É meu primeiro conto, espero que gostem!
Tenho cabelos cacheados castanhos, pele clarinha, cerca de um metro e setenta, pernas grossas, lindas coxas, bundão, cinturinha e seios pequenos, durinhos e com biquinhos rosados.
Entrar na faculdade foi uma coisa maravilhosa para mim. Descobri muita coisa, conheci muita gente. E por ser uma universidade publica, grande, rolou muita coisa legal. Uma delas foi ano passado.
Fui a um tipo de "jogos universitarios", durava um feriadão, e teria além da competição entre as maiores atléticas muita festa e open bar 24 horas, todos os dias. De cara, já bebi muito e sei que nem lembro de muita coisa.
No segundo dia, eu acho, meus amigos sumiram e fiquei perto do caminhão de bebida (ele acompanhava o pessoal da bateria, para garantir que tivessemos bebidas durante os jogos, fora do alojamento onde estavamos), esperando que alguém conhecido aparecesse. Então um menino da medicina veio me pedir bebida, pois a atlética dele não tinha open bar. Ele tinha olhos verdes, usava oculos, cabelos cacheados castanhos, era razoavelmente mais alto que eu e tinha um corpo que me parecia interessante. Peguei as bebidas e ficamos conversando. Confesso que tenho uma certa tara por médicos, e como estava bem alegre, adorei quando me beijou, um beijo roubado. Ficamos ali, se beijando, muita gente em volta. Ele sugeriu que fossemos para fora, onde não houvesse tanta gente. Saimos, andamos um pouco e paramos numa espécie de jardim. Era uma cidade do interior, quase não havia gente na rua, mesmo sendo ainda um final de tarde. Ficamos nos amassos, ele beijava meu pescoço, apalpava meus seios, e eu sentia o pau dele muito duro. Estava molhadinha e entregue aquele garoto que eu mal sabia o nome.
Ele tirou o pau da bermuda, tirou a camiseta e pos minha mão naquela coisa dura. Puta, que delicia! Estava muito duro! Então as mãos dele desceram até minha calça, apalparam primeiro por cima da calça, depois abriu meu ziper e ele começou a dedilhar minha buceta. Eu gemia de tesão. Ele pediu pra eu chupar aquela pica enorme, e quando abaixei ouvimos um barulho e saimos. Voltei toda descabelada, molhada de tesão e no caminho encontrei meus amigos, que me avisaram pra voltar pro alojas, que teriamos balada depois. Bom, tinha que voltar, quem já foi nesses campeonatos sabe, que depois de certo horario é impossivel tomar banho. Nos despedimos sabendo que ainda nos veriamos em algum jogo.
No ultimo dia, eu que ainda não tinha dado pra ninguem, encontrei com ele que estava super animado no meio do pessoal da bateria do meu curso. Lembrei daquela rola enorme e pensei, preciso de algo pra contar pros meus netos. Fui até ele, e pedi que fosse comigo pra fora do ginasio. Saimos. Ele me beijou e já sabendo que eu queria levar pica me levou até o carro dele, que estava ali ao lado, atrás do querido caminhão de bebidas. O vidro era escuro, e não dava pra ver nada pelo lado de fora, só pelo vdro da frente. Ficamos no carro, nos beijando deseperadamente. Eu tirei minha calça, minha calcinha, fiquei só de camiseta. Ele tirou tudo. Pude admirar com um pouco mais de calma aquele peito peludo, forte, os pelos descendo até a virilha, o pau enorme e duro. Ele me beijava e mordia meus seios por cima da camiseta. Me puxou pro colo dele e enfiou a rola dele na minha buceta encharcada. Eu estava tão molhada que entrou com tudo. Eu comecei a cavalgar, enquanto ele tentava me segurar para não dar tanta bandeira, com carro balançando. Mas eu nem ligava, estava bebada, adorando sentar naquele pau gostoso de um cara que eu nunca mais veria. Ele enfiou um dedo no meu rabo, e eu que nunca tinha dado o cu, achei uma delicia. Fiquei sentindo aquele pau que deslizava na minha buceta molhada e meu cuzinho piscando no dedo dele. Ele falava no meu ouvido, que meu cu também queria levar rola. Nem sei como não dei o cu também. Enquanto ele me comia, eu ouvia gente do lado de fora, conversando, as baterias das faculdades alucinadas no ultimo jogo e pensava em como era vadia, dando ali, correndo o risco de algum bebado ir mijar e ver ele me fudendo no carro. Gozei. Ele gozou tambem. Saimos logo, pois ele já ouvia as vozes dos amigos dele, e tinham que pegar estrada. Um beijinho, um tchau e só. Logo encontrei meus amigos e fomos para o onibus esperar, e eles me perguntaram quem deixou aquela chupada no meu pescoço.
Desculpa pelos paragrafos, pela ausencia de acentos, detalhes. Dá tesão lembrar disso e tudo foi rapidinho mesmo. Sabiamos que assim que o jogo acabasse todo mundo iria sair e ai teriamos uma bela plateia. Coisa que não queriamos.
Escreverei mais coisinhas safadas que fiz, se forem bonzinhos comigo!
