Bem, meu nome é Nicolas, hoje tenho 25 anos, sou loiro, 1,75 de altura, não sou gordo, sou cheinho, minha pele parece uma uva, cabelos nos ombros.
Nunca tive uma experiência homo, mais desde adolescente, me masturbava muito como qualquer jovem, tinha acabado o colegial, adorava jogar bola na rua, com os amigos, e como sempre todos éramos alvos de chacotas uns com os outros, defeitos, cabelos, tipo físico, e como é de costume todo cheinho sempre é o mais falando, nunca tive problemas com namoros na época, alias elas adoravam a minha bunda porque era um pouco grande e bem redondinha, elas adoravam passar a mão nela, e eu adorava também. Eu era motivos de chacotas porque era o mais bem de vida da turma, tinha tudo que eu queria, roupas boas, tudo, exatamente tudo, mais nunca tratei ninguém diferente, mais era chamado de bixinha sempre, normal, e era uma tal de mão pra cá, mão pra la como todo adolecente quando ta com os amigos. Bem to tentando explicar um pouco pra vocês entenderem as coisas.
Tudo começou quando eu tinha 18, não precisava trabalhar, mais quis experimentar como era, arrumei um emprego em uma loja de departamentos muito conhecida, que tinha um negão muito conhecido que fazias os comercias dela, acho que vocês sabem que loja é essa, e de tanto trabalhar la com mulheres aprendi tudo sobre maquiagem, entendam, eu não era gay, só que com a convivência aprendi a fazer a maquiagem delas, eu trabalhava das 10 da manhã até as 16 horas. Minha casa era ótima, três pavimentos coisa boa mesmo, mais a área dos fundos precisava de uma reforma, os azulejos estavam um pouco velhos e meu pai quis arrumar, na nossa rua tinha um pedreiro que já fazia muitos trabalhos pro meu pai, e meu pai chamou ele pra fazer esse trabalho lá, o nome dele era Roberto, ele não trabalhava só, tinha um assistente que por sinal era um da nossa turma de futebol, o Zulu, Roberto tinha uns 29 anos e Zulu uns 22, Zulu era bem forte porque trabalhava no pesado, a mulherada adorava o cara.
A obra começou em uma segunda feira, eu trabalhava e sempre que eu chegava eles estavam lá quase acabando o dia, sempre arrumavam as ferramentas e guardavam pro dia seguinte, e eu sempre brincava com ele, qualquer coisa eu mandava tomar no cú, era tudo brincadeira, quando eles tavam abaixado eu encoxava só pra zuar mesmo, e ele fazia o mesmo comigo, era só eu ta distraído, em uma sexta-feira minha mãe tinha saído pra feira, ela tinha 7 bancas la, e na sexta ela ia no fim da tarde pra arrumar pro sábado que era o grande dia, eu cheguei em casa e não tinha ninguém, só os pedreiro, falei com eles e subi pro meu quarto, troquei de roupa e entrei na internet, adorava sites de putaria, já tinha visto de tudo, com animal, grupal, lesbo, tudo que você imaginar, só não gay, e tava la me punhetando todo, vendo cada coisa, sai e fui pro banheiro tomar banho, adorava pegar a mangueirinha e colocar no meu cu, e batia punheta, lavava bem o meu cu, tirava e colocava os meu dedos no meu cu e me acabava, acabei o banho e sai só de cueca, sentei na minha cadeira e me deu uma coisa pra ver uns vídeos gays, fui logo clicando e gente, eu adorei ver, os caras la agüentavam cada rola, que as mulheres não agüentaria, tornei a punhetar, não percebi as pisadas, era Zulu que tava subindo pra me avisar que estavam indo embora, fui surpreendido me acabando na punheta, Zulu ficou uns 2 minutos me olhandos, antes que eu percebesse, quando eu virei a cabeça la estava ele olhando o que eu tava fazendo, cara, que vergonha, ele apenas falou:
- tamo indo nessa Nick.
Minha cara já tava raxada de vergonha.
No dia seguinte que era sábado eles voltaram pra continuar o trabalho, não tinha apenas que trocar os azulejos, era uma grande reforma. Nesse dia não tinha ido trabalhar porque tinha dobrado o serviço e tinha ganhado uma folga. Levantei cedo tomei café, e fui lavar a minha roupa, colquei uma bermuda bem velha, mais velha mesmo, aquelas de jogar bola dos anos 70, ficava um pouco apertada pra mim, mais tudo bem, eu ia lavar roupa mesmo, peguei a trouxa de roupa e desci, quando eu desci os dois estavam me olhando estranhos, e eu sabendo o porque de tudo, Roberto foi pra rua pra traçar a massa de cimento e Zulu ficou la, ele me zuou, e falou:
- sua bixinha.
