Trabalhava num café quando aconteceu este episódio que vou descrever. O estabelecimento era propriedade de uma mulher que, apesar de feminina tinha modos bastante bruscos, para não dizer másculos. Como o ordenado não era grande coisa, quase todos os empregados roubavam algum dinheiro da caixa. Eu também tinha essa prática, tendo começado por pequenas quantias, até chegar às notas. Certo dia a patroa desconfiou e ameaçou que passaria a revistar-nos à saída. A partir dessa altura passei a enrolar o dinheiro e a guardá-lo no rabo, para o caso de ser revistado e não ser detectado. Passado algum tempo a meio do dia a mulher chama-me ao gabinete, acusando-me de roubo. Claro está que menti descaradamente, dizendo que não roubei e que caso ela entendesse podia revistar-me.
- Está muito bem, respondeu ela. Podes então dar-me o casaco, para revistar os bolsos.
Prontamente dei-lhe o casaco, tendo ela revistado minuciosamente. Como não encontrou nada ordenou:
- Revira os bolsos das calças. Tendo voltado a não encontrar nada. Nessa altura abriu a porta do gabinete e entraram dois clientes habituais, que lhe disseram que me tinham visto a tirar dinheiro da caixa. Eu disse que era impossível e que a mulher já me tinha revistado. É então que ela esboça um sorriso malicioso e diz:
- Se ele roubou e não está na roupa, só pode estar em algum lado no corpo. Se calhar vais ter de te despir, disse ela num tom de gozo.
- Era o que faltava, não me dispo de certeza absoluta e vou-me embora, disse-lhe eu enquanto me dirigia para a porta, tendo sido barrado por um dos clientes.
- Preferes despir-te ou queres que sejamos nós a fazê-lo? Perguntou o outro homem.
- É melhor começares a descascar-te, recomendou a mulher, antes que vá buscar mais clientes.
Comecei a tirar a roupa, com natural nervosismo, ao mesmo tempo que os três trocavam olhares. Quando fiquei em cuecas, a mulher disse-me:
- Já vi muitas pilas portanto não tenhas vergonha e baixa as cuecas.
Despi-me completamente procurando manter as nádegas firmes. Nessa altura ela deu a volta para me ver de costas e afagando-me o rabo disse-me:
- Estás com o cu muito duro, é sempre assim? Virando-se para um dos homens ordenou:
- Vai-me buscar o telefone, quando a policia chegar ele vai descontrair o rabo.
Sentindo-me apanhado disse:
- Por favor não chame a policia. Dizendo isto abri as nádegas e comecei a tirar do interior do ânus as notas.
- Ena que rabo tão “recheado”, não acredito que não haja mais! Exclamou um dos clientes, ao mesmo tempo que levava a mão à berguilha, onde já se notava um chumaço.
Nessa altura a mulher mandou-me afastar as pernas e abrir as nádegas dizendo:
- Deixem que eu mesmo me certifico, não vou perder a oportunidade de comer um rabo destes. E dizendo isto enfiou-me o dedo todo no ânus exclamando:
- Está húmido e cheira a bacalhau, parece apetitoso.
- Pare, pedi-lhe eu. Devolvo-lhe todo o dinheiro, mas deixe-me ir embora.
Ela e os dois homens riram às gargalhadas dizendo um deles:
- Acho que ele está em divida para contigo! Se quiseres sais do gabinete e nós cobramos a divida.
- Não é preciso sair, respondeu ela. Terei muito gozo em presenciar a “cobrança”, é todo vosso a partir de agora.
Depois de se despirem, o primeiro perguntou-me se eu estava disposto a facilitar, aconselhando-me a não dificultar.
- É melhor começares por mamar, que assim também gozas.
Já com os dois homens e eu todos nus, comecei a mamar o caralho de um deles, que felizmente apesar de teso não era muito grande. Quando estava duro, mandou-me ficar de quatro, e começou a penetrar-me o rabo e devido a ser pequeno não me custou muito. Simultaneamente o outro colocou-me o pénis na boca, este sim com uma dimensão assustadora.
Não sei se por saber que a mulher estava a apreciar ou por outro motivo, comecei a sentir prazer, quer a levar no rabo quer a chupar, de tal modo que acabámos por nos virmos os três ao mesmo tempo. Isto evitou que eu levasse com o cacete maior, que causaria estragos no meu rabo.
Quando acabou a mulher parecia satisfeita com a “cobrança”. Apesar de ter tido prazer, sinto alguma vergonha e quando passo por ela não me diz nada, tendo ficado em segredo quer o roubo quer a violação.