Eu e Tany com o pastor em seu sítio- Parte 2

Um conto erótico de Raul
Categoria: Heterossexual
Contém 633 palavras
Data: 22/10/2009 14:20:28

Eu e Tany com o pastor em seu sítio- Parte 2

Finalmente chegou o dia.

Esperei pacientemente Tany no lugar combinado, quatro quarteirões distantes de sua casa, para que seu marido e ninguém da vizinhança desconfiasse.

Partimos rapidamente para o sítio do pastor Duarte em meu "possante" com alguns anos de uso. Achei estranho porque Tany mal me beijou ao entrar no carro, percebi na hora, que seriam orientações do pastor. Mas eu tinha esperanças que nós dois ficaríamos a sós em algum lugar isolado do sítio, então ela se entregaria a mim novamente.

Na entrada do sítio, o caseiro de nome Elias e a esposa Joana vieram nos receber, além de 2 cães de raça muito bonitos, mas dóceis. Joana era uma morena de corpo perfeito que não pude deixar de admirar apesar de estar ao lado de minha Tany, cuja bunda tipo tanajura me deixava sem ação. Elias era um sujeito moreno forte de sorriso aberto que logo nos levou à beira da piscina onde estava o pastor e sua esposa Valéria.

Logo perdi o fôlego porque quem usava um biquini fio-dental amarelo mínimo contrastando com a pele já bronzeada, era a pastora Valéria. Valéria tinha por volta de 40 anos muito bem cuidados, e ninguém poderia imaginar encontrar uma pastora naqueles trajes. Mas de qualquer forma o sítio era deles e procurei demonstrar naturalidade.

Eles nos receberam de forma festiva. Haviam algumas latinhas de cervejas e batidas de frutas diversas na mesinha da piscina, que nos foi oferecido. A música era agradável e vez por outra Valéria rebolava ao ritmo da música demonstrando estar à vontade.

O pastor Duarte estava com uma sunga cor vinho pequena, algo apertada que não escondia o volume entre as pernas e uma camiseta clara. Entendi que era um homem que com seu físico quase de academia, a boa pinta e sua conversa, poderia envolver facilmente as seguidoras de sua seita.

Definitavamente, olhando para os dois na beira da piscina, aquele casal se não se comportava nem aparentavam como pastores de igreja.

O pastor avisou que ao meio dia seria servido um churrasco, mas como ainda faltava algum tempo, ele disse que precisava falar com Tany a sós. E eu que ansiava por ver a minha Tany de fio dental também, tive que me contentar em esperar um pouco mais, além da preocupação de ver os dois saindo sozinhos.

No entanto, de certa forma a companhia da pastora Valéria era um consolo que não me deixava pensar muito , pois eu já estava na terceira batida e essa de pêssego então, estava especial. Ela dançava e rebolava cada vez mais próximo de mim ao som da música.

Então Valéria disse que estava sentindo muito calor e perguntou se eu não me importava se ela tirasse o sutian do biquini e sem esperar resposta foi retirando a parte de cima e rodando no ar até jogar na água, enquanto imitava um streap-tease e dançava sensualmente pra mim.

Nessa altura eu já não conseguia manter a preocupação com Tany . Algumas vezes eu disse a Valéria que queria ir procurar Tany , mas ela começou a se esfregar em mim e dizer que me achou muito atraente ,vindo com sua boca em direção à minha. O caseiro Elias passou pela área da piscina , bem ao nosso lado mas nem desviou o olhar do seu serviço, enquanto Valéria não se importou com a presença dele e dos cães de raça , pois já estava completamente nua com o resto do biquini atirado na piscina e dançava passando a mão pelos quadris ,os seios e os dedos estavam alcançando a sua vagina que pude perceber quase toda depilada , parecendo a oferecer para mim.

Continua no próximo conto, e saiba como ficou minha relação com tanajura no próximo capítulo, pois agora vou masturbar uau!!

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