Camila era uma bela morena de 1,55 de altura, 52 kg, cabelos castanhos até o
ombro e um bumbum de enlouquecer. Eu poderia falar das pernas grossas, da
cinturinha de pilão e dos seios que adoravam apontar pra cima, mas eu adorava
mesmo era a parte anatômica que mais se destacava nela. Ela era extremamente
atraente, e isso era uma coisa natural no seu jeito de ser; era uma mistura de
menina e mulher.
Quando eu conheci a deliciosa, eu tinha 20 anos. Camila me seduziu com seu
jeito sacana e com suas roupas descoladas, que eram bem diferentes das roupas
que as outras meninas daqui (da minha cidade provinciana) costumavam usar. Ela
tinha estilo próprio.
Numa tarde de um sábado qualquer, ela veio até minha casa com um copo de
caipirinha, preparado especialmente pra mim. Olhando o seu sorriso largo,
percebi na hora, que ela estava um pouco alcoolizada. Fiz sinal pra ela entrar e
fechar o portão. Ela disse que não poderia demorar porque tava rolando um
churrasco em família, na casa dela. Eu estava sozinho.
Peguei o copo e comecei a beber a caipirinha deliciosa que a vizinha preparou
pra mim. De repente ela tomou o copo da minha mão, e sem dizer nada, me tascou
um beijão na boca. Caralho! Meu pau ficou duro na hora. Aquele beijo alcoolizado
me deixou com muito tesão. Em segundos me lembrei de todas as sacanagens que eu
sempre quis fazer com a gostosa da minha vizinha.
Ela me entregou o copo pela metade, fechou o portão atrás dela, se ajoelhou na
minha frente, abriu a minha bermuda, pôs meu membro duro pra fora e ali mesmo,
entre mim e o portão e caiu de boca na minha rola. Ela derramava a caipirinha no
meu pau e deixava escorrer até sua boca. Nós nos olhávamos nos olhos, tomados
por um tesão maldito. Camila esfregava o rosto na minha piroca e dava leves
mordiscadas na cabecinha. Eu fiquei louco com o seu boquete. Era hipnotizante a
maneira como ela fazia tudo aquilo. Camila foi, até hoje, a mulher que melhor
chupou meu pau. Era uma boqueteira nata e gostava de chupar por longo tempo.
Dizia que adorava beber porra e que sua língua ficava adormecida quando gozavam
na sua boca.
Quando eu estava me contorcendo pra despejar o suco em sua boquinha, ela olhou
pra mim e pediu pra que gozasse dentro do copo... RS. Esporrei no copo, assim
como ela queria, e então ela pegou o copo, misturou o resto de caipirinha com
porra, virou as costas, abriu o portão e saiu bebendo aquele drink que tinha
acabado de ser inventado. Depravada! Adorei! Coitado do namorado dela.