Um sabado na praia

Um conto erótico de franecisco
Categoria: Grupal
Contém 1844 palavras
Data: 24/10/2009 18:19:16
Assuntos: Grupal

Fran estirada, na areia bronzeando, sutiã baixado, bundão convidativo exposto. Ao lado, confortavelmente instalado numa cadeira, tomava minha cerveja, óculos escuros, me divertia com os olhares de desejo dos machos que passavam e olhavam com gula.

Quando ela me fala que viu um negão vindo buscar uma bola perto dela, e que teve uma visão fantástica do volume da ferramenta dele comprimida dentro da sunga branca.

Ela é vidrada num negão cacetudo, e eu adoro vê-la sendo comida por um

Conversávamos a respeito quando vejo a bola rolando em direção ela novamente, desta um pouco mais forte, toca a perna espalhando areia por seu corpo melecado de creme. .

Simpático, vem o mesmo negão para busca-la.

-Que saco! me deixou toda cheia de areia, la se vai meu bronzeado

Sorrindo e desculpando-se de longe, promete que será a ultima vez, que terão mais cuidado.

Fran, olhando enfezada retem a bola, dizendo só liberar quando for embora. Ele demonstra sentir o golpe, não esperava por esta.

Tudo bem amigo, vamos entender a revolta, afinal ela vai ficar o corpo todo manchado, por causa desta bola, e eu, não vou estragar o sabor da minha cerveja, com o cheiro do bronzeador em minhas mãos.

. Fixo em Fran , recebo seu sorriso de aprovação. Nosso amigo, me olha incrédulo, demonstrando insegurança para responder qualquer coisa, recebeu a zanga da mulher, e o marido o incentiva a aplicar bronzeador na mesma.

-Pois é senhor, aceita ou a bola fica comigo até a hora em que formos embora. A escolha é sua, diz Fran e sorri simpática, convidativa, receptiva

Tímido, promete respeitosamente repassar o bronzeador, dizendo-se disposto a qualquer coisa pra redimir o erro.

Digo que apenas siga seus impulsos e fique atento aos gestos de aprovação ou desaprovação da Fran, aproveitando a oportunidade pra apresenta-la, e eu Cisco, seu marido, muito prazer, e fica a vontade mesmo, somos um casal liberal e gostamos de fazer novas amizades

- Prazer , o meu José Carlos, sou oficial da Marinha, estamos ancorados no porto, aqui ao lado, ficaremos atracados até a manhã de segunda quando seguiremos viagem rumo ao ao sul.

Fran estende o bronzeador, pedindo para ele “caprichar” e da uma piscada, sorrindo. –

Vai la amigo, mostra suas habilidades, e sem constrangimento viu, e reforçando propositalmente o que disse a pouco.

Afinal somos liberais. Então você é da Marinha? Como é esta coisa de ficar embarcado em alto mar, sem mulher, sabe-se la por quanto tempo?

- Não é fácil amigo, por isto quando em terra, gostamos de “aprontar” com as mulheres.

As mãos passeando pelas costas da Sandra, que já começa a a soltar uns suspiros mais profundos, olho a sunga do Zé, e vejo o volume crescer. Ele ficou bem mais a vontade depois de ouvir que somos liberais.

Percebo que na altura dos seios, suas mãos avançam pelas laterais, chegando a tocar na rede sobre a areia. Os suspiros da Sandra c ficam bem audíveis agora, seu corpo remexe-se , inquieto. Como a conheço, sei que desejaria estar numa praia deserta agora, para abocanhar aquele cacete, bem delineado agora sob a sunga, contido na marra pela elasticidade do tecido, mas querendo estar livre a todo custo.

O Zé, voce não esta numa posição meio difícil ai? Fico sobre ela que facilita seu trabalho.

O safado entendeu o recado. Dei de ombros, você é quem sabe como prefere, ela tenho certeza que deseja apenas que o trabalho seja bem feito, não é amor?.

