Olá, essa história é verídica...
Aconteceu a dois anos atrás. Eu tinha muitos amigo na época, tinha 35 anos, solteira e estava numa boa fase financeira, com uma moto zero e com isso meu ciclo de amizades aumentou muito rápido.
Tinha sempre uma galerinha de umas 12 pessoas que sempre se reuniam na casa de alguém, para beber e dançar. Entre essas pessoas tinha o Marco Aurélio, um repaz de 20 anos, alto, jogador de futebol, corpo malhado, cabelos lisos batendo nos ombros. Tinha também o Vander, um rapaz negro, 17 anos, malhado por natureza, lábios grossos, sério e sistemático pela idade, conversava pouco e tinha um olhar bem profundo.
Era uma sexta-feira quando fechei um bom negócio e recebi o pagamento à vista. Cheguei em casa por volta das 18:00 hs e logo bateram no portão. Eram o Marco e o Vander perguntando qual seria a nossa diversão da noite.
Eu disse que a maioria da galera tinha ido a uma excursão, que não teria festinha na casa de ninguém. O Marco então falou: que tal fazermos nossa própria festinha?? Vamos a uma boate. Como eu estava com a "bala", falei: vamos curtir então.
Fomos para uma danceteria que tinha open bar, bebemos e dançamos muito. Minha moto ficou na casa do Marco, e fui no carro do Vander.
Quando fomos embora, tinha que pegar minha moto na casa do meu amigo para ir para minha casa. Estava muito bêbada, zonza, mais consciente de tudo.
O Marco falou para eu dormir na casa dele, que de manhã eu iria embora. Eu não queria ficar. O Marco então disse que ia fazer um lanche para nós três, para baixar um pouco o teor de álcool para eu e o Vander poder ir embora.
Ligamos o computador do quarto do Marco, enquanto o Vander mexia no pc, eu deitei na cama do Marco para descansar o corpo. Logo comecei a cochilar.
Minha calça jeans estava me apertando e eu reclamei alto, o Vander ouviu e disse: tira a calça então! Eu ri e falei: vc não pode me ver de calcinha... ele respondeu: porque não?? Esta sem coragem????
Eu falei: sou muito corajosa, quer ver???
Tirei a calça na frente dele, ainda deitada na cama. Fiquei de calcinha e blusinha regata, mostrando meu piercing no umbigo e meu bronzeado.
O Vander falou: sabia que vc é bem gostosinha???
Eu, ainda meio zonza, falei: como vc sabe que sou gostosinha??? Nunca experimentou!
Ele disse: nunca experimentei por falta de oportunidade.
Eu, que estava sem pudor nenhum, disse: pra que melhor oportunidade que essa?? E comecei a passar minhas mãos pelo meu corpo.
O Vander me encarou e disse: eu já não estou aguentando de tesão desde a hora que vc tirou a calça.
Tá esperando o quê??? Eu disse.
Ele se aproximou da cama devagar, se ajoelhou ao meu lado e começou a passar as mãos nas minhas pernas, subindo para minha barriga e depois os meus seios, ainda por cima da regata.
Ele me olhava fixamente nos olhos, como se apreciasse cada minuto do ato, foi subindo minha blusa e a tirou pela minha cabeça, me deixando um pouco descabelada.
Deitei novamente, com meus seios a mostra, só com a minúscula calcinha de renda preta. Ele se aproximou com calma e começou a me beijar. Uma de suas mãos acariciava minha coxa, descendo até encontrar minha buceta, que já estava enxarcada de tesão. Ele apertava minha xana, apertava meu grilinho, enquanto me dava longos beijos.
Ele pegou meus braços, colocou para cima, como se fosse me amarrar na cabeceira da cama e disse: se vc ficar quietinha vai ganhar um presente.
Eu obedeci. Fiquei quietinha. Ele se levantou da cama, foi tirando a roupa lentamente. Primeiro a camiseta, depois a calça, deixando mostrar a cueca, com um colume enorme, querendo pular para fora. Tirou a cueca e veio chegando devagar. Me deu um beijo, desceu pelo meu pescoço e logo chegou aos meus seios, com os bicos duros e arrepiados. Foi descendo a língua pela minha barriga e ficou um tempinho bolinando meu pircieng. Desceu mais um pouco e chegou a minha xoxota, ainda com a calcinha.
