A MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA
Devo confessar que não sei definir minha condição sexual. Não sei se sou hétero, se sou homo, ou se sou bi, uma vez que eu como uma buceta, um cuzinho, e dou a bunda com o mesmo gosto e a mesma excitação.
Mas minha primeira experiência com um macho aconteceu aos 35 anos de idade, quando comecei a freqüentar o balneário do grêmio da empresa onde trabalhava na ocasião. Até então eu não havia sentido desejo de fazer sexo com homens. Foi no balneário, quando a gente se trocava para ir à piscina ou à sauna, que eu comecei a reparar no sexo de meus colegas e a sentir vontade de tocar neles; não em todos, é claro, mas naquele que o meu desejo elegia como o que mais me atraía sexualmente.
Aconteceu, num sábado, quando minha família passava o fim de semana em Jundiaí, com meus sogros. O meu colega Lourenço (nome fictício), insistiu para irmos ao litoral pegar uma praia e curtir um pouco o seu apartamento novo. Chegamos lá no final da tarde, calorentos e sedentos. Lourenço sugeriu que fôssemos juntos tomar uma ducha. Quando nos despimos eu notei que ele não parava de olhar a minha bunda, assim como eu não tirava os olhos de seu belo e volumoso cacete.
Terminado o banho, voltamos ambos despidos para a sala. O calor era grande e estávamos sozinhos, o melhor era ficarmos nus. Lourenço foi à cozinha preparar um drinque e eu me debrucei no parapeito da janela para olhar o mar e os banhistas. Estava assim, curvado, quando ele se aproximou por trás, me estendeu o copo de uísque e encostou seu corpo no meu, de modo que o seu pau, ainda em repouso, se encaixou entre minhas nádegas. Foi realmente um contato delicioso. Aquela rola morninha no meu rego, dava-me um arrepio gostoso, um tesão que em poucos segundos despertou meu pau. Sem me virar, me fiz de durão e protestei:
- Ô cara, vai-me dizer que estás a fim de minha bunda?
Já com o pau meio ereto que me excitava cada vez mais, ele respondeu
- E se eu estiver mesmo a fim dessa bunda gostosa? Você não vai me dar?
- Para com isso, cara! - eu disse fingindo indiferença.
- Ô meu, eu sou um cara discreto, não vai ter problema...
Não respondi. Ele riu e foi pra cozinha preparar outro drinque e eu me atirei de bruços no tapete da sala, com as pernas bem fechadas pra esconder a minha ereção. Inconscientemente, porém, eu estava era oferecendo a bunda ao meu colega.
Quando Lourenço voltou, com o outro drinque, ajoelhou-se a meu lado, roçou de leve os dedos em minha nuca e um arrepio gostoso correu pelo meu dorso. Meu instinto me dizia que a minha primeira transa com um homem estava prestes a acontecer. Eu não estava agüentando mais e morria de desejo que Lourenço tomasse a iniciativa. Ele me tocou novamente, eu me virei e vi que ele tinha a rola totalmente ereta, e olhava fixamente para a minha bunda.
Sem tirar os olhos daquele belo pau de mais ou menos 20 cm, eu disse:
- Estás mesmo a perigo, hem cara!
Ele me olhou seriamente e explodiu:
- O que você quer? Eu estou há dois meses sem mulher, a Jurema está na Bahia cuidando da mãe doente e você fica aí, mostrando essa bunda gostosa, esse cu que parece uma bucetinha, todo cercadinho de pelos, pô!...
Eu não agüentei. Já totalmente excitado e com a garganta seca, bebi um gole do uísque e ponderei:
- Se você lembrar que temos família, que temos um bom emprego e uma ótima reputação e souber guardar segredo, tudo bem, eu dou...
- Fica frio, cara. A gente não tem que ser viado só porque tem vontade de dar a bunda a alguém. Se você quiser pode comer a minha também...
- Vem, então! – disse eu me virando de bunda pra cima e tremendo de ansiedade...
Ele se aproximou, me beijou a nuca e sussurrou ao meu ouvido:
- Eu sempre tive vontade de te comer, ficava louco quando você olhava pro meu pau lá no balneário... Você sempre teve vontade de me dar o cu, não teve?
Fiz um sinal afirmativo e ele começou a me beijar as costas e quando chegou às nádegas, separou-as e se pôs a lamber meu cu, deixando-me louco de tesão. Depois me virei e peguei no pau dele, realizando uma vontade reprimida há muito. Comecei tocando-o de leve, beijando-o e fui apertando e o tesão aumentando até que cai de boca e o lambi inteirinho, da cabeça até o saco, fazendo-o suspirar de prazer. Começamos depois um 69, e eu vibrei com as chupadas que ele deu na minha rola enquanto dizia:
- Que rola gostosa, que você tem, cara!... É do tamanho da minha!
- Mas a sua é mais grossa, e eu acho que vai doer muito quando entrar...
- Que nada, cara, a gente lubrifica, - disse ele saindo de cima de mim...
Naquele instante senti que era chegada a hora que eu há muito esperava. Não agüentando mais, fiquei de quatro com a cabeça apoiada no assento do sofá e gritei: -
- Vem, Lourenço!... Enfia essa rola gostosa na minha bunda!... Faz tempo que o meu cu espera por ela...
Imediatamente Lourenço se aproximou e pediu: - Abre a bunda. E eu separei com ambas as mãos as minhas nádegas, deixando bem a mostra o cu que ele lubrificou com um gel cheiroso, enfiando e tirando o dedo num movimento que aumentava mais o meu desejo. Logo depois senti a cabeça de sua pica forçando a entrada do meu cu. Ele me segurava pela cintura e eu mantinha as mãos separando as nádegas, pra facilitar a penetração.
Não demorou muito e uma dor muito forte me fez sentir que o grosso pau de Lourenço me arrombava e mergulhava no interior de meu cu, fazendo-me gemer e sentir um prazer inusitado, esquecendo a dor da penetração. O vai e vem que ele fazia lá dentro, a princípio lentamente depois mais rápido, era uma espécie de carícia quentinha, um prazer que nunca imaginei sentir. Em dado momento eu pedi: - Deixa ele parado aí dentro um pouco, quero levar a lembrança da sensação que esse pau gostoso tá me fazendo. Lourenço parou o vai e vem, meteu a mão por entre as minhas pernas e se pôs a acariciar meu pau e a beijar minhas costas. E eu sentia ao mesmo tempo minha pica crescendo e o meu rabo plenamente preenchido por aquele pau que eu tanto queria dentro dele. Fiquei assim por um momento, quando Lourenço, depois de bombear bastante no meu rabo, gozou soltando sua porra quentinha dentro dele. E eu, ainda de quatro, gozei sem mesmo tocar no meu pau.
Depois que me lavei, voltei pra sala e me estirei no sofá sentindo ainda a sensação de preenchimento no rabo. Essa sensação fez minha rola começar nova ereção. Nesse momento Lourenço voltou do banho e me vendo excitado, apanhou o gel, untou sua bunda, subiu em cima de mim e enfiou seu cu no meu pau e fez o vai e vem de cima pra baixo. Em pouco tempo, enquanto eu gozava dentro dele, o seu pau esguichou o esperma quente sobre meu peito e minha cara. Satisfeitos, nos abraçamos demoradamente. Lourenço me ofereceu os lábios e, pela primeira vez, beijei um homem na boca.
E foi assim a minha primeira vez com um homem, experiência que valeu meu ingresso na galeria dos homossexuais (ou será dos bissexuais?). Bom, isso vocês decidem.
Por favor, comentem.