Quando aquele pau entrou na buceta de minha mulher eu pensei: Agora sou o que sempre sonhei, CORNO!
Tudo começou naquela tarde de quinta-feira. Eu já estava de saco cheio daquele sexo convencional. Deitávamos nus, trocávamos alguns carinhos, eu chupava os seios dela e já sabia que em seguida ela iria dar uma chupada no meu cacete. Depois da foda, uma chuveirada e cada um deitava virado para um lado da cama.
Mas naquele sábado eu me recusei a fazer sexo. Ela estranhou. Eu nunca havia dito não até aquele dia.
- O que aconteceu? Perdeu o tesão? Não sou mais interessante? Ou você tem outra?
- Não é nada disto, mas é quase isto tudo. A rotina está matando nosso casamento. O sexo, para nós, está ficando sem graça.
- E o que você quer que eu faça? Que me pendure no lustre?
- Acho que temos que apimentar nossa relação.
- Lá vem você com aquela conversa de outro homem. Eu não sou puta para ficar dando por aí.
Acabamos brigando. Fui dormir no sofá.
Na manhã seguinte, após o banho, saí para o escritório (sou advogado) sem me despedir.
Os afazeres profissionais tomaram meu tempo e eu não pensei muito no assunto.
No final da tarde, não tive vontade de voltar para casa. Liguei para um amigo meu e convidei-o para um chope.
Geraldo e eu sentamos num barzinho na beira da praia. Falamos sobre vários assuntos, trabalho, mulher, trânsito, política, futebol...
Depois de algumas cervejas eu já me sentia leve. Geraldo, pelo o que percebi, também.
- Leo, você anda meio amuado ultimamente. O que está acontecendo?
- Ah, Geraldo, as coisas lá em casa estão meio chatas. Ontem discutimos.
- Tem outra mulher na parada?
- Não, claro que não. São os 20 anos de casados.
- Mas cara, você sempre foi um sujeito hábil para lidar com conflitos e não consegue resolver um problema doméstico?
O papo foi se estendendo e pouco a pouco foi entrando em assuntos mais íntimos.
- Acho que estou perdendo o tesão na Lila.
- Mas a Lila, embora quarentona, é uma mulher muito atraente.
- Eu sei... Eu sei... Mas comer caviar todo dia também enjoa.
- Olha, com todo o respeito. Você tem um mulherão em casa.
- Você acha mesmo?
- Claro. A Lila é uma mulher que se cuida. É atraente.
- O que ela tem que lhe chama mais atenção?
- Ah! Vá à merda! Você sabe! Os seios, as coxas, aquela bunda maravilhosa...
- Ei... Ei... Pára aí. Exclamei rindo.
- Desculpe, amigão. Acho que bebi demais.
- Não desculpo não. Quero saber se você anda de olho na Lila.
O clima entre nós dois estava bastante descontraído e eu acabei de contar mais detalhes de nossa discussão.
- Mas cara, você propõe que ela transe com outro e acha que ela não vai reagir?
- Se eu fosse ela, aproveitava que eu estou liberando.
- Você fala isto da boca pra fora. Não deixaria outro tocar nela.
- Cara, este é o meu maior tesão. Saber que a Lila levou ferro de outro. Mas ela é muito difícil.
- Não existe mulher difícil. Existe mulher mal cantada.
- Aposto que você não consegue comer a Lila.
- Aceito o desafio, se você me permitir.
- Fechado. Eu topo, afirmei.
- Mas como faremos?
- Não sei. Se vira.
- Faz o seguinte; continua jogando duro com ela. Daqui uma semana ela está no papo.
Saí do bar com um misto de tesão e ciúmes. “Daqui uma semana ela está no papo”. Esta frase martelava na minha cabeça. Quem ele pensa que a Lila é? Que vai ser fácil assim? A minha Lila não é uma qualquer. Ele pode até conseguir, mas não vai ser assim como ele pensa.
Cheguei em casa e nem conversei com ela.
Passaram-se dois, três dias e eu permaneci calado. Percebi que a Lila estava ainda meio zangada, pois também não puxava assunto comigo.
Quatro dias depois, Geraldo me ligou no escritório.
- E aí, como vão as coisas?
- Vou comer tua mulher hoje à tarde.
Minhas pernas tremeram.