- Verdade, mas sabe Zé o que o safado do meu marido quer é ver mesmo é o circo pegar fogo. Ele sabe muito pelos meus suspiros que não resistirei muito tempo , ainda mais vendo este volume aqui bem diante dos meus olhos, estou perdendo o controle mesmo.

Viu Zé, retruquei, agora já sabe com quem esta, e se merecermos sua confiança, moramos ali, naquele edifício, no 12° andar, de frente para o mar, saindo daqui vamos assar um churrasco ali na sacada. Vem conosco é nosso convidado.

-Perfeito, disse Fran, almoça conosco, se nos entrosarmos bem, quem sabe possamos fazer algo, todos juntos, o que acha Cisco?

- Vou adorar isto, e sei o quanto isto te excita. E você Zé? Topa?

-Nossaaaaa!!!!!!! Adoro, mas tenho mais dois amigos ali combinamos tomar uma cerveja depois da praia.

-Diz a eles que você almoçara conosco, você encontrou um casal amigo, rsrs. E quem sabe a noite, se nos acertarmos bem a tarde, eles não possam estar conosco também, diz Fran.

-Amigos, eles vão adorar, tínhamos em mente fazer uma festa a noite mesmo. Mas esperem, seriam 4 para ela?

- Acha que não darei conta Zé? Interveio Fran, adoro um Gang Bang, se vocês contentarem-se apenas com uma mulher, quero ver me vencerem . Desafiou ela.

- Ohhh! Cisco percebo o vulcão com quem você casou, acho que sua mulher da conta da tripulação inteira, brincou.

- Não tenha duvidas, meu amigo Zé, já deu conta de um time inteiro, mais eu coordenando tudo e fodendo também.

Adoro minha mulher nestes momentos, sinto um orgulho danado dela, rodeada de paus duros e enormes e ela extraindo leite deles todos, sem falar no tesão que isto me da é claro.

- Então gostosão, aceita o desafio? Estou doida para ver esta criança linda de pertinho, sentir o calor desta coisa enorme dentro de mim, estou molhadinha imaginando esta coisa enorme ai, me aquecendo para ter todos vocês a noite, comandados pelo Cisco

- Vamos homem, vamos subir para o apto.

- Ahhhh! Safada não sabe o que te espera se é de pau negro que você gosta, vai ter congestão hoje, vais ver o que eu e meus amigos a deixaremos de pernas abertas, toda esporrada e assada. Cisco meu amigo, vocês são muito legais, mais hoje sua querida esposa, vai ver o que é provocar 3 marinheiros famintos

E la fomos nós, sexo, uma boa putaria nos aguardava naquele sábado, recolhemos nossas traias, e rumamos os 3 para o 12° andar da luxuria. No elevador, felizmente vazio, a provocação era explicita, Fran esfregando-se no Zé, deixava ainda maior o volume estufando a sunga, eu beijando sua boca, fazendo a dança das línguas safadas. E como este 12° chegou rápido, adentramos no apto, o Zé não se conteve a agarrou a Fran por traz, passando a língua no seu pescoço, agarrando seus seios.

- Calma! Disse ela, vai querer me comer assim toda lambuzada de creme bronzeador, e areia? Vamos para o banho meu neném quero ver de perto esta criancinha de perto

Retirando sua tanga, e a sunga do Zé, Fran começa a esfregar sua bunda nua, no caralhão preto numa dança pra lá de tesuda, e rindo o puxa pela pau para o banheiro. Preparei a churrasqueira, fiz uma boa capira, no entanto só imaginava a delicia de banho dos dois, a Fran deve ter ficado doida quando teve aquele cacetão a seu dispor, ela fica como que hipnotizada por um pau duro, e como chupa gostoso a safada, mas sabia que eles não passaria das chupadas e dos amassos, a Fran não fode longe dos meus olhos, ainda que eu consinta, ela faz questão de mostrar seu desempenho, e é claro, não posso negar, lisonjeado, adoro, vê-la, vejo os dois dois surgindo na sala

Roupão branco, pau preto, duro, com a cabeça de fora, fazia um contraste interessante.

