Redescobrindo o amor em família – Decisões – Final
Tema: Incesto (Se não gosta de tal categoría, peço que por favor não leia o conto á seguir)
Observação: Nona e última parte do conto “Redescobrindo o amor em família”.
Fiquei perplexo com a pergunta de Miranda. Claro, me casar é um sonho que tenho até hoje e pra ser sincero, já havía considerado me casar com Miranda muitas vezes. Mas... assim? Do nada? Eu quería dizer: “Sim, a propósta ainda está de pé”, mas não era tão simples assim. Eu havía me apaixonado por outra. Não sei como explicaría uma bomba dessas para Lucia. Talvez assim: “Olá querida! Adivinha só! Papai encontrou mamãe hoje e vamos nos casar! Legal, né?”. Droga! Isso é loucura!
Sorrí docemente para Miranda, encarei-a por algúns segundos e balancei minha cabeça negativamente. Ela acena positivamente e eu me vou. Não havía nada a ser dito.
Não é fácil. Estou apaixonado pela minha própria filha. Algúns podem questionar esse amor, talvez pela minha “falta de fidelidade”, mas não é tão simples assim. Ela é minha filha, não quero querer isso. Tem que haver outro meio. Se eu ficar com qualquer outra mulher não haverá problemas no futuro, mas não é o caso com a Lucia. Como posso ter certeza que o que Lucia sente por mim é amor? Ela demonstra muito tesão por mim, mas não é apenas isso que quero. Quero algo mais... uma companheira. Será que encontrarei tal companheira em Lucia? Ela é jovem, de certo ainda está confusa com relação ao que sente por mim. Tentei esquecê-la como mulher nesses últimos dias, mas quando me aproximo dela, algo mais forte toma conta de mim. Uma vontade avassaladora de querer possuí-la e amá-la como um louco alucinado. Tentei evitar a consumação até hoje e tenho me sucedido, porém não sei quanto tempo mais irei agüentar.
Cheguei tarde em casa e Lucia já dormia como um anjinho, em minha cama. Coloquei o urso em seu quarto e tomei um banho rápido, botei minha cueca e me deitei ao seu lado. Logo, ela abraça meu corpo se aconchegando a mim e me diz ainda meio sonolenta:
- Chegou tão tarde. O que foi?
- Nada filha. Problemas na empresa, volte a dormir.
Ela logo enfia sua mão por dentro de minha cueca e me agarra o pênis. Sentí como se um raio me tivesse atravessado o corpo. Deus... o que estava acontecendo comígo? Tive uma ereção mais do que prontamente, mas tentando evitar uma tragédia lhe impedí:
- Hoje não, Lú. Tô cansado.
- Só um pouquinho pai!
- Já disse que não! Volte a dormir!
Ela o solta e se vira para o lado oposto e ouví seus soluços do choro que logo viría. Me sentí culpado. Eu ainda pensava no que havía feito anteriormente com Miranda e Rosa. Sentí que havía traído Lucia, mesmo que não estivéssemos em uma relação concreta, eu me auto-enojava.
- Filha... perdão... eu não estou legal, foi um longo dia e tem outras coisas que vem mexendo comígo.
- Que coisas?
- É complicado...
- Eu já sou bem grandinha! Sabe que pode me dizer qualquer coisa.
- Sei, mas temo que eu a magoarei muito se contar o que aconteceu.
Lucia se senta na cama, liga o abajur e eu consigo ver sua cara de preocupação. Não havía escapatória. Tinha que abrir o jogo.
- Fala pai! Fala logo! Se for algo que diz respeito á nós, tenho o direito de saber!
- Sim, tem... eu... ontem... quando você estava para a casa de sua amiga, fui até a casa dos seus avós e lá encontrei a Rosa e nós acabamos transando e...
Lucia se enrubrece, demonstrando uma expressão de indignação e fúria.
- Seu mentiroso! Você disse que não a amava mais! Como pôde fazer isso comígo!?
- Calma Lú! Não é assim! Foi uma despedida! Nós não temos mais nada juntos, mas tem algo mais que quero te contar...
- Ah, é? Tem mais? O que vai me dizer? Comeu mais outra depois da tal da Rosa!?
- Bom, é... mas acontece que...
- Seu nojento! Como pode!? Nunca pensei que fosse tão mau caráter!
- Não sou mau caráter! Nunca mais se refira a mim dessa maneira! Sou seu pai e me deve respeito! A mulher com quem fiquei á pouco era sua mãe!
Lucia me olha de uma forma não mostrando compreensão.
