ENFIM CORNO

Um conto erótico de Leo 1000
Categoria: Heterossexual
Contém 1325 palavras
Data: 20/10/2009 20:45:28

Quando aquele pau entrou na buceta de minha mulher eu pensei: Agora sou o que sempre sonhei, CORNO!

Tudo começou naquela tarde de quinta-feira. Eu já estava de saco cheio daquele sexo convencional. Deitávamos nus, trocávamos alguns carinhos, eu chupava os seios dela e já sabia que em seguida ela iria dar uma chupada no meu cacete. Depois da foda, uma chuveirada e cada um deitava virado para um lado da cama.

Mas naquele sábado eu me recusei a fazer sexo. Ela estranhou. Eu nunca havia dito não até aquele dia.

- O que aconteceu? Perdeu o tesão? Não sou mais interessante? Ou você tem outra?

- Não é nada disto, mas é quase isto tudo. A rotina está matando nosso casamento. O sexo, para nós, está ficando sem graça.

- E o que você quer que eu faça? Que me pendure no lustre?

- Acho que temos que apimentar nossa relação.

- Lá vem você com aquela conversa de outro homem. Eu não sou puta para ficar dando por aí.

Acabamos brigando. Fui dormir no sofá.

Na manhã seguinte, após o banho, saí para o escritório (sou advogado) sem me despedir.

Os afazeres profissionais tomaram meu tempo e eu não pensei muito no assunto.

No final da tarde, não tive vontade de voltar para casa. Liguei para um amigo meu e convidei-o para um chope.

Geraldo e eu sentamos num barzinho na beira da praia. Falamos sobre vários assuntos, trabalho, mulher, trânsito, política, futebol...

Depois de algumas cervejas eu já me sentia leve. Geraldo, pelo o que percebi, também.

- Leo, você anda meio amuado ultimamente. O que está acontecendo?

- Ah, Geraldo, as coisas lá em casa estão meio chatas. Ontem discutimos.

- Tem outra mulher na parada?

- Não, claro que não. São os 20 anos de casados.

- Mas cara, você sempre foi um sujeito hábil para lidar com conflitos e não consegue resolver um problema doméstico?

O papo foi se estendendo e pouco a pouco foi entrando em assuntos mais íntimos.

- Acho que estou perdendo o tesão na Lila.

- Mas a Lila, embora quarentona, é uma mulher muito atraente.

- Eu sei... Eu sei... Mas comer caviar todo dia também enjoa.

- Olha, com todo o respeito. Você tem um mulherão em casa.

- Você acha mesmo?

- Claro. A Lila é uma mulher que se cuida. É atraente.

- O que ela tem que lhe chama mais atenção?

- Ah! Vá à merda! Você sabe! Os seios, as coxas, aquela bunda maravilhosa...

- Ei... Ei... Pára aí. Exclamei rindo.

- Desculpe, amigão. Acho que bebi demais.

- Não desculpo não. Quero saber se você anda de olho na Lila.

O clima entre nós dois estava bastante descontraído e eu acabei de contar mais detalhes de nossa discussão.

- Mas cara, você propõe que ela transe com outro e acha que ela não vai reagir?

- Se eu fosse ela, aproveitava que eu estou liberando.

- Você fala isto da boca pra fora. Não deixaria outro tocar nela.

- Cara, este é o meu maior tesão. Saber que a Lila levou ferro de outro. Mas ela é muito difícil.

- Não existe mulher difícil. Existe mulher mal cantada.

- Aposto que você não consegue comer a Lila.

- Aceito o desafio, se você me permitir.

- Fechado. Eu topo, afirmei.

- Mas como faremos?

- Não sei. Se vira.

- Faz o seguinte; continua jogando duro com ela. Daqui uma semana ela está no papo.

Saí do bar com um misto de tesão e ciúmes. “Daqui uma semana ela está no papo”. Esta frase martelava na minha cabeça. Quem ele pensa que a Lila é? Que vai ser fácil assim? A minha Lila não é uma qualquer. Ele pode até conseguir, mas não vai ser assim como ele pensa.

Cheguei em casa e nem conversei com ela.

Passaram-se dois, três dias e eu permaneci calado. Percebi que a Lila estava ainda meio zangada, pois também não puxava assunto comigo.

Quatro dias depois, Geraldo me ligou no escritório.

- E aí, como vão as coisas?

- Vou comer tua mulher hoje à tarde.

Minhas pernas tremeram.

- Como assim, já conseguiu?

- Tá marcado. Hoje às 4 no Libidus.

Libidus é o nome de um motel aqui da minha cidade.

- Algum problema? Não se arrependeu?

- Vai fundo meu amigo. Enfia a vara nela.

O meu pau duro demonstrava o tesão que eu estava sentindo. Ao mesmo tempo o sentimento de raiva tomava conta de mim. Aquela desgraçada vai dar para outro, pensei.

E eu não perderia a oportunidade de poder assistir Lila levando pau de outro homem. Liguei de novo para Geraldo:

- Amigo. Eu preciso assistir. Eu quero ver.

- Nem pensar. Você vai estragar tudo. E ela vai ficar sabendo que combinamos.

- Não se ela não souber que estarei lá. Eu chego depois, entro pela garagem, subo as escadas e fico olhando por uma fresta da porta.

- Será que vai dar certo?

- Deixa por minha conta. Você simplesmente deixe a porta um pouco aberta. O resto é comigo.

Aluguei um apartamento e fiquei na espreita. Logo depois vi o carro de Geraldo estacionando numa das garagens.

Vi Lila descendo do carro e só então acreditei que minha mulher iria entrar no cacete de outro homem.

