Eu devia ter uns 13 anos na época, e Neide era babá de meu irmão mais novo. Eu estava na flor de minha puberdade e ela safada, atiçava ainda mais meus hormônios.
Ela devia ter uns 35 anos. Feia de cara, mas que bunda tinha, enorme. E os peitos, eram grandes, meio caídos e com bicos pontudos que ela adorava mostrar apertando-os com a blusa molhada no tanque. Ela foi a percussora de todas as minhas putarias, pois eu ainda muito inocente adorava aquelas brincadeiras picantes e saia quase sempre todo melado.
Tudo começou quando um dia, ao sair do quarto logo após uma punhetinha básica e ela viu o vulto do meu pinto, pelo short e veio perturbar:
- Tava vendo safadeza, né menino? Com essa rola dura!
Fiquei branco de vergonha e ela deu um tapinha de leve no pau, fiquei ainda com mais tesão, quando ela saiu rindo dizendo que eu tinha um pintão.
Depois deste evento, passei a enconchá-la quando estava com pau duro e ela não só deixava eu me encostar, e ainda rebolava esfregando aquela bundona em mim.
Ela me deixava apertar seus peitos, sentindo como eram macios e grandes, pena que ela nunca deixava passar a mão nos mamilos, somente em volta. Ela tirava os peitos do sutiã e por debaixo da blusa ficava mostrando a forma exata do bico. Ou então tirava o sutiã todo por baixo da blusa e jogava em mim, uma vez roubei um e bati várias cheirando o tecido.
Às vezes roçava tanto naquela bunda, enquanto apertava seus peitos por trás que saia com a bermuda toda manchada. Como ela dormia no quarto do meu irmão, que era ao lado do meu. Eu enfiava a mão por dentro do lençol e alisava sua xoxotinha, quando ela acordava me dava a maior bronca, mas nunca contou para meus pais.
Eu pedi para ela tirar meu cabaço, mas ela nunca deixava chegar ao “finalmente“. Não era isso que ela queria, ela tinha a vida dela lá fora, seus namorados e podia trepar quando quisesse, mas brincar com um garotinho virgem, isso ela não ia perder.
O máximo foi num dia de muito desespero, pela minha parte querendo agarrá-la, ela me deixou ver os seus peitos, de longe, e me mostrou a sua calcinha. Ela entrou no meu quarto, se se encostou à porta, baixando a sua bermuda até o joelho, em seguida subiu a blusa toda, liberando um dos seios do sutiã. Ahhh, a imagem daqueles peitões caídos e da calcinha bege meio transparente, me acompanhou em punhetas por muitos e muitos anos depois de sua saída lá de casa. Bons tempos...
Bem, o tempo passou e ... passados uns 15 anos, já formado, trabalhando, aluguei com uns amigos uma chácara para uma temporada de férias, que tinha piscina, campo, uma casa grande etc...
Chegando lá, qual foi minha surpresa quando descobri que a tal Dona Neide, a caseira, uma senhora viúva, que morava nos fundos, era ninguém mais que a minha inesquecível Neidoca.
Ela estava bem diferente, rosto marcado pela idade, usando um vestido estampado e os cabelos já bem grisalhos amarrados para trás. Mas quando a vi, instantaneamente subiu em mim um tesão arrebatador.
Pegamos as chaves e fomos olhar os detalhes da casa e do terreno. Durante a visita fomos voltando no tempo. Ela perguntando sobre o Aldo, meu irmão, que naquele ano finalmente passara no vestibular, perguntava sobre minha mãe se tinha melhorado. E ao terminarmos a visita ela disse que eu havia me tornado um homem muito bonito, e que com certeza não tinha problemas com sexo. E riu ao lembrar-se de como eu era tarado com ela.
- Você ficava desesperado gritando: “Vai Neidoca, mostra o teu peito! deixa eu pegar?”, e ficava todo ouriçado. Ficava sarrando em mim, me alisando até ficar todo molhadinho.
E riu descontroladamente. Senti que aquela mulher maltrapilha e largada era a mesma Neidoca que eu batia as punhetas de minha adolescência. Não resisti e a segurei contra o balcão da cozinha que tinha uma bela vista da Serra em volta e soltei:
- Neidoca, sonhei com você todos estes anos, você foi minha primeira sacanagem, e nunca me perdoei por ter sido tão bobo e não ter comido você.
Ela estava assustada, notei sua respiração entrecortada e suas mãos frias, ela olhou pela janela e disse não ser mais aquela moça safada, que agora tinha família e aquilo tudo era passado. Mas segurei-a pelos quadris sentido a antiga maciez de sua bundona, e me encaixei nela forçando-a a cair para trás e se apoiar em seus braços.
Subi minhas mãos pelas suas costas e toquei seus peitos, voltei vinte anos no tempo sentindo o contorno dos seus seios, a costura do sutiã, e passei o dedo nos mamilos, estavam durinhos, primeiro toque dos meus dedos nos biquinhos tão desejados. Ela não falou mais nada e nem precisava. A virei de costas e abri meu zíper, de modo a roçar meu pau na bunda como nos velhos tempos. Apertava seus peitos e dava atenção especial aos mamilos. Ela pediu para eu parar, que deveria respeitá-la.
- Já tive respeito demais todos estes anos sua vagabunda. Eu devia ter fudido você naquela época em que me provocava.