- Como assim!? Minha mãe!?
- Eu a encontrei por acaso, havía comprado um agrado pra você e quando saia da loja eu a ví. Filha, ela tá morando nas ruas. É uma mendiga. Eu deixei ela em um hotel e acabou acontecendo, foi coisa do momento, não entenda mal! Eu sou louco por você!
- Tô vendo que é louco por mim! Quero conhecê-la...
- Sou sim, filha! Mas tem certeza que quer isso?
- Me leve até ela, agora mesmo!
- Não! Hoje não! Está tarde, amanhã eu a levo.
- Não interessa! Você não tem o direito de me negar isso! Ela é minha mãe!
- Eu entendo, mas hoje não! Amanhã eu a levarei. Ela, de certo já não dorme em uma cama limpinha e gostosa há muito tempo, deixe-a descansar em paz. Amanhã, eu a levarei, mas hoje não! Não insista!
Revoltada, Lucia foi para seu quarto e fez questão de bater a porta com tal violência que ecoou pela casa toda. Não dei atenção á isso, afinal, era compreensível. Com muita dificuldade, acabei dormindo. Na manhã seguinte, depois de ter feito minha higiêne diária, fui até o quarto de Lucia. Ela estava sentada na cama, pasma, branca como um fantasma.
- Bom dia, Lú.
- …
- Quer tomar café da manhã comígo?
- Não. Quando vai me levar pra ver minha mãe?
- Daqui á pouco, vou comer primeiro.
- Come rápido!
- Tá...
Tomei meu café da manhã o mais rápido possível e Lucia já me esperava do lado de fora de nossa casa. Saímos rapidamente e conversamos no caminho:
- Como ela é pai?
Eu já havía mencionado a aparência de sua mãe inúmeras vezes, mas ela sempre me perguntava novamente. Porém, eu nunca me fiz de chateado e sempre respondí da mesma forma.
- Ela é bonita filha. Tem os cabelos ruivos, iguais aos seus. Olhos verdes. Pele branquinha e suave. É um doce de pessoa, mas tomou decisões ruins na sua vida.
- Porque não ficaram juntos?
- Já te falei filha... ela não quis se casar comígo, apesar de que ontem perguntou se eu ainda queria me casar com ela, mas eu disse que não.
Á partir desse momento, não houve mais nenhum diálogo entre nós. Chegamos ao hotel. Estavamos enfrente ao quarto de Miranda e perguntei se Lucia estava pronta, ela disse que sim, mas tinha medo. Se escondeu atrás de mim e eu batí na porta algúmas vezes. Miranda logo abre a porta.
- Bom dia Fábio!
- Bom dia Miranda.
- Como está?
- Estou bem, obrigado. Trouxe uma surpresa pra você.
- Adoro surpresas! O que é?
- A pergunta certa sería: “Quem é?”
Dei um passo para o lado e expuz Lucia para sua mãe. Lucia mostrava extrema timidez. Miranda me pergunta gaguejando:
- É... é... é ela? É essa nossa menina?
- Sim, não é linda nossa Lucia?
- É uma princesa!
- Eu te disse que ela era linda quando nasceu!
- É verdade! Não havía reparado. Me dá um abraço filha?
- Filha? - Questiona Lucia - . Como ousa me chamar de “filha” depois de me renegar por toda minha vida? Acha que tem o direito de chamar-me de “filha”?
- Lucia! - Eu interví -.
- Deixa Fábio, ela tá certa. Desculpe-me Lucia, não foi a intenção te magoar.
- Devería ter pensado nisso antes de me fazer ser criada sem mãe! Você aparece do nada e ainda por cima fode meu pai? Qual é a tua!?
- Lucia! O que é isso filha!?
- Porque contou isso pra ela Fábio?
- Eu não tenho segredos pra ela e acho melhor irmos, já estão todos nos olhando pelas frestas das janelas. Outra hora voltamos com mais calma. Me desculpe Miranda.
Eu estava perplexo com a reação de Lucia. Claro, eu não esperava um mar-de-rosas, mas aquilo? Um escândalo? Minha menina bufava como um touro, jamais eu a havía visto daquela forma. Coloquei minha mão direita em uma de suas pernas enquanto dirigia e a mesma foi repelída no mesmo instante com um forte tapa. Eu não á repreendí, sei que não estava bem. Enfim, chegamos em casa. Lucia vai para meu quarto e se senta em minha cama, eu entro em seguida e fecho a porta.
- Filha... ela é sua mãe. Não é um bom exemplo de mãe, mas mesmo assim, é sua mãe. Dê uma chance pra ela. Todos erramos filha, ela não é diferente.