Sem as mãos, ele foi mordendo as laterais da calcinha com os dentes e tirando, um lado, depois o outro. Quando eu estava enfim nua, ele abriu minhas pernas e começou a me lamber, bem devagar, passando a língua no meu grilinho, pra cima e pra baixo, dando leves mordidinhas. Eu quase indo ao delírio, quase gritando e minha buceta louca para ser possuida.
Ele arreganhou bem minhas pernas e enfiou toda a língua dentro da minha xana, mexendo com força e eu rebolando na sua boca.
Eu tinha prometido ficar com as mãos para cima, mas não aguentei. Procurei com a mão e achei aquela pica, grande, grossa. Como poderia um rapaz de 17 anos ter aquilo tudo, saber tanta coisa??
Peguei e comecei a punhetar aquela pica enquanto ele me chupava, agora com força, como uma criança se lambuzando com um sorvete.
Foi quando não aguentei e disse que queria chupar aquela pica, sentir o gosto dela. Ele se deitou e eu comecei, primeiro pela cabeça, grande, vermelha. Chupei, suguei, enfiava tudo na boca, fazendo ele se contorcer na cama.
Quando eu chupava a cabeça do pau dele, minhas mãos o punhetavam, alisavam todo o saco. Minha língua descia e subia.
Para chupar ele, que estava deitado, eu tinha que ficar de quatro. Foi quando, pagando um puta boquete pro Vander, senti a língua do Marco no meu cuzinho. Foi quando lembramos dele, que estava na cozinha.
Olhei para trás, olhei para o Vander e ele disse: não pára, continua. Ficamos assim algum tempo, eu chupando o pau do Vander e o Marco lambendo meu cuzinho e metendo três dedos na minha buceta.
O Marco falou: me chupa um pouquinho também. Ficou ajoelhado na minha frente e eu cai de boca naquele pau gostoso, parecido com o do Vander em tamanho e grossura.
Até que não aguentei mais e disse que queria ser fodida, tava louca para sentir uma rola enfiada toda na minha buceta molhada, até o talo.
Tiraram par ou ímpar, o Marco ganhou e se deitou. Vem, rebola em cima de mim, ele pediu. Eu cheguei, me posicionei em cima dele e encaixei a pica dele na portinha da minha xana molhada, quente e inchada de tesão. Fui sentando devagar, rebolando e enfiando, foi entrando tudo, me rasgando.
Eu rebolava, cavalgava, pulava em cima dele. Ele apertava meus seios, me chamava de puta, vadia e eu gostava, ficava mais doida.
O Vander estava só olhando e se masturbando, passando a mão no meu cuzinho e tentando enfiar o dedo.
Eu disse: come meu cu.
Foi muito louco. O Marco ficou deitado, eu cavalgando nele e o Vander ficou em pé, atrás de mim, tentando enfiar o pau no meu cu. Eu rebolava no pau do Marco e ao mesmo tempo ajudava o Vander a arrombar meu cu.
Foi entrando, aos poucos, arrombando meu cuzinho apertado, e com isso fazendo minha bucetinha ficar mais apertadinha ainda.
Fiz um movimento brusco e entro tudo, meus dois buracos estavam lotados por duas picas gostosas. Eu rebolava como uma cadela no cio, mexia e sentia as picas entrando e saindo de dentro de mim.
Pedi o Marco para me bater na cara e o Vander para puxar meu cabelo. Não sentia mais nenhuma dor, só aquela sensação de ser possuida por dois machos gulosos...
Não demorou muito e o Marco disse que iria gozar, o Vander falou logo depois que também ia.
Pulei, deitei e os dois ficaram em pé sobre mim, jorrando seus leites quentes sobre minha buceta e minha boca, enquanto eu gozava batendo uma siririca gostosa...
Deitamos um ao lado do outro. Foi a foda mais louca que eu já tive. Apesar de ter sido tão boa, não rolou novamente.
Logo conto outras aventuras...
Bjusssss