Ela rebolava de mansinho e então subi o seu vestido e olhei aquela bunda, coberta por uma calcinha enorme, branca e meio velha, a puxei para o quarto principal que tinha dois beliches e a sentei numas das camas, que estava arrumadinha como num hotel, com lençóis estampados. Tirei meu pau para fora e perguntei o que ela achava do meu pau. Ela segurou na mesma hora e fechou os olhos me punhetando.
Mandei-a chupar, mas ela somente ficou punhetando e passando a cabecinha entre seus lábios, forcei para ela engolir, mas ela estava desajeitada.
Ela então já baixava as alças de seu vestido, revelando peitos maiores que da ultima vez, e preenchendo um enorme sutiã rendado preto. Puxou um peito pra fora e ainda me punhetando passou a acariciar o biquinho. Ela disse ser uma loucura fazermos aquilo ali, mas lembrei a ela que na minha casa, com a presença de minha mãe e do meu irmão novinho era pior e ela gostava. Ela caiu na risada de novo.
Tirei toda sua roupa, revelando um corpo já vivido, peitos grandes sem marcas de sol, e uma buceta grande e peluda. Peguei em cheio naqueles peitos, chupei muito. Chupei pelos 20 anos de desejo em chupá-los. Chupava enquanto enfiava meu dedo naquela buceta, que já fazia barulho de tão encharcada. Ela já não resistia, e gemia com os olhos fechados dizendo palavrões e coisas sem nexo.
Ela mesmo procurou meu pau de novo, e puxou a cueca. Senti seu corpo estremecer e ela fitou meus olhos como se tivesse tendo um troço gemendo:
- Ahhhnn! AAhhhhnn! Que gostoso!
Ela estava gozando na minha mão.Não perdi tempo e tirei o resto de minha roupa e por poucos instantes me senti pleno, enfim iria comer a Neidoca. Sentia-me com 13 anos de idade, chupando aqueles peitos e enfiando minha rola aos poucos naquela bucetona. Estava pegando fogo, ela abriu suas pernas o máximo que pode e disse o que anos esperei:
- Vem Alvinho! Me come, fode a tua Neidoca, mete esta tua rola em mim! Faz o que tu quiser comigo.
E em cima daquele beliche de madeira, que rangia aos novos movimentos, estava eu montado em cima da Neidoca, sentido cada centímetro de meu pau entrando e saindo dela. Ora mordia seu peito, ora juntava os dois e enfiava a cara no meio. Apertava com força suas nádegas e sentia-as balançarem com nossa trepada.
Senti que ia gozar, mas segurei para matar de vez minha vontade. Virei ela de quatro na cama, ela olhava pra trás e pedia:
- Vem logo, vem! Mostra pra mim o que eu perdi este tempo todo.
E olhando aquele rabão pra cima, meti com tudo na buceta dela. Olhava aqueles peitos arriados balançando, quase roçando a cama, e na hora de gozar tirei rapidamente e mirei tudo em cima dela. Que aparou com a mão e limpou no lençol.
Deitamos lado a lado, espremidos naquela cama pequena, como era a minha na adolescência, olhando para o colchão da cama de cima, um teto com uma lâmpada sem luminária e um guarda-roupa velho.
Ela se levantou e disse ter crescido, mas não ter criado juízo para ter feito aquilo com ela. Olhei para ela como nunca tinha visto, em pé, nua na minha frente, como sempre quis vê-la. Brechando pela fechadura do banheiro ou me escondendo dentro do quarto do meu irmão, mas nunca a tinha visto assim, sem barreira nenhuma. Como uma velha, feia, descabelada consegue ser a musa de alguém?
Ela falou que ia para sua casa tomar um banho antes de sua filha chegar, sugeri a ela um banho juntos:
- Ixi! Nem pensar, isso não é a sua casa Alvinho e você não é mais moleque.
Puxei ela para o banheiro da casa e liguei o chuveiro. Ela se debateu toda, mas pela primeira vez tive coragem de beijar a sua boca. Ela amoleceu na hora. O menino que ela atiçava tinha se tornado um homem que acabara de fazê-la gozar e agora dava banho nela. Ela me abraçou com força, se deixando levar pela situação. Enquanto dava banho nela, chupava seus peitos e metia o pau na bucetona dela, enquanto isso apertava com força sua bunda, e nessa brincadeira fui chegando no seu cuzinho.
Aquele buraquinho sempre foi meu sonho de consumo, desde adolescente. Até começar a namorar a convencer as namoradinhas a darem o cuzinho. Mas aquele era “O cuzinho” da Neidoca.
Fui enfiando o dedo ensaboado no buraquinho da Neide, que reclamava o tempo todo, mas percebi que ela também estava doida para trepar. Chupando os seus peitos, e beijando sua boca, fui enfiando o meu dedo até conseguir ficar com todo o meu dedo no cuzinho dela.
A virei de costas e meti na sua buceta de novo. Bombei algumas vezes e ensaboei o pau e comecei a enfiar meu pau, que não é muito grande então, não tive muita dificuldade em colocar a cabecinha do pau no meio daquele bundão. E como a bunda era muito grande, não conseguia ir muito fundo, então ficamos nesta brincadeirinha por uns minutos enquanto ela reclamava, mas vi que seu cu com certeza já tinha levado muita rola, pois ela era habitué no negócio.
Com pouco tempo senti que ia gozar e me encostei na parede do banheiro e gozei tudo em cima da Neide, embaixo d’água.
Nos enxugamos e nos despedimos naquele momento, e marcamos uma outra foda pois como eu tinha alugado a casa por 30 dias e o serviço de caseiro estava incluído, eu não via a hora de comer a Neide de novo, e realizar todos os meus sonhos de adolescência.
Continua...