- Existe uma diferença em errar e insistir em um erro. Ela nunca veio me procurar! Nunca quis saber de mim! Porque eu devería dar uma segunda chance à ela? Se ela se quer me deu UMA chance de conhecê-la!? Acha isso justo, pai? Acha!?
Lucia chora como uma criança desconsolada. Deus, como aquilo me doía. Eu me deitei de lado na cama e puxei Lucia de encontro ao meu corpo. Eu a abracei terna e fortemente. Ela tinha as palmas de suas mãos cobrindo seu lindo rosto e as costas de suas mãos estavam de encontro ao meu peito. Beijei seus cabelos muitas vezes e acariciei suas costas. Não havía nada que eu pudésse dizer, queria apenas confortá-la. Em certo momento ela me abraça e mais calma, tira um leve cochilo. Decidí imitá-la. Pouco mais de uma hora depois, despertei e Lucia ainda dormia. Tentei me desvencilhar dela, mas assim que me afastei centímetros dela, ela me puxou de volta.
- Tá acordada filha?
- Tô.
- Olha, eu não vou mais querer te convencer a ver a Miranda, tudo bem? Se sentir preparada, quero que me avise, combinado?
- Tá... pai?
- Hum?
- Promete que nunca vai me deixar?
- Eu nunca a deixaría, não precisa nem pedir uma coisa dessas.
- Mas promete?
- Prometo.
Lucia arrasta seu corpo na cama até que fica com o seu rosto na altura do meu e me beija louca e entreguemente, lhe beijei da mesma forma. Novamente, aqueles sentimentos se acendiam dentro de mim. Quería possuí-la e já não sei mais quanto tempo agüentaría. Parei o beijo e lhe disse:
- Lucia, espere.
- Esperar o quê?
- Isso que estamos fazendo, aonde pretende chegar com isso?
- Como assim?
- Filha, eu tenho 41 anos, já estou ficando velho, preciso de uma companheira. Você tem apenas 18. O que você quer comígo? É apenas transar e nada mais? Ou quer virar minha mulher? Porque eu não quero ficar mais sozinho e preciso saber se essa loucura irá valer a pena. Quero que pense antes de me dar essa resposta.
- Não preciso pensar, eu já tenho a resposta há dias. Quero ser sua mulher, por completa. Sem estribeiras, mas terá que me prometer exclusividade. Chega de ficar dormindo com essas “outras” aí.
- Certo. Sabe que daquí pra frente não tem mais volta, né? Tem certeza que quer se relacionar com um homem que tem mais que o dobro de sua idade?
- Tenho! Agora calado e me faz sua de uma vez!
Qualquer sentimento de remorso e angústia que eu havía tido no passado, se terminára alí. Me entreguei por completo aos seus caprichos e desejos. Em um frênesi maluco, lhe rasguei toda sua roupa e ela me tirou toda a minha. Me deitei sobre ela e lhe beijei amadamente. Sua boquinha me levava a loucura. Passei a bolinar seus seios, enquanto contornava meu pau em seus lábios vaginais. Lucia gemia, mas eu abafava seus gemidos com minha boca. Parei o beijo e fui descendo minha língua. Comecei em seus lábios e parei próximo a sua xana. Resolví “brincar” com seu grelinho novamente. Enquanto o chupava obsecadamente, enfiei dois de meus dedos em sua boceta alagada. Fiz movimentos de vai-e-vem com o dedo e me deliciei com seu suco feminino. Lucia se contorcia e gritava de prazer. Quanto mais ela gritava mais rápido eu aumentava a velocidade do entra-e-sai dos meus dedos. Por fim, enfiei um terceiro dedo e ela já não mais resistindo gozou intensamente e se desfaleceu na cama. Dei algúns minutos para que ela se recuperásse da louca gozada e me sentei ao seu lado. Ela me agarra o cacete e o engole todo de uma vez. Engasga levemente, mas não faz feio, continua sua deliciosa felação. Me masturbava alucinadamente e mordiscava minha glande. Estava quase me fazendo gozar foi quando a parei e lhe disse: “É chegada a hora”. Ela acena positivamente com a cabeça e me deito sobre ela mais uma vez. Fui encostando meu pau mais uma vez em sua bocetinha, mas pela primeira vez, forcei uma penetração. Olhei para Lucia que se contorcia, perguntei se estava bom, ela disse que sim. Continuei a conquistar aquele território apertado e proibido. Quando estava quase todo dentro dela, ela agarra a fronha do travesseiro e a morde com intensidade.
