Voltei ao site para publicar a minha primeira experiência lésbica. Sou virgem, mas quando digo isso, me refiro que nunca tive, sabe, uma penetração.
Bom, meu nome é Kira, tenho 16 anos e sou amiga de Valéria desde os dez anos. Não sei muito bem se sou lésbica, mas o que eu vou contar agora vêm se repetindo há mais ou menos dois meses.
Numa sexta-feira fui dormir na casa de Valéria, normal sabe, a gente sempre dorme na casa uma da outra. Valéria mora em uma casa de dois andares, o quarto dela fica no primeiro e o dos pais e do irmão no segundo. Nessa sexta nós duas estávamos conversando e hm, nós começamos a falar de sexo e coisas do tipo. E ela me perguntou se eu já tinha batido punheta. Depois de rir envergonhada respodi que sim. Ela perguntou qual era a frequência e já sem vergonha, admiti que praticamente todo dia durante o banho eu me masturbo até quase gozar.
Ela me olhou de um jeito que bom, de um jeito que ela nunca tinha me olhado antes e me perguntou se eu era virgem. Eu disse sim, não sei bem porque ela perguntou, ela sabe muito bem que eu nunca tive um namorado e só fiquei com poucos garotos.
- Kira, você já beijou uma garota? - Valéria me perguntou fazendo cara de safada, sério, ela é a pessoa mais mente poluída que eu conheço.
- Claro não Val! - Comecei a rir, mas ela continuou me olhando do mesmo jeito.
Correspondi o olhar. Era como se ela tivesse me pedindo permissão para alguma coisa com o olhar. Lentamente, Valéria se aproximou de mim, eu não sabia muito bem o que fazer. Estávamos nós duas na cama e quando ela estava à centímetros do meu rosto ela se afastou e saiu da cama. Meu coração estava a mil e eu estava meio excitada. Ela trancou a porta do quarto e voltou para a cama.
Novamente ela se aproximou de mim e me empurrou lentamente até que eu me deitasse, ela sentou em cima de mim e passou a mão lentamente pelos meus seios. Soltei um gemido baixo e botei a mão na bunda dela e apertei com desejo. Ela sorriu safada e deitou o seu corpo sobre o meu ficando entre as minha pernas, seu cabelo roçava meu rosto e exalava um cheiro delicioso de pêssego. Lentamente ela encostou seus lábios nos meus e me deu um delicado selinho, com a minha permissão o beijo se aprofundou.
Valéria beija absurdamente bem, logo apertei-a contra o meu corpo e o beijo foi ficando cada vez mais cheio de desejo e mais veloz. Eu não conseguia nem pensar, tudo o que eu fazia era apertar a bunda deliciosa de Valéria e beijá-la com gosto. Ela interrompeu o beijo e tirou a camisa do meu pijama, meus peitos praticamente doíam com a expectativa. Com um sorriso que eu não sei descrever Val se abaixou um pouco e começou a chupar meus mamilos delicadamente, comecei a gemer e apertei Val contra o meu peito, com uma das mãos ela começou a abaixar a minha calça lentamente. Eu estava me contorcendo de prazer, minha calcinha já estava completamente encharcada e até a calça do pijama estava úmida. Sem tanta delicadeza ela meteu a mão dentro do meu pijama e começou a acariciar a minha xana por cima da calcinha, comecei a gemer mais ainda, eu estava revirando os olhos, nunca tinha sentido tanto prazer. Sem resistir rolei ficando por cima de Valéria e arranquei a sua camisa, satisfeita com o seu olhar surpreso comecei a chupar seus mamilos e apertar seus seios com força, Val gemia e se contorcia como uma cadela no cio, e eu estava amando sentir o gosto da pele de Valéria nos meus lábios, gosto de fazer os outros sentirem prazer.
Parei de massagear o peito de Val e abaixei o shortinho que ela usava para dormir, ela me ajudou a terminar de tirá-lo e logo ele estava caído do outro lado do quarto. Meti com força dois dedos dentro da boceta de Valéria e ela soltou um urro de prazer, com uma mão na xana dela eu batia punheta com a outra. Fiquei nessa até Val gozar, mordendo o travesseiro para que os pais não ouvissem no andar de cima.