Esperei uns minutos e me dirigi para a garagem do apartamento deles. Subi as escadas. Eram uns 25 degraus e parece que eu flutuei sobre eles. Meu coração batia disparado.

Cheguei à porta do apartamento e vi que Geraldo havia deixado uma fresta mínima. Uns dois centímetros talvez. Com muito cuidado empurrei a porta mais um pouquinho. Embora a fresta fosse estreita eu podia ver tudo o que estava acontecendo na cama.

Os dois se beijavam e as mãos de Geraldo percorriam o corpo de minha mulher. Ela já estava de calcinha e sutiã. Ele apenas de cueca. Vi quando ele soltou o fecho do sutiã e os dois peitões de minha mulher saltaram no espaço. Ele chupou os seios dela enquanto ela enfiava a mão dentro da cueca de Geraldo. Agora sua mão já explorava o interior da calcinha dela. Ela foi se aproximando da cama e puxando-o em sua direção. Ele puxou sua calcinha e colocou suas pernas sobre seus ombros. De onde eu estava pude ver a buceta de carne roxa de minha mulher aguardando a pica que para lá estava apontada. Ele foi empurrando devagarzinho. Ela gemeu de prazer. Ele deu uma estocada e enfiou o caralho no fundo de sua buceta. Ela gritou. Não sei se foi de prazer ou de dor. Ele foi socando o pau naquela buceta melada.

Eu podia ouvir os gemidos de ambos. Mas os dela eram mais altos.

- Ah... Que gostoso! Que bom fazer amor com você, ela exclamou.

- Tá Bom? Não ta doendo?

- Não. Está ótimo. Pode enfiar com mais força.

Foderam por uns 20 minutos até gozarem pela primeira vez.

- Ah!!! Que bom, gozamos juntos.

Saí ligeiro para que ela não me visse.

Porra, pensei. Treparam e nem deram uma chupadinha. Eu queria tanto ver ela mamando o cacete dele.

Fui embora para casa e quando estávamos próximos das 6 horas, ela chegou.

- Já em casa? Ela perguntou assustada. Seu rosto estava vermelho como de quem havia aprontado alguma.

O tesão estava me matando. Meu pau estava duro e os meus testículos doíam. Eu precisava foder. Eu tinha que descarregar toda a porra acumulada no meu escroto. Agarrei-a com força e a levei para o quarto. Beijei-lhe, chupei os seus seios, enfiei o dedo na sua buceta. Percebi que ela estava em ponto de bala, louca para transar novamente.

A trepada que demos foi fenomenal. Uma das melhores até aquele dia.

No dia seguinte Geraldo me contou mais detalhes. Depois que eu saí eles ficaram fodendo sem parar. Fizeram 69 e Geraldo chegou a comer o cu dela, coisa que eu dificilmente conseguia.

Nossa vida sexual melhorou muito.

Só tem um problema: agora o Geraldo quer por que quer foder com ela mais vezes. Eu acho que de vez em quando ele come ela sem eu saber.

Fazer o que. Eu quis ser corno e agora sou. CORNO!!!

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Comentários

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Começou bem, mas, se perdeu depois que viu a trepada, ficou escrôto, nem questionou a esposa puta. É Côrno, Bobo e Frouxo.

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Muito bom o conto. Muito bom mesmo. Um tênue toque de mistério, suspense em ela dar para o outro sem saber que o corno sabe,para depois, em casa, trepar gostoso com o chifrudo. É aconswelhável ela prosseguir dando para o outro, pensando que o manso não sabe. Continue corno. Ser corno consciente é uma das maiores alegrias que um esposo pode ter.

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QUE INVEJA...SOU LOUCO PRA VER MINHA ESPOSA ,QUE E LINDA. LOIRA, BUNDA REDONDINHA, BOCETA LISINHA, CUZINHO ROSA DANDO PRA UM CARA BEM PIROCUDO NA MINHA FR3NTE..JA CONVERSAMOS...MAS ELA AINDA NAO TOPOU , TENHO UM AMIGO QUE SEMPRE QUE POSSO, CHUPO SEU PAU ...NAO DEI O CU, ELA ACHA O CARA INTERESSANTE...QUEM SABE UM DIA REALIZO MEU SONHO...VER AQULE BURAQUINHO TODO ABERTINHO COM PORRA ESCORREDO E EU LAMBENDO....VC TEM SORTE, TEM UMA PUTA MULHER , LITERALMENTE....

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adorei seu conto,acho que sua mulher virou uma vadiazinha depois que pegou gosto pela coisa,me add (almirsaquetti@yahoo.com.br

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Eu sei a maravilha de ser corno. Minha esposa Laura tem 45 anos é loira e adora um belo cacete potente do macho carinhoso, moramos em sp capital, se alguém interessar nos conhecer a fim de comer a minha esposa mande um e-mail falando as suas vontades e pergunte o que deseja saber a respeito de nós eu respondo só por e-mail: cornobroxa@hotmail.com

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Porra é claro que ele come ela sem voce saber. eu comeria também.

mas acho qie voce devia abrir o jogo com a vadia. voce vai ver q o sexo vai melhorar ainda mais.

mas a companhia do geraldo... acho que voce não perde mais. hahahaha

e corre logo antes que ela se apaixone por ele

(se bobear ele até já contou da sua tramóia)

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Ainda que o testo seja uma fantasia, essa é a situação de muitos por esse Brasil afora. Esses são de fato, os cornos, que são traídos, na imensa maioria das vezes porque não dividem seus desejos com suas mulheres. Toda mulher sonha em ser puta, mas mesmo quando o marido diz que quer, elas relutam com receio das reações dela própria (que depois que prova não quer mais parar, do marido e claro da sociedade.

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