A Viagem de Ônibus
Eu e me chamo Cassiano, eu e meu colega estávamos indo de Palmas a Ananás no Tocantins de ônibus, era de noite. O meu colega André dormia como uma pedra e eu sem conseguir dormir, estava excitado e com uma vontade doida de me masturbar, mas sem coragem pra fazer aquilo tendo o menino dormindo na poltrona do lado. O que me excitava era a menina da poltrona do outro lado do corredor que também viajava acompanhada de uma amiga e estava acordada, igual a mim, enquanto a amiga dormia pesadamente. A mina era loira, tinha uns seios empinadinhos, uma boca carnuda e uns cabelos ondulados. Ela estava desde o início da viagem, em Palmas, me tentando, olhava pra mim, fazia insinuações, piscava o olho, sorria. Eu estava gostando daquela azaração, eu correspondia. Quando o ônibus parava em alguma cidadezinha, ela descia para comprar alguma coisa e quando ia sair da poltrona me virava a bundinha torneada. Eu já estava ficando louca com aquela gata me dando bola.
Quando o ônibus parou em Fátima, ela desceu na rodoviária e eu desci também decidido chegar nela. Perguntei para onde ela estava indo e ela disse que ia para Marabá, eu comecei um papo legal com a gata que me disse se chamar Mayra. Lanchamos na rodoviária e na hora do ônibus sair eu chamei ela pra sentarmos em alguma poltrona no fundão do ônibus, porque estava muito frio e eu tinha um edredom, perguntei se ela não queria compartilhar o edredom comigo. Ela ficou meio indecisa, mas acabou aceitando meu convite.
Entramos no ônibus e eu avisei meu colega de que ia me deitar no fundo do ônibus, todavia fiquei esperando ela avisar a colega dela e ir na minha frente, para que ninguém desconfiasse. Quando ela foi pro fundo do ônibus, eu esperei alguns minutos e fui também, levando o edredom. Realmente estava frio, eu me sentei ao lado dela jogando o edredom por cima de nós e continuei o papo, percebi que ela estava um pouco assustada, mas eu fui acalmando a gata. Então resolvi pegar na mão dela, e ela inclinou a cabeça sobre meu peito, logo eu levantei seu rosto e dei um beijo naquele lábios carnudos que me torturavam desde o começo da viagem. Do beijo para os amassos foi um passe, logo minha mão percorria o corpo daquela deusa freneticamente. Nós sorríamos baixinho, o medo de algum outro passageiro nos ver era grande, mas como estava escuro, nós se sentíamos seguros. Certa hora eu falei:
— Olha aí Mayra! Olha o que tu fez? Me deixou de pau duro.
— E agora? — Perguntou ela com a voz bem sexy e um sorriso sensual. Eu disse:
— Vai ter que amolecer ele...
Nem bem fechei a boca e ela abriu o zíper de minha calça, ajudei ela a baixar a calça e a cueca, ela meteu a mão no meu pau e começou a me punhetar. Quase desmaiei de excitação quando seus dedos gelados por causa do frio, tocaram no meu pau. Ela me punhetava devagarzinho e eu mais que a pressa arranquei-lhe a blusinha que ela usava, ela estava sem sutiã, eu peguei nos seus seios durinhos e comecei a beijá-los, passei a língua sobre seus mamilos rígidos e rosadinhos, mamei-os, passei a língua entre seus peitos, desci a mão para sua bucetinha , abrindo o zíper de sua calça e comecei a enfiar-lhe os dedos, masturbando ela. Minha respiração quase cortada. Isso tudo embaixo do edredom. Tentei pedir para treparmos logo, mas ela, embora superexcitada, tinha bom senso e me disse que estava sem preservativos, e sem eles não daria. Eu também estava sem. Ficamos nos amassos e na masturbação até Guaraí.
Quando o ônibus parou na rodoviária de Guaraí, eu tinha gozado duas vezes e ela três vezes. Eu desci imediatamente e comprei alguns preservativos. Quando entrei no carro e cheguei na nossa poltrona e mostrei pra ela as camisinhas ela sorriu e falou, enquanto eu entrava debaixo do edredom:
— E tu vai conseguir, depois de ter gozado já duas vezes?
— Minha filha, contigo esse pau fica duro a noite toda se tu quiser. — Eu respondi brincando, baixei a calça e fui colocando a camisinha no pau que já tava endurecendo, ela agarrava meus ovos me tentando. Ficamos de ladinho debaixo do edredom e eu comecei a meter nela com vontade. Ela gemia tampando a boca com e edredom, para que ninguém nos ouvisse e eu arfava de prazer. Enquanto metia eu beijava sua boca, seu pescoço, seus seios, suas orelhas, ela cravava as unhas nas minhas costas. Então ela perguntou quanto media meu pau, eu disse que media 19 centímetros e ela ficou mais excitada ainda, inchando sua buceta e dizendo:
— Não acredito que eu tô com uma rola de 19 centímetros na vagina!
Aquilo também me excitou e logo gozei. Passados alguns minutos nós trepamos de novo e depois novamente. Meu plano era ir a viagem inteira transando. Mas depois de ter gozado 5 vezes em poucas horas, eu estava já entregando os pontos. Então ela que permanecia insaciável me perguntou, me deixando mais excitado:
— Tem camisinha comestível aí?
— Parece que adivinhou meu pensamento, enhi, gatinha.
Peguei a penúltima camisinha e pus na rola, ela ficou me punhetando um pouco até a rola “resolver agir”. Quando o pau subiu, ela foi se enfiando por debaixo do edredom até meu pau. Eu não estava acreditando! Senti a respiração dela na minha piroca, quase tremi, ela foi massageando minhas bolas e passando a língua e os lábios sobre meu pau, deu umas chupadinhas de leve na cabecinha e depois engoliu meu pau. Começou a chupar lentamente, sugando firme, até ficar mais rápido. Era uma loucura, eu me tremia todo, segurava sua cabeça contra minha pica, e ela chupando, a camisinha começou a se desfazer e aquela sensação da boca dela passando da camisinha para meu pau foi a melhor que eu já senti num boquete. Depois ela ficou só com meu pau na boca, até a hora que eu sussurrei que ia gozar. Quando ouviu isso, ela parou o boquete e ficou me masturbando, então eu gozei melando o edredom, a poltrona as mãos de Mayra, que ela inventou de aparar minha porra. Então ela saiu debaixo do edredom e sem me dizer nada, passou as mãos com minha porra no meu rosto, me fez lamber seus dedos. Eu nunca tinha provado de minha própria porra, adorei!
Dormimos o resto da noite e no dia seguinte eu desci em Ananás e ela seguiu viagem, trocamos telefones. Eu contei na rodoviária ainda para meu colega André a trepada sensacional que eu tive. Ele não acreditou. Então eu mostrei pra ele as camisinhas e ele ficou me achando o máximo. Foi a melhor viagem de ônibus da minha vida!