Ela ficou toda molezinha e me abraçou bem apertado. Ficamos abraçadas durante um tempo, sem falar nada. Ainda estávamos meio vestidas, então eu tirei o resto do meu pijama e voltei para o abraço. Val começou a encher meu rosto de beijos delicados, até alcançar meus lábios. Coloquei minha mão no cabelo de Valéria e começamos um beijo lento e excitante, logo uma das mãos dela apertava minha bunda de um jeito delicioso. Novamente, Val ficou entre minha pernas e suas mãos passavam por todo o meu corpo, enquanto meus gemidos eram abafados pelo beijo, lento, intenso e sem fim. Val lentamente começou a apertar minhas cochas e logo acariciava a entrada da minha boceta, me fazendo soltar longos suspiros durante o beijo. Um pouco depois, ela parou de me beijar e com um sorriso abriu minha pernas com a mão e enfiou um dedo lentamente, com um movimento lento de vai e vem, cobri meu rosto com um travesseiro e comecei a gemer loucamente, alto mesmo. Valéria logo colocou mais um dedo e começou a estocar com mais força, enquanto com a outra mão apertava meus seios. Até que finalmente gozei, muito forte. Senti uma satisfação invadir meu corpo, mas alguns segundos depois senti algo diferente e descobri meus olhos. Valéria estava entre minhas pernas e dava vários beijinhos em minha xana, sem nem conseguir pensar direito, empurrei sei rosto entre minhas pernas e ela me invadiu com a sua língua habilidosa, quente e molhada. Segurei os lençois com força enquanto me contorcia toda.
- Ai! Val! Ai! Não... Dente não! Ah, ok dentes, ah, hm... - Eu gemia e balbuciava coisas sem sentido, apertando meus peitos e Val acariciava minhas cochas.
Depois de um segundo orgasmo meu, e maior ainda que o outro, ela saiu de entre minhas pernas e começou a me beijar com muita força. Pirei com o gosto da minha buceta em seus lábios.
- Val... O que... - Tentei perguntar arfando. Mas Valéria só me puxou pela mão até o banheiro. Ela colocou a banheira para encher (ela é muito rica sabe?). Enquanto a banheira enchia, Val me prensou na parede e começou a me beijar enquanto passava as mãos por todo o meu corpo. Estávamos as duas nuas ali, nos beijando de um jeito muito obsceno, acho que a mãe dela atirava na gente se entrasse ali naquela hora.
Quando a banheira encheu nós duas entramos e Val sentou no meu colo, se esfregando em mim. Eu nem mesmo me reconhecia, beijando Valéria daquele jeito, como se fizesse aquilo todo dia. Quando o fôlego acabou, ela me deixou respirar um pouco e se sentou ao meu lado na banheira enorme, se masturbando com força. Ela é uma tarada sexual, só pode. Fechei os olhos confusa e tentei descansar um pouco. Meu coração estava à mil, eu tremia lentamente e meu corpo todo estava exausto, mas ao mesmo tempo eu queria mais, muito mais e nunca mais parar.
- Kira? - Val apertou meu ombro gentilmente, eu estava dormindo dentro ds banheira de tão exausta.
- Oi Val.
- Abre as pernas?
Sem abrir os olhos e ainda sonolenta, obedeci. Mais um segundo depois, arregalei os olhos e me contrai toda ao sentir alguma coisa adentrar minha vagina. Com um sorriso sacana, Valéria metia lentamente o cabo de uma escova de cabelo fino e de ponta redonda na minha boceta. Louca, louca, viciada em sexo... Ela estava me fazendo ficar assim. Comecei a rebolar, aumentando meu prazer e a água da banheira começou a ficar agitada com meus movimentos, enquanto Valéria só mexia os braços lentamente. Logo a banheira estava transbordando.
Quando o banho acabou, nós duas nos secamos e nos vestimos. Depois nos deitamos uma em cada canto da cama e só tocamos no assunto no fim de semana seguinte. Quando eu fui dormir na casa de Val novamente e só estávamos nós duas na casa, na piscina... Mas isso eu conto outra hora não é?