NOTA: Terceira parte do conto "Uma ninfeta para dois"
Márcia saiu do banho e veio ao meu encontro. Eu ainda estava meio atordoado com tudo que estava acontecendo naquela noite. Não consegui disfarçar minha inquietação quando ela perguntou o que eu queria comer:
- Vim a fim de comer você, Márcia... mas pelo jeito você já está satisfeita, não é?
- Como assim, Edu? Do que você está falando?
- Márcia, não se faça de boba! Eu vi você se tocando, gozando com a voz de outro homem no telefone!
- Edu... não é nada disso... meu amor, eu jamais faria sexo com outro homem. Nem por telefone! Você sempre foi e sempre será o único homem para mim! Eu apenas estava com muito tesão. Comecei a me tocar e quando vi já estava completamente tomada pelo desejo.
- Só que eu assisti a tudo, Márcia e vi você falando ao telefone. Quem era? A mesma pessoa que mandou aquela mensagem para você?
- Edu... não tinha ninguém... eu estava apenas imaginando você fazendo sexo comigo por telefone... era só isso! Vem aqui, vem.. sabe que eu não me sinto completa sem o seu pau dentro de mim... tira essa calça... vou fazer você gemer bem gostoso!
Foi abrindo minha calça e pegou meu pau, duro como pedra.
Eu não sabia o que fazer. Queria muito descobrir com quem ela falava ao telefone. Mas eu estava tomado de tesão e sabia que se prolongasse a discussão, passaria um bom tempo sem sexo.
- Nossa, Edu... seu pau tá enorme... hmmmm... que delícia! Senta na cama, meu amor e fecha os olhos!
Márcia começou a sugar meu pau de uma forma deliciosa, lambendo cada centímetro com todo o carinho. Com os dedinhos começou a massagear minhas bolas, dando apertadinhas de leve. Que tesão! Pensei diversas vezes em interromper, mas cada vez que eu lembrava da minha mulher se tocando ouvindo outra pessoa no telefone, meu tesão só aumentava. Enquanto isso ela continuava aquele boquete delicioso. Fazia como uma verdadeira puta! Sua língua passeava pela cabeça brilhante do meu pau. Engolia tudo e lentamente tirava ele da boca, me olhando dentro dos olhos.
- Me come... - ela pediu. E foi sentando na cama, abrindo as pernas. Sua xana estava ensopada. Exalava um aroma delicioso de pré-sexo.
- Fica de quatro - ordenei. Quero te ver como a puta que você é.
Sorrindo, ela ficou de quatro na cama, abraçando o travesseiro e deixando aquela deliciosa buceta à mostra. Seu líquido escorria pelas pernas, de tanto tesão que estava. Empurrei meu pau com força, agarrando sua cintura. Dei dois, três, quatro tapas em sua bunda enquanto estocava fundo e com força. Queria castigá-la por ter mentido pra mim. E quanto mais eu lembrava, mais tesão me dava. E mais eu comia a minha mulher!
- Ai, querido! Que delícia! Vai... me come assim...
- Sua puta! Vou meter bem fundo nessa buceta.
- Vai... mete! Mete na tua puta! Ah, eu sou uma puta! Me come!
Ouvindo ela dizer essas palavras, quase não consegui segurar o gozo. Antes de jorrar minha gala, falei:
- Vira pra cá, vadia! Vem tomar meu leite!
Mal deu tempo dela virar e abrir a boca. Gozei toda a porra na boca da Márcia.
- Engole tudo - mandei.
Márcia nunca me deixou gozar em sua boca. Não apreciava o gosto. Mas eu não queria nem saber. Pouco me importava se ela ficasse aborrecida. Eu ainda estava furioso.
Para meu espanto, Márcia fechou a boca e engoliu todo o leite que gozei. E sorrindo ela falou:
- Que delíca... quero mais. Ainda não gozei, garanhão! Faz a tua putinha gozar, faz!
Naquele momento eu tinha vontade era de meter a mão nela. Mas o tesão era tanto que percorria meu corpo, alucinava minha mente e enebriava meus olhos!
Caí de boca em seu sexo. Suguei cada gota de seu mel lubrificante. Márcia somente gemia e me agarrava pelos cabelos. Em pouco tempo, meu pau ficou duro como um tronco. Subi novamente em cima da minha mulher, a fim de metê-la mais uma vez e provar que sou macho o bastante para ela. Mas quando parei de chupá-la, ela falou:
- Não! Quero que você me faça gozar com a boca. Quero sentir sua língua castigando meu grelo!
Márcia abriu tudo que pôde as pernas, arregaçando mais ainda aquele lindo monumento. Mal toquei minha língua em sua xana, ela já voltou a gemer:
- Hmmmmmm... isso... com carinho... ahhhhh... me chupa... chupa essa putinha...
Enquanto minha língua passeava pelo seu sexo, com os dedos eu cutucava seu buraquinho, que piscava sem parar. Ela pedia mais:
- Vai... bota o dedinho aí, bota... chupa tudo... me lambe toda!
Quanto mais ela falava, mais se contorcia.
E eu aumentava o ritmo da minha língua e dos meus lábios. Meu rosto já estava todo babado com seu néctar. Já tinha dois dedos enfiados na sua bunda. Ela, pedia cada vez mais.
- Ah... isso, mete... gostoso... ah... vou gozar... delícia... vou gozar...
- Goza, minha puta... goza na minha boca!
- Ah... eu vou... ah... vou... ah... ah... aahhhhhhhhhhh!!!
Ficamos alguns minutos sem falar nada. Apenas a respiração tentando a todo custo sugar o ar que parecia faltar.
Me levantei e fui tomar um banho. Não queria mais assunto naquela noite. Só pensava em descobrir de quem era o tal número no celular da minha esposa. Durante o banho, tentei organizar meus pensamentos. Estava ansioso e com medo. Sabia que aquela seria uma longa noite e que certamente eu não conseguiria dormir.
CONTINUA...