- Tesão! Exclama ela, foda-se sua caipira e seu churrasco, quero mais é fuder, o Zé me deixou alucinada com suas chupadas, la dentro, e este pau tem um aspecto muito gostoso.

Puxando o Zé, acomoda-se no sofá tirando o roupão dele, ao tempo que me chama também.

Meu lado voyer aflora, e fico a assisti-los com o copo de caipira na mão, suas língua parecem motorizadas, tal a volúpia com que duelam, ele já nu, vai abrindo o roupão vermelho dela.

Ela chupando o pau, engole com maestria aquele colosso negro, incrível a capacidade dela de engolir totalmente um pau, vai até o talo mesmo, sempre que a vejo fazer isto, não entendo como consegue, penso ser a mais profunda das gargantas.

O Zé, com uma língua incrível, também era um exímio chupador de grelos, arrancava longos gemidos de prazer da minha doce Fran.

O tesão começa a me deixar “duro” de vontade, quero participar desta festa.

E quando a vejo cavalgando aquele monumento de pau, e chego junto, colocando o meu na sua boca. A safada sorri satisfeita, comentando

- Tesão que delicia este cacete negro do Zé, quer que ele me coma gostoso, meu tesão?

- Fode Zé, mostra pro Cisco como você é um cachorrão safado, me fode seu tarado, depois se concentrou no meu pau, e rebolando no do Zé.

- Safada gostosa, exclama o Zé, esta gostando desta pica negra né, vou encher esta buceta de porra branca, sua vadia.

- Vai cachorro, diz ela, me faz gozar com esta coisa grande seu porra do caralho, puto, viado, me come, me fode, ahhhhhhh! Delicia de pau.

Faço ela mudar de posição, cavalgando, mas agora de frente pra ele, e enclinando-a, vou me colocando pot traz, enfiando meu dedo naquele cu, que piscava diante das investidas do Zé.

-Marido safado, que comer meu cu né, serei o recheio deste sanduíche, então, o Zé fodendo gostoso minha buceta, e meu marido tarado por cu, querendo me enrabar, caraça, eu é que sou uma mulher feliz, me fodam seus porras, quero gozar, pela buceta e pelo cu.

Ahhhhhh! delicia de cu, começo a entrar, tiro e coloco novamente, acertando o ritmo das metidas do Zé, até que numa enfiada, meto até as bolas, e socando, vou batendo naquela bunda que sei adora levar tapas, quando fode.

O Zé como um touro mete sem dó e gostando da brincadeira começa a bater na bunda dela também.

-Assim, seus filhos da puta, batam na porra desta bunda, mas me fodam sem dó, quero pau, muito pau entrando e saindo de mim, ahhhhh! Adoro ser fudida assim, por um garanhão preto e pelo meu marido safado, puta que pariu que foda gostosa, seus cachorros tarados.

-Cadela, vagabunda, gostosa, solta-se o Zé, vai dar assim gostoso para meus amigos também, né puta mundana.

- Vou sim, seu cachorro, quero ser a cadela mais comida desta praia hoje, quero todos na minha buceta, quero todos no meu cu, e quero chupar cada um em especial, depois me banhar de porra de 4 cacetes.

Pegos seus cabelos, bato na bunda, e soco, e soco, começando a desfalecer de prazer, tiro meu pau e esporro nas costas dela, com gosto.

Saindo da posição, permito ao Zé, que tirando o pau da buceta, a coloca deitada na posição do frango assado, e aumentando o ritmo, soca forte.

- Puta do caralho, vou gozar safada, filha da puta, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, caralho, diz ele, tirando o pau, e soltandos fortes jatos sobre a barriga dela.

Feliz, minha Fran rapidamente se apossa daquele pau negro reluzente, pelos sucos de sua buceta, e o coloca na boca, deixando-o limpinho, e estende a mão para alcansar o meu, dando o mesmo tratamento.

A noite a farra continuou com os amigos dele, mas ei já é uma nova historia

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