- Como assim, já conseguiu?
- Tá marcado. Hoje às 4 no Libidus.
Libidus é o nome de um motel aqui da minha cidade.
- Algum problema? Não se arrependeu?
- Vai fundo meu amigo. Enfia a vara nela.
O meu pau duro demonstrava o tesão que eu estava sentindo. Ao mesmo tempo o sentimento de raiva tomava conta de mim. Aquela desgraçada vai dar para outro, pensei.
E eu não perderia a oportunidade de poder assistir Lila levando pau de outro homem. Liguei de novo para Geraldo:
- Amigo. Eu preciso assistir. Eu quero ver.
- Nem pensar. Você vai estragar tudo. E ela vai ficar sabendo que combinamos.
- Não se ela não souber que estarei lá. Eu chego depois, entro pela garagem, subo as escadas e fico olhando por uma fresta da porta.
- Será que vai dar certo?
- Deixa por minha conta. Você simplesmente deixe a porta um pouco aberta. O resto é comigo.
Aluguei um apartamento e fiquei na espreita. Logo depois vi o carro de Geraldo estacionando numa das garagens.
Vi Lila descendo do carro e só então acreditei que minha mulher iria entrar no cacete de outro homem.
Esperei uns minutos e me dirigi para a garagem do apartamento deles. Subi as escadas. Eram uns 25 degraus e parece que eu flutuei sobre eles. Meu coração batia disparado.
Cheguei à porta do apartamento e vi que Geraldo havia deixado uma fresta mínima. Uns dois centímetros talvez. Com muito cuidado empurrei a porta mais um pouquinho. Embora a fresta fosse estreita eu podia ver tudo o que estava acontecendo na cama.
Os dois se beijavam e as mãos de Geraldo percorriam o corpo de minha mulher. Ela já estava de calcinha e sutiã. Ele apenas de cueca. Vi quando ele soltou o fecho do sutiã e os dois peitões de minha mulher saltaram no espaço. Ele chupou os seios dela enquanto ela enfiava a mão dentro da cueca de Geraldo. Agora sua mão já explorava o interior da calcinha dela. Ela foi se aproximando da cama e puxando-o em sua direção. Ele puxou sua calcinha e colocou suas pernas sobre seus ombros. De onde eu estava pude ver a buceta de carne roxa de minha mulher aguardando a pica que para lá estava apontada. Ele foi empurrando devagarzinho. Ela gemeu de prazer. Ele deu uma estocada e enfiou o caralho no fundo de sua buceta. Ela gritou. Não sei se foi de prazer ou de dor. Ele foi socando o pau naquela buceta melada.
Eu podia ouvir os gemidos de ambos. Mas os dela eram mais altos.
- Ah... Que gostoso! Que bom fazer amor com você, ela exclamou.
- Tá Bom? Não ta doendo?
- Não. Está ótimo. Pode enfiar com mais força.
Foderam por uns 20 minutos até gozarem pela primeira vez.
- Ah!!! Que bom, gozamos juntos.
Saí ligeiro para que ela não me visse.
Porra, pensei. Treparam e nem deram uma chupadinha. Eu queria tanto ver ela mamando o cacete dele.
Fui embora para casa e quando estávamos próximos das 6 horas, ela chegou.
- Já em casa? Ela perguntou assustada. Seu rosto estava vermelho como de quem havia aprontado alguma.
O tesão estava me matando. Meu pau estava duro e os meus testículos doíam. Eu precisava foder. Eu tinha que descarregar toda a porra acumulada no meu escroto. Agarrei-a com força e a levei para o quarto. Beijei-lhe, chupei os seus seios, enfiei o dedo na sua buceta. Percebi que ela estava em ponto de bala, louca para transar novamente.
A trepada que demos foi fenomenal. Uma das melhores até aquele dia.
No dia seguinte Geraldo me contou mais detalhes. Depois que eu saí eles ficaram fodendo sem parar. Fizeram 69 e Geraldo chegou a comer o cu dela, coisa que eu dificilmente conseguia.
Nossa vida sexual melhorou muito.
Só tem um problema: agora o Geraldo quer por que quer foder com ela mais vezes. Eu acho que de vez em quando ele come ela sem eu saber.
Fazer o que. Eu quis ser corno e agora sou. CORNO!!!