Eu respondi:
- é tu seu viado.
Ele então falou:
- vai tomar no cu.
Eu retruquei é disse:
- vou mesmo.
Me virei achando que tava tudo bem, e que ele tinha deixado pra la o que ele tinha visto, quando me inclinei pra pegar os pregadores que estava no centro da mesa, ele correu me pegou por traz, senti que seu volume roçava por cima do meu short o meu rego, me espantei na hora, mais já tava com um tezão da porra. Uma coisa que quem é cheinho odeia é ser apalpado nos peitinhos, e foi exatamente o que ele me fez, me agarrou como se eu fosse uma mulher, apertando os meu peitos, eu odiava que me passassem a mão, mais nossa, como eu adorei, eu tinha o cabelo nos ombros, loiros, adorava o meu cabelo, senti a fungada dele na minha nuca, e um beijo no meu pescoço, ai eu pirei, ele me deu uma apertava por traz que pude perceber que ele já tava de pau duro, e eu ali com as minhas mãos na mesa, sendo assediado pelo negão, ele derepente passou a mão por volta de mim e pegou no meu pau que também já tava duríssimo, levantei um pouco o meu corpo e senti seus beijos em meu pescoço, ele colocou a mão por traz de mim e deslizou pelo meu rego, que delicia, roçou o meu cu, e falou: - é hoje. Na mesma hora que ele disse isso eu deitei na mesa, com as pernas pra baixo e o resto do corpo em cima da mesa, ele apertou minha bunda e se abaixou atrás de mim, senti que ele alisava as minhas pernas que eram grossas, e quando eu penso que não ele abaixou o m eu short, e beijou a minha bunda, senti ele lambendo o meu cu, sua língua antrava em mim gostoso, eu tava adorando.
Me levantei da mesa e fiquei em pé, ele abaixou as calças e se sentou na mesa de cueca, na hora eu já pensava nos filmes que eu tinha visto, e sem pensar na frente dele entrei no meio das pernas dele e beijei ele na boca, confesso que nenhuma mulher que eu antes tinha beijado se comparava com o beijo dele, então eu comecei a descer seu tórax beijando todo ele, me assustei quando puxei a cueca dele, saltou na minha frente um pau de uns 22cm, bem grosso, mais bem grosso mesmo, comecei a chupar, era salgado, dava pra sentir o cheiro de leve da urina dele que ficava no pau depois que ele mijava, mais tava uma delicia. Não conseguia colocar todo na boca, ele percebeu e me segurou pelos cabelos e empurrou minha cabeça contra o pau dele, senti que entrou mais do que tinha entrado já, e pensei que já era o bastante, só que pra ele não, empurrava ainda maise eu já aguniado com a situação, porque não conseguia respirar direito e eu engolindo aquele pau enorme, derepente senti uma coisa quente na minha garganta, era ele que tinha gozado na minha boca, ele deu um grito alto e me soltou, senti a minha boca cheia, bem cheia de porra, eu não tinha noção de como era o gosto, mais na hora eu saboreei tudo, deixei na boca, e olhei pra ele o sorri de boca cheia e aberta, ele bem ofegante saltou em cima de mim e me beijou na boca, passei um pouco da porra dele pra ele, adorei fazer isso, e ele também, engoli tudo, e disse: - agora pronto. Ele disse não pra mim, me pegou forte e me firou pra mesa, me empurrou e encostou o corpo em mim, dizendo que ia me comer. Fiquei em pânico porque ele tinha uma pau imenso, muito gostoso, mais era muito grande, como ele era bem forte me fez debruçar na mesa, quando eu olhei pro lado, la estava Roberto acabando de tirar a roupa dizendo pro Zulu que ele tinha conseguido mesmo, entrei ainda mais em pânico quando vi que Roberto tinha um pau quase do mesmo tamanho que o de Zulu, Roberto deu um salto em cima da mesa que era bem grande, abriu as pernas e o pau dele ficou apontando pro teto, era lindo o pau dele, mais não me tirou o pânico, tentei me levantar, mais Zulu não deixou, eu não tava mais com tezão nenhum, mais quando ele disse que eu seria a mulherzinha deles, me deu uma doida na hora, Zulu cuspiu o resto da porra dele que tinha na boca na mão dele e passou no meu cu, segurou meus braços pra traz, me tirando o aquilibrio do corpo, eu tava nas mão dele, fui me abaixando ate o pau de Roberto, sem controlar o que entrava na boca, porque tava com as mãos pra traz, a pica de Roberto começou a entrar na minha boca, que delicia, mamei gostoso, mais ele tinha o mesmo abito de Zulu, segurando a minha cabeça, desceu sem dó ela no seu pau, na mesma hora também sentia que Zulu tentava empurrar em mim sua rola, no hora senti que tava sendo estuprado, sem nenhum controle sobre tudo, senti o pau de Zulu entrar de uma vez no meu cu, a dor foi tanta que quis gritar, mais não consegui, porque Roberto me segurava pela cabeça contra seu pau, quando eu quis gritar Roberto empurrou de uma vez só, agora você imagina que os dois tinham paus bem parecidos, eu sentia o meu nariz encostar na barriga dele, eu chorava de dor e sem fôlego pra gritar fui estuprado, por dois negões, que eram gostosos, mais me comeram com muita força. Acho que Zulu sem perceber que eu não tava agüentando porque não falava nada, empurrou foi tudo em mim e com força, eu me desarmei e não tava mais ligando pro que acontecesse comigo, Zulu empurrava com tanta força em mim que a mesa ia se arrastando, ele ainda me segurava pelas mãos, sentia o pau de Roberto indo cada vez mais fundo na minha garganta qua a essa hora a cabeça do pau dele já tinha passa o sininho da garganta a muito tempo, Roberto gozou no meu estomago, e soltou a minha cabeça, sem fôlego pra gritar, Zulu já tava engatado a 7ª marcha no meu rabo, ai então Zulu gozou no meu cu e me soltou caindo pra traz de tanto cansaço, eu tentei me apoiar na mesa, mais cai no chão chorando como uma menina, os dois riam muito, eu sem forças e com o cu todo arrebentado, fui me arrastando pra longe deles, Roberto parecia que já tava esperando eu passar por cima do fardo de roupas, quando eu passei a metado do fardo, minha bunda ficou pra cima, Roberto se jogou em cima de mim, empurrando outra rola em mim, que por sinal já um pouco mais grossa que a de Zulu, sem fazer força a pica dele entrou em com com facilidade, eu tava todo aberto e sangrando pelo cu, ele me bombava mais forte que Zulu, ele me comeu mais uns 5 minutos e gozou dentro de mim, foi só ele tirar a rola que eu me caguei todo, Roberto me virou pra cima e me beijou na boca e disse: - essa a minha Nick. Cara já tava um cheiro muito forte de merda, porque não consegui me segurar, me sentei e vi o tanto de porra que tinha saído do meu cu. Parei de chorar me levantei, os dois vieram a mim e me abraçaram com carinho e me beijaram na boca, na área tinha um relógio pendurado, que quando começamos a foder, marcava 10:15, e quando acabou que eu olhei já era 11:00 da manhã, entrei em casa nu, subi e fui tomar um banho, me tremendo sentei no chão do banheiro e lembrando que tinha acabado de acontecer comecei a bater punheta, a boca ainda com o gosto da porra dos dois, gozei na mão e coloquei na minha boca também pra saber se era igual, minha porra era bem menos em volume que as deles, eles pareciam cavalos gozando. Desci e eles tinham lavado tudo já, estavam arrumados pra irem embora, eu também já tinha me trocado, tava com o cu todo ardendo, e os dois passaram por mim e apertaram minha bunda com força enquanto passavam por mim e me chamaram de bixinha gostosa.
A noite fui na casa de Zulu pra pedir pra que ele não contasse pra ninguém, me surpreendi quando eu entrei e ele normalmente me atendeu, eu entrei e sentei, precisava CONVERSAR com ele sobre o que tinha acontecido, ele veio e se sentou ao meu lado, todo arrumado pra sair, tava com um perfume maravilhoso, pegou o celular dele ligou pra namorada dele e disse: - Amor, não vai dar pra ir pro cinema não aconteceu auma coisa aqui e eu não vou pode r ir com vocês hoje não. Deligou o celular e me alisou, eu adorei. Se querem saber como foi não percam a continuação da historia, que aconteceu comigohoje eu sou gay assumido viu.