- Tá doendo? Quer que eu tire?
- Não! Continua! Não para agora não! Vai! Vai! Enfia tudo de uma vez!!!
Fiz como fui ordenado, lhe estoquei o resto de uma vez. Ela começa a gritar novamente e eu jogo a fronha longe, lhe roubando um beijo e abafando seu grito mais uma vez. Comecei a estocar dentro daquela xaninha apertadinha. Meu maior desejo havía se tornado realidade naquele momento. Sentindo suas paredes internas me apertando o pau, era o maior prazer que havía sentido até aquele momento. As estocadas eram lentas e a cada estocada até o fundo de sua xana, lhe dava outro beijo. O prazer se intensifica a cada estocada. Minutos passavam e com eles, a velocidade de nossos corpos se colidindo aumentavam. Logo iria gozar, mas não queria acabar com aquilo ainda. Eu a botei de quatro e lhe estoquei a boceta por trás. Fui lhe estocando ávidamente e lhe dava fortes palmadas em sua bunda, as quais logo estavam vermelhas com a “tatuagem” de minhas mãos. Já não temía mais nada, queria enchê-la de porra e nada mais. Lucia mais uma vez espreme meu pau em seu interior após outro orgasmo, não me contive desta vez, lhe estoquei o mais rápido que pude e finalmente, consumamos o ato com chave de ouro. Gozei dentro de Lucia, como jamais havía gozado antes em minha vida. Jatos e mais jatos a invadiam bruscamente. Quando retirei meu membro de dentro dela, via meu sêmen dando golfadas para fora de sua deliciosa xaninha. Desfalecí e a beijei como a mulher que eu tanto desejára. Ela se deita ao meu lado e me abraça fortemente com o sorriso mais lindo que eu já havía visto em toda minha vida.
- É meu amor, agora não tem mais jeito. Vou querer tê-la todos os dias e todas as noites, melhor se preparar.
- Digo o mesmo! Se prepare!
Rímos e logo já estavámos nos atracando como dois animais novamente.
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Com o tempo, Lucia decidiu dar uma chance à mãe e hoje as duas tem um relacionamento de amigas intimas, mas eu creio que ainda falta um pouco para chegarem ao nível “mãe e filha”, um dia sei que irão acertar as contas de vez.
Miranda se casou com meu chefe, seu Assunção. Apresentei ele á ela e o coroa se apaixonou no mesmo instante. Bom pra ela, o velho é um ricaço e Miranda gosta de gastar. Juntaram o útil ao agradável! Seu Assunção deve quase morrer com a “piranha” da Miranda na cama. Velho de sorte!
Rosa se juntou com um cara, um tal de Cláudio. Cheguei a vê-los algúmas vezes, sempre na casa de meus pais. Ele é um cara um pouco mais velho que ela, uns 10 anos talvez, mas é muito gente boa e parece estar apaixonado por ela. Sentí uma pontinha de ciúmes, mas não era o suficiente para não me sentir feliz por minha doce Rosa. Eles tiveram um filho juntos, Daniel. Um amor de menino. Ela merece ser feliz, depois de todos esses anos de angústia.
Já eu e Lucia, bem... continuamos ainda juntos. Cada dia que passa nos amamos mais e mais intensamente. Por um descuido nosso, tivemos nosso filhote também, Alan. É o nosso bem mais precioso e o nosso segredo também. Sei que um dia nosso segredo virá á tona, principalmente quando o garoto começar a falar e me chamar de papai na frente de outros, mas até lá, vivemos intensa e felizmente e sei que ficaremos juntos enquanto existir vida em ambos de nós.
Lucia, obrigado por me mostrar o caminho do amor novamente.
"O que vale nessa vida, é ser feliz"P.S.: A história acaba aquí (óbviamente) e á partir de hoje, vou dar um tempo em minha “carreira” de autor. Estou me sobrecarregando muito com esses contos e isso me deixa aflíto. Vou fazer uma viagem em breve e não retornarei até Abril do ano que vem. Até lá, não verão contos de minha autoría. A todos os fãs lhes agradeço profundamente pelo carinho e suporte, sem vocês, nada disso faría sentido.
Um alô especial para minha amiga Julia! (Tá vendo? Não esquecí dessa vez!)
E um beijo mais do que especial em minha musa e amada, eu te amo minha paixão! (Você sabe quem é!)
Obrigado a todos.
Galford, The Lone Wolf.
E-mail/MSN: galfordthelonewolf@hotmail.com