo enterrado em mim, curtindo as contrações do meu rabo na sua manjuba. Não demorou muito assim e ele começou a gozar e ainda gozando tirou do meu cu e sua porra foi direto na minha cara. Antonio me levantou com jeitinho, porque minhas pernas ainda tremiam um pouco e estavam meio bambas de agasalhar aquilo tudo em mim. Ele lambeu sua porra no meu rosto, me carregou e me levou pro mar, lá ele foi me lavando todinho da cabeça aos pés. Meu cu estava todo aberto e ardia em contato com a água do mar. Ele voltou a me carregar e me beijou.
- Ah, moleque, você me agüentou todinho... eu sabia que você ia ser meu desde a primeira vez que te vi...
Nos vestimos e voltamos pra boate, ele pegou suas coisas e me levou até onde eu estava hospedado.
- Amanhã é minha folga... descansa legal que passo pra te pegar no fim da tarde, ok?
Eu só balancei a cabeça dizendo que sim. Ficamos juntos até o dia que eu voltei pra Salvador. Foram duas semanas de muita foda e meu cu sempre reclamava quando ele entrava em mim. O que ele me disse no nosso primeiro encontro era verdade, que eu sempre sentiria uma dorzinha pra levar sua pica...