Olá, continuando o conto anterior, aceitei o convite e fui pescar com os primos de minha esposa. Ela, com suas primas, foram pegar um solzinho e tomar banho de rio.
Ao vê-la retornando com a pele rosada de sol, com aquela marquinha do biquíni, não resisti e pedi para darmos uma voltinha pra que ela me apresentasse o resto do lugar e de seus parentes. Ao perceber a situação, acho que por causa da noite anterior, a tia de minha esposa (que por sinal é muito simpática), ofereceu-me sorrindo um mingau típico da região, chamado “mingau de *crueira”. Para não fazer desfeita aceitei, o gosto é bem exótico e por isso acabei gostando. Notei seus primos rindo, mas não entendi qual o motivo e como eu já estava com outras intenções, relevei.
Ela como quem não quer nada, pediu a chave da casa de sua mãe que estava fechada para reformas, dando a desculpa de que queria ver como estava à obra.
Fomos andando pela rua, ela parecia muito entusiasmada, contando como tinha sido as férias que havia passado ali durante a sua infância e eu pensando de que jeito iria comê-la primeiro. Ao chegarmos perto da casa de sua mãe, comecei a sentir um calor estranho e notei pelo olhar de minha gata que ela estava com a mesma sensação que eu. Um calor fora do comum e uma vontade indescritível de fazer amor. Nesse instante ela me puxou e me deu um longo beijo ali mesmo, no meio da rua. Sua respiração estava ofegante e ela transpirava demais. Ao parar de me beijar disse baixinho no meu ouvido: - Amor me tira daqui, faz o que você quiser comigo, não aguento mais de tesão. Senti um arrepio na espinha e percebi que eu também estava transpirando excessivamente. Andamos mais rápido e finalmente chegamos à bendita casa que estava em reforma, não havia mais nada lá dentro, apenas materiais de construção e uma velha mesa.
Mal entramos e logo a agarrei pela cintura e lhe dei um beijo bem gostoso. Ela começou a chupar minha língua como se estivesse chupando meu pau. Carreguei minha gata e coloquei-a sentada na mesa, curvei seu corpo até que encostasse sua cabeça na parede. Beijei seu pescoço e percorri com a língua seu colo até chegar aos seus seios. Mamei deliciosamente e mordisquei os biquinhos, rosados e durinhos. Ela estava alucinada, seu corpo vibrava só de tocá-la. Fui descendo devagar até chegar a sua virilha. Ao sentir meu hálito quente tão próximo de sua bucetinha ela gemeu deliciosamente. Quando cheguei mais perto vi o quanto minha gata estava excitada e assim pude sentir o aroma que emanava daquela gruta molhada. Fiquei inebriado com aquele cheiro e comecei a degustar a sua bucetinha delicadamente. Primeiro passei a língua pelos seus grandes lábios, por cima da calcinha. Ao sentir minha língua quente e macia passando vagarosamente por sua xaninha, se retorcia e implorava pra que eu a penetrasse logo, porém eu estava enfeitiçado por aquele delicioso gosto da sua buceta. Estava tão envolvido que logo em seguida comecei a enfiar a língua dentro de sua bucetinha. Minha esposa ficou louca e começou a gemer alto, dizendo que estava gostoso demais e que iria gozar. Ao ouvir isso aumentei a intensidade dos movimentos e quando passei a língua em movimentos circulares em seu cuzinho e voltei a enfiar em sua bucetinha ela explodiu num gozo fantástico. Sorvi todo seu mel e dei-lhe um beijo gostoso, porém ela não estava satisfeita e disse que queria muito mais, queria sentir-me dento dela.
Atendi seu pedido e coloquei-a de bruços, apenas com o tronco apoiado, e com suas pernas fora da mesa. Nesse momento quase enlouqueço ao ver a marquinha que apontava onde enfiar meu pau, que estava mais duro que aço. Beijei e mordi aquela bundinha maravilhosa e desprotegida que estava na minha frente. Segurei seu corpo de forma que ela ficasse apoiada na mesa e equilibrando-se apenas com uma das pernas. Coloquei meu pau na entrada de sua buceta e pude sentir o quanto ela estava quente e molhada. Comecei a penetrá-la e dar estocadas mais ritmadas e a medida que eu enfiava num vai e vem delicioso, minha gata conseguia deixar tudo ainda mais gostoso, contraindo sua buceta, como se massageasse minha glande com sua boca. Ao me deparar com o que estava vendo, percebi que seu cuzinho rosado estava ali, a disposição. Puxei seus cabelos e a trouxe seu ouvido para perto de mim e disse que queria comer seu cuzinho, e para minha surpresa (pois ela não era muito adepta a sexo anal) ela disse com voz firme e segura que estava morrendo de tesão e que eu poderia fazer o que quisesse com ela.
Aproveitando a situação, tirei meu pau de dentro de sua bucetinha e ela ficou contrariada. Pedi que continuasse deitada de barriguinha para baixo e comecei a lamber seu cuzinho. Ela então empinou ainda mais sua bunda na minha direção, me oferecendo aquele botãozinho cor de rosa. Comecei a massagear seu cuzinho com os dedos e alternava entre lambidas e dedadas, até que percebi que ela estava relaxada para receber meu pau duro que parecia estar em brasa. Coloquei a cabecinha bem devagar e ela gemeu baixinho, dizendo pra não machucá-la e pediu que eu continuasse, pois estava gostoso. Fui enterrando meu pau em sua bundinha devagar, até sentir que ela havia engolido totalmente. Comecei a penetrá-la com mais força, ela começou a rebolar freneticamente, de um modo que nenhum homem suportaria por muito tempo. Senti minhas pernas estremecerem e uma onda de prazer e Tesão invadiram meu corpo, eu comecei a gemer e acelerar mais o ritmo, estocando ferozmente meu pau em seu cuzinho e ela anunciou que iria gozar pela segunda vez. Com muito sacrifício consegui me conter a tempo de ter um dos melhores orgasmos de minha vida, pois gozei juntamente com minha esposa. Nos recompomos na medida do possível e voltamos a casa da tia de minha mulher.
Quando chegamos percebemos que seus primos e sua tia estavam rindo. Pensei que seria por alguma mancada que tivéssemos dado: como roupa do avesso ou algo parecido. Só fui entender quando um de seus primos me perguntou se o mingau tinha “funcionado” e eu disse sorrindo que sim. Todos nós rimos muito e sinceramente não vejo a hora de poder voltar a Terra Alta e desfrutar de momentos tão bons como aqueles, onde tive minhas Férias Inesquecíveis.
*Crueira (tupi kuruéra): sobra de mandioca ralada que não passa na peneira onde se retira o pó para fazer a farinha. Normalmente a crueira é utilizada para a alimentação dos animais, porém estudos comprovam e eu mesmo pude comprovar seus atributos altamente afrodisíacos.
Espero que tenham gostado do Conto.
Grande abraço e não se esqueçam de dar nota e fazer seu comentário.