Comendo a noiva alheia num ônibus interestadual

Um conto erótico de Pedro Spencer
Categoria: Heterossexual
Contém 940 palavras
Data: 19/10/2009 23:25:42
Assuntos: Heterossexual

Em 2006, viajei com minha mãe e minha irmã para Fortaleza. Ficamos lá apenas 4 dias. Ao final do período íamos de ônibus para a casa de um parente em Parnaíba, no Piauí. A viagem era às 22h e nossa previsão de chegada era às 07h do dia seguinte. Um primo, em cuja casa ficamos hospedados, nos levou até a rodoviária. Era meio de semana, quarta ou quinta, não me lembro ao certo, e o ônibus estava vazio. Minha mãe e minha irmã ficaram nas poltronas da frente, logo atrás do motorista. Eu fiquei no banco ao lado, onde já havia uma garota sentada. Cumprimentei-a sem maiores delongas e fiquei aguardando o horário do início da viagem.

As luzes do ônibus logo se apagaram. Todos estávamos muitos cansados. Em poucos minutos minha mãe e minha irmã dormiram. Comecei a puxar assunto com a garota que devia ter uns 22 anos. Era morena, magra, estatura mediana. Nem bonita nem feia, mas muito simpática. Disse-me que estava vindo de uma outra cidade quando parou na capital para continuar sua trajetória. Disse que tinha um filho e que era noiva. Ela trabalhava longe de casa e uma vez por mês voltava para visitar a família. Desta vez, voltava também pra casar.

A noite estava muito agradável, embora eu pensei que pudesse fazer algum frio no percurso. Assim, levei um sobretudo preto só por precaução. A garota que me acompanhava estava usando uma minissaia muito curta, o que logo me chamou a atenção. Falávamos sobre diversos temas, quase que ao pé dos ouvidos um do outro. Então eu lhe falei que não era por acaso que o destino fazia com que as pessoas se encontrassem, que havia algo de mágico em cada pequeno encontro. Aquele instante mesmo era prova disso. Eu e ela vindo de lugares tão distantes para se encontrar num ponto qualquer, e para nunca mais nos encontrarmos novamente.

Fui falando dessas coisas e ela se mostrava bastante receptiva. Mas o momento crucial foi quando ela, num dado momento, colocou sua mão sobre minha perna num sinal de concordância. Imediatamente, coloquei minhas mãos sobre suas coxas, alisando-as. Fui subindo minha mão do joelho até chegar na sua calcinha. A garota tinha a respiração ofegante. Afastei a calcinha de lado e comecei a passar a mão em sua xoxota, que já estava toda meladinha. Acariciei seu clitóris em movimentos suaves e circulares. Senti ela inchando ao contato dos meus dedos. Fazia isso com um certo receio de minha mãe ou minha irmã olhar e ver tudo. Como eu estava do lado do corredor e tudo estava escuro eu tinha uma certa vantagem.

Abri minha calca e coloquei meu pau para fora. Usei meu sobretudo, que era preto, para fazer uma espécie de cortina para impedir possível vista de minha mãe e irmã. A garota colocou meu pau na boca e começou a sugá-lo com muito tesão. Meu pau latejava em sua boca. Ela colocou a mão em sua base e à medida que me sugava ia me masturbando no mesmo ritmo em que usava a boca. Havia cerca de mais umas oito pessoas no ônibus e a parte de trás estava completamente vazia.

Sugeri a ela que fôssemos para a parte de fundo do ônibus, mas ela não aceitou, dizendo que aquilo era loucura. Eu lhe falei que loucura maior nós já tínhamos feito, e correndo muito mais riscos. Ela, por fim, aceitou. Eu disse que me levantaria e iria para a penúltima poltrona. Pedi para ela ir pra lá em 5 minutos. Quando me levantei, para minha surpresa, minha mãe estava dormindo nas poltronas detrás da minha, que estavam vazias. Não sei se ela chegou a ver ou a ouvir alguma coisa. Fiquei um pouco assustado, mas fui para o fundo do ônibus. Pouco tempo depois a garota, do qual sequer sei o nome, também foi para lá. Isso devia ser por volta das 02h.

Ela parecia estar em transe. Tirou toda a roupa, que já não era muita, a contar pelo tamanho da minissaia, e começou a chupar meu pau com muita vontade. Eu passava a mão em sua xoxota enquanto ela me sugava com sua boca macia e quente.Apertei seus seios de tamanho médios, mas duros. A garota se contorcia nas poltronas. Eu pedi para ela colocar a minissaia e tirar a calcinha, mas ela parecia estar em outra dimensão. Quando fui penetrá-la ela pediu para eu usar preservativo, mas eu não tinha. Fiquei desesperado dentro do ônibus querendo arranjar um. Vez ou outra ele parava num ponto de apoio, mas não havia nenhuma venda que tivesse preservativos. Meu tesão era intenso. A xoxota da minha noiva desconhecida era linda. Toda depilada e um grelo imenso, que estava durinho de tanto tesão. Comecei a colocar meu dedo dentro de sua xaninha e a masturbá-la com intensidade. Vez ou outra algum passageiro pigarreava dentro do ônibus. Não sei se incomodado com possíveis barulhos que fazíamos, ou porque havia esfriado um pouco. Eu sempre procurava acreditar na segunda opção. A garota ia se contorcendo toda na poltrona como se estivesse possuída por algum demônio até que gozou. Minha mão ficou toda melada. Quando ela gozou coloquei a mão no seu cuzinho que latejava sem parar, afirmando que ela realmente havia gozado. Coloquei meu pau em sua boca e quando percebi que ia gozar, pedi para engolir toda a minha porra, ao que a noivinha obedeceu sem resistência e com muito tesão.

Pela manhã, quando cheguei em Parnaíba, tive que deixá-la no ônibus, pois iria para uma cidade mais distante. Nunca mais a vi, mas aquele momento eu nunca irei me esquecer.

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Comentários

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hauhauha eu teria insiste]ido mais em penetrala sem camisinha ela em certa altura da tentaçao toparia sem ezita

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bom pra caralho, mas voce tinha que ter comido essa bucetinha de qualquer jeito

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E meu conto é que tem fantasia, leia seu texto,

primeiro o onibus estava vazio, depois ja tinha

oito pessoas, bela fantasia, nao queria comentar, mas seu comentario sobre o meu

foi um lixo, seu m,

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