MATANDO O TESAO PARTE I

Um conto erótico de PRI-POA
Categoria: Heterossexual
Contém 784 palavras
Data: 02/10/2009 14:27:45

Esta narrativa que farei agora aconteceu recentemente, foi na última quarta-feira, um típico dia de inverno, frio, chuvinha fininha, enfim um clima perfeito pra aflorar o tesão. E tesão é o que nao faltou nesse encontro.

No horário marcado, 9:30 da manhã, eu estava no estacionamento do Bourbom Ipiranga aguardando por ele. Quando vi seu carro se aproximando coloquei um Halls preto na boca e caminhei em direção ao carro. Entrei sorridente , afinal a saudade era grande, não me contive e lhe dei um beijo. Um beijo mais quente que o normal devido a bala, e ao mesmo tempo forte, como que devorador, cheio de um tesão recolhido. Nossas línguas se encontravam , se sugavam, se deliciavam, suguei seus lábios, mordisquei e minha língua se pôs a percorrer seu pescoço, sua orelha, onde me dediquei a lamber cada pedacinho nao esquecendo de sugar delicadamente a pontinha, numa tentativa de insinuar como todo o resto seria intenso.

Afastei minha boca e Fabio ligou o carro, íamos em direçáo a saída e ele me perguntou se eu já estava molhadinha, respondi que sim e ele - DEIXA EU VER-, prontamente atendi, abri meu cinto, minha calça e sua mão veio em direção a minha buceta, afastou minha calcinha para o lado, abriu espaço com seus dedos por entre meus grandes lábios até chegar a meu grelinho que com o toque de seu dedo endureceu. Sentia minha buceta escorrendo como uma cachoeira e seus dedos ora acariciavam, ora apertavam meu grelinho duro, em instantes nesses movimentos e eu estava gozando, esqueci de tudo que estava a volta fechei os olhos pra saborear melhor o momento, meu corpo se contorcia e eu gemia deliciosamente enquanto gozava e Fabio dirigia. Abri meus olhos e pude ver que já estávamos na sinaleira e um menino se aproximava do carro pedindo alguma coisa, Fabio tirou a mão de minha buceta e lambeu os dedos um a um dizendo - DELICIA- respirei fundo, me acomodei melhor no banco e voltei a lhe beijar. Esse foi um beijo ainda mais devorador, acabara de gozar mas queria mais, muito mais e meu beijo expressava isso, minha boca o sugava, na tentativa de come-lo e minha mao tratava de acariciar seu membro o qual não pude deixar de notar estava duro. Fiz menção de abrir sua calça e ele rapidamente o fez, colocando o pau delicioso pra fora, diante de tal cena não me contive, me abaixei aproximando minha boca de seu membro, ele deu um suspiro pesado no instante que meus lábios tocaram seu pau. Lambidas delicadas, que aos poucos foram sendo trocadas por chupadas fortes, intensas e ele gemia, dizia -ASSIM TESAO, DELICIA, CHUPA MINHA PUTINHA-, essas palavras me incentivavam a sugar ainda mais forte, comprimindo o pau entre meus lábios, hummmm, o prazer de dar um prazer tão intenso é delicioso, mas ele me pediu pra parar, quando olhei estávamos em outra sinaleira quase no motel de destino e um outro menino se aproximava do carro pedindo, ele deu uma acelerada e em 1 minuto creio eu chegamos ao motel.

Ao chegarmos na garagem nos dedicamos a um novo beijo onde podiamos sentir os respectivos gostos um na boca do outro, beijo quente, umido de nossos líquidos, devorador de nossas bocas. Saimos do carro, ele foi fechar o portao da garagem e fiquei imóvel ao lado do carro, quando Fabio se aproximou lhe segurei pra mais um beijo e minha boca se aproximou de seu ouvido -ME COME AGORA-, -AQUI-, -SIM TESAO ME COME AGORA, AQUI-, fui prontamente atendida, minha calça que já estava aberta foi descida rapidamente, me virou de costas pra ele, me encostou na parede, larguei minha bolsa no chão, ele largou a chave em cima do carro, baixou sua calça que também já estava aberta, mordeu a ponta da minha orelha e disse -VOU TE COMER ENTAO MINHA SAFADA-, enquanto seu pau duro se acomodava entre minhas pernas. Senti uma forte estocada, seu pau me penetrava sem dó e eu gozei bem gostoso, as estocadas eram fortes e profundas e me faziam delirar, eu gemia baixinho, mas corforme a velocidade das estocadas aumentavam meu gozo se tornava mais intenso ,ele me chamava de puta, safada, ordinária e estas simples palavras faziam meu gozo se multiplicar e meus gemidos ficavam mais intensos também e foi quando passei a gritar, gritos que pela acústica do local ecoavam longe, ele tentou cobrir minha boca com sua mão, mas eu seguia gemendo e gritando enquanto sentia seu pau me fudendo ,meu corpo era tomado por prazer, o local, a maneira, a cena , tudo isso tornou o prazer ainda maior, gozei muito até que ele disse -VAMOS PRA CAMA SAFADA QUE QUERO ARROMBAR ESSE CUZINHO-...

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