Princesa na favela 3 - Propriedade de um gigolô

Um conto erótico de luciana weimar
Categoria: Heterossexual
Contém 1171 palavras
Data: 20/10/2009 21:34:26
Assuntos: Heterossexual

Bom, aqui continuo com minha história.

Só agora pude retornar, depois de um ano e vocês vão entender porque a demora em voltar aqui.

Acho que contei para vocês que meu sogro, seu Dito, tinha me emprestado para o Tião da Maré, que era o bam-bam-bam da favela do Heliópolis, não? Acho que parei ai.

Esse seu Tião, de fato, é aquele cafajeste típico e na minha condição eu não tinha muita escolha. Meus dois filhos estavam ali na favela, com minha sogra, e as condições que o Tião oferecia para mim e para meu sogro eram fantásticas. Eu tinha muito medo do Tião, mas pensei bem e vi que não era o fim do mundo. Como ele já tinha três mulheres, acho que não iria me fazer muito mal. De fato, no começo, ele me comia sempre. Tinha umas taras de sempre transar com duas mulheres ao mesmo tempo e isto não me incomodava muito. A única coisa que eu tinha medo era da maneira como pegava meus peitos e falava: "tão muito xinfrim. Vamos ter de dar um jeito nisto".

Meus peitos não eram pequenos e o seu Dito já tinha mordido tanto os mamilos que eles eram até grandes demais, mas o Tião parece que tinha fixação por aquelas atrizes pornôs dos Estados Unidos. Disse para mim que dentro de uma semana iria me levar para uma clinica para fazer um implante. E disse que ele iria mandar " botar muito silicone ali dentro". Eu fiquei com muito medo. No dia seguinte, corri para a casa do meu sogro e contei para ele.

Comecei a chorar porque achei que o Tião iria multilar meu corpo. Seu dito estava meio bêbado, estava fumando na mesa da cozinha e pediu para D.Dalva sair com as crianças. Me levou para o quarto e mandou eu tirar a roupa para ver meus peitos. Disse que já tinha esquecido do tamanho depois que "eu tinha trocado de dono". Tirei minha blusa e ele logo começou a acariciar ambos seios. Senti meus mamilos ficarem rigidos e aproximei-os de sua boca, instintivamente, como uma cadelinha que reencontrou seu dono. Ele logo começou a chupar violentamente. Eu dizia apenas "ai seu Dito, vai devagar, por favor, eu estou sensivel". Ele falava apenas "tu acha que eu não sei que tu não esquece o negão aqui? Mas não vai contar para o Tião porque se não ele arranca o teu coro. Na cabeça dele, você só tem um dono agora".

Isto me deu um medo danado, mas eu já estava toda molhada. Ele falava: "to falando, vai embora antes que o bicho descobre.. to avisando, filha". Mas eu estava dominada de tesão. Passava a mão na cabeça do seu Dito e sentia aquela carapinha armada e ficava cada vez mais molhada. Passava meus lábios naquele bigode grisalho e ficava louca de vontade sentir sua lingua penetrar minha boca. Eu estava sentada no colo dele e logo senti a vara dele cutucar minha vagina. Eu estava quase desfalecida de prazer. Já nem conseguia falar... apenas pedia: "ai seu Dito, coloca em mim, por favor, coloca rapidinho, tó com tanta saudades do meu macho... você vai ser sempre meu único dono, juro". Ele sabia que eu estava vulneravel e me deixou pedir, implorar, quase chorar. " Negativo", disse ele, enquanto acendia um cigarro. "So se voce der um banho de lingua aqui no seu negão". Concordei na hora e me abaixei para tirar seu chinelo e sua bermuda. Comecei a beijar os pés do seu Dito freneticamente, como uma louca. Depois fui pssando minha lingua por seus joelhos, pelas coxas até encontrar seu membro rigido, já quase saltando da bermuda. Por fora, vi que a bermuda estava toda babada já. Com as duas mãos puxei para fora aquela tora negra, de cabeça vermelha e cheia de veias e enterrei dentro de minha boca, sorvendo toda a gala.

Seu Dito, ficou ali fumando, assistindo-me entregar inteiramente, como uma cadela no cio. Chupei muito a cabeça, percorri minha lingua na sua vara até chegar no saco. Quando estava bem duro, perguntei, como uma criança: "ai seu Dito, posso sentar agora". Ele, ainda com o cigarro na boca, dissse: "vai cadelinha, enterra tudo e me faz gozar direito se não você vai apanhar duas vezes hoje". Rapidamente coloquei-me na frente do seu Dito e com as duas mãos arrumei seu membro embaixo de mim. Jâ estava bem molhado não sô com a porra mas também com minha saliva. Comecei a deslizar meu corpo sobre sua tora enquanto gemia de prazer. "aI, to sentindo o senhor dentro de mim. Ai que gostoso, Ta entrando tudo, seu Dito. Obrigada". Aquela era uma posição muito dolorida para mim porque eu sentia a cabeça do seu membro como que empurrando todos meus órgaos internos. Mas, pouco a pouco fui baixando meu corpo até que meus peitos ficaram na altura dos lábios do seu Dito. Em vez de deixar que ele começasse a chupar meus peitos, pedi que me beijasse: "me beija, seu Dito, me beija como o senhor fazia antes, por favor". Ele apagou o cigarro e sorriu antes de me beijar: "tu não vale nada mesmo, né? Que putinha que voce virou, loirinha". Ele enterrou sua lingua na minha boca, agarrou minha cintura e começou a me levantar e baixar violentamente, me deixando sem ar. Estava louca, possuida, em frangalhos. A que ponto eu havia chegado, meu Deus. Ele demorou muito para gozar e eu comecei a perder as forças. Então senti ele agarrar forte meu corpo, me apertando contra o seu e falou: "toma ai o leite do veio, cadelinha". Deixei minha cabeça pender para trás e pude sentir seu jato quente de porra estourar em mim. Acho que nunca na minha vida gozei tão intensamente.

Em seguida, recuperei minhas forças, me limpei da porra que escorria aos baldes da minha vagina e ainda tremula fui para o barraco do Tião. Antes de ir embora, pedi mais uma vez: "seu Dito, fala para o Tião não fazer mal para mim, eu estou com muito medo. Lembra que a gente tem o Matheus para criar". Ele sorriu, passou a mão na minha cabeça e disse apenas: "Tu vai virar a putinha mais gostosa do mundo, não se preocupe, filha"

No caminho, mil pensamentos me vieram a cabeça: e seu eu engravidasse novamente do seu Dito? Eu estava prometida de dar um filho para o Tião, afinal. E se a operação da semana seguinte me deixasse com os seios desfigurados? Será que ele iria me descartar? E se alguém contasse para o Tião que eu estava reecontrando meu sogro? Quando cheguei na rua do barraco do Tião, a japonesinha, uma das mulheres do Tião, veio correndo me falar: "xi, alguém contou para ele que você tava lá no seu Dito. Ele tá uma fera. Se prepara porque ele vai te pegar".

Bom, se você estiverem interessados na continuação deste drama, me avisem... Tenho passado por tanta coisa, que só escrevendo estou conseguindo sobreviver. Até breve, se quiserem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive luciana weimar2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

me passa add no msn lipe_conradi@hotmail